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Trata do extravio do original de Alfredo Pimenta, da participação da sua filha na homenagem a um industrial de Vila da Feira, do secretário da Câmara Artur de Merlin Nobre.
Pede esclarecimentos sobre o decreto de Pombal que expulsa a Companhia de Jesus em 1759 e sobre o casamento da filha natural de D. João I, para um estudante do Seminário da Costa. Comenta a conversa com o referido estudante sobre a leitura, no mosteiro de Singeverga, da conferência de Alfredo Pimenta de junho. Informa sobre o inventário dos processos judiciais e sobre a referência ao livro D. João III, na revista "Brotéria".
Participa que envia uns atestados e um requerimento. Faz referência publicação "Cuadernos" e a um artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "Nação" .
Refere-se às provas tipográficas do Boletim [de Trabalhos Históricos] e aos Boletins informativos.
Pedido para a Direção-Geral das Finanças. Participa que envia os papéis do F. Alves, a carta de um admirador, Guilherme Possolo e um recorte do jornal "Janeiro". Pede que remeta a direção dos "Cuadernos de Estudos Gallegos"
Deseja que Alfredo Pimenta continue a mostrar o seu caráter controverso. Conta o episódio da atribuição da autoria de um poema do Junqueiro a Camões. Participa que envia um recorte de Antero Figueiredo. Informa que logo que for distribuído o livro "Correspondência epistolar entre Sarmento e Hubner" lhe enviará um exemplar. Fala do vol. v do seu trabalho dos Índices.
Pede o endereço do Lopes de Almeida. Expõe a sua opinião, provavelmente sobre as notícias da Segunda Guerra Mundial.
Declara que a "Nação" se enganou na data do aniversário de Alfredo Pimenta. Fala do artigo a propósito do "suelto" do "Correio do Minho". Refere-se aos estragos na sebe e no arame farpado provocados pelo caseiro da Barroca. Informa sobre a certidão do prazo da Azenha. Afirma que o "Ocidente" publica um artigo sobre o filme Camões que concorda com a opinião de Alfredo Pimenta sobre o referido filme.
Refere-se ao artigo de Alfredo Pimenta "O discurso e os fatos", publicado na "Voz", ao Alfredo Guimarães, ao boato sobre o F. Alves e os alemães do Porto e à propaganda inglesa exposta na montra do Jordão.
Participa que remete o recorte do "Correio do Minho" intitulado "Nota do Dia". e comentários críticos àqueles por apelidaram Alfredo Pimenta de inimigo da igreja.
Pedido para obter o deferimento de um requerimento. Fala do seu trabalho dos Índices.
Refere-se à questão de Alfredo Pimenta com a Academia [Portuguesa da História] e à intenção de Mariano [Felgueiras] em relação ao projeto dos Paços do Concelho. Fala de política internacional. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Declara que mandou o pasquim de Braga e uma certidão do Arquivo. Informa que vendeiro de Aldão pediu ajuda ao João Aldão a propósito da multa. Refere-se ao artigo de Garcia y Bellido para publicação na "Revista de Guimarães" sobre a origem do nome Espanha.
Acusa a receção da carta e do dinheiro. Informa que nada sabe sobre a deslocação do Antonino a Braga. Pergunta quando lhe satisfará os seus pedidos. Revela as suas previsões para o ano de 1948 e afirma que as previsões de Alfredo Pimenta que se vão realizar.
Trata da demissão João Aldão do cargo de vereador da Câmara Municipal de Guimarães e do convite da Câmara para o Diretor do Arquivo coligir os documentos para a 3.ª parte dos "Vimaranis".
Trata do artigo do Guadalberto onde omite a referência ao Arquivo, do seu trabalho dos "Índice" e da mudança de presidente da Câmara de Guimarães.
Trata da carimbagem dos pergaminhos, e da circular da Inspeção e do prémio com o nome de Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos ao cardeal [Cerejeira] sobre os sacerdotes. Refere-se ao sismo que se fez sentir no Minho.
Participa que envia o jornal "Correio do Minho" com noticias sobre os membros do Rotary Club de Guimarães. Recomenda a leitura do artigo do jornal "As Novidades" sobre o Maritain. Tece comentários críticos ao livro do Canedo sobre a descendência de D. João II. Refere-se ao reviralho.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta em homenagem a Camilo Castelo Branco e ao artigo publicado na "Mensagem" dirigido aos novos de Coimbra. Fala do seu trabalho dos Índice do Cartulário.
Pede a opinião de Alfredo Pimenta sobre o artigo de um catedrático espanhol que vai ser publicado na "Revista de Guimarães". Fala da política europeia e do subsídio para o livro dos Privilégios. Contém uma carta manuscrita de Armando Vieira Novo a participar que envia o seu livro e a agradecer o fato.
Trata de assuntos relacionados com a saúde e com águas.
Tece comentários críticos ao jornal "Correio do Minho". Refere-se ao contacto com o Laurentino Dias sobre as certidões, à distribuição dos prémios do Secretariado e ao Merlin.
Refere-se ao livro de Munoz e ao futuro presidente da Câmara de Guimarães.
Refere-se à nomeação do Governo do novo presidente da Câmara de Guimarães.
Tece comentários críticos sobre o João Faria. Fala da espada de D. Afonso Henriques. Pergunta onde pode adquirir uma obra de Garret.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Anselmo publicado no jornal "A Nação" sobre Alfredo Pimenta e ao de Alfredo Pimenta sobre o Maurras. Comenta as mudanças na Censura e as notícias sobre o Churchil acerca das regalias dos condecorados.
Tece comentários críticos a um vimaranense. Participa que os ciclistas do Campo de Ourique vão levar terra de Guimarães para o Castelo de São Jorge e que o Arquivo foi convidado para assistir.
Refere-se a uma questão de natureza financeira, ao livro da Sociedade e ao oficio da Inspeção Superior sobre a circular de 27 de setembro. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Nação" sobre política internacional.
Conto que a BBC anunciou que o banco F. Alves § Pinto Leite emprestou dinheiro à Alemanha motivo que levou à afluência de pessoas ao Banco a fim de procederem ao levantamento de dinheiro. Fala de política nacional e das comemorações em Guimarães pelo restabelecimento da paz.
Participa que envia o jornal do "Janeiro"com um artigo de Jaime Brasil. Fala sobre a "Vimaranis" e da tipografia de Famalicão.
Fala do livro do Brochado sobre D. Afonso I. Recomenda a leitura do artigo sobre Cuangar e Naulila publicado no jornal "Diário de Lisboa" e tece-lhe comentários críticos.
Pede informações sobre o prazo de Sobredo, o prazo dos reguengos de Guimarães e sobre Emília Félix. Pergunta se manda alguma coisa para o Merlin e se o Esteves de Aguiar enviou 100 exemplares.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre arqueologia, publicado na "Nação". Fala do Cordeiro Ramos, do Fernando Campos, do Ameal e Cerqueira Gomes.
Trata do orçamento para o Cartulário e de política internacional.
Participa que o informará sobre a reunião com o Marques Abreu, no Porto. Pede para mandar um resumo do discurso do Salazar.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o passado e o presente Portugal. Analisa o artigo "Neutralidade colaborante".
Pergunta se conhece livros de História que a Sociedade [Martins Sarmento] possa adquirir.
Trata de questões relacionadas com o presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Pede um exemplar do livro "Últimos ecos de um violino partido", para oferecer.
Tece comentários críticos a um aviso publicado no jornal "Nação".
Trata da cópia de uns versos de Alfredo Pimenta, do jornal "Janeiro" e do Alfredo Guimarães.
Trata de uma pesquisa histórica Alfredo Pimenta, do discurso do João Rocha na rádio, do caseiro de Alfredo Pimenta e do pedido do Antonino sobre o artigo.
Trata da revisão das provas do trabalho de Alfredo Pimenta "Idade Média".
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o passado e o presente Portugal. Analisa o artigo "Neutralidade colaborante". Refere-se à pesquisa de A. L. [de Carvalho] sobre Ceuta. Informa que Mendes correia publicou um artigo no jornal "Ocidente" onde cita o nome e as ideias de Alfredo Pimenta sobre as relações hispano-portuguesas. Sugere a publicação no Boletim de duas cartas e uma procuração de Agostinho Barbosa e de uma carta de D. João IV. Trata da publicação do trabalho de Alfredo Pimenta sobre Teófilo Braga na revista "Gil Vicente", do artigo da "Acção Católica" que elogia Alfredo Pimenta, da conferência do Manso sobre um poeta vimaranense, das transcrições paleográficas, das certidões, da lista das pessoas falecidas e da direção da Sociedade Martins Sarmento.
Faz referência à notícia sobre a alteração do horário de funcionamento do Arquivo Municipal de Guimarães e da Sociedade Martins Sarmento.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "Nação" dirigido aos católicos e monárquicos.
Trata da permuta do "Boletim [de Trabalhos Históricos"] com a "Revista Archivos Bibliotecas y Museos", de Madrid. Participa que envia os artigos dos Dantas. Questiona-o sobre as vagas na Torre do Tombo. Informa que o seu opúsculo está à venda na Livraria Moreira.
Informa que falou com o Mário e pede para suspender qualquer decisão.
Alude à carta para o Eduardo de Almeida, à conferência do Magalhães Basto sobre umas princesas portuguesas e à pesquisa da filha do Eduardo Veiga Ferreira sobre Creixomil.
Participa que está disponível para datilografar o projetado opúsculo de Alfredo Pimenta e que aguarda a resposta sobre o projeto da publicação do livro de Mumadona. Refere-se ao caso do caseiro do Carregal.
Refere-se ao envio das segundas provas do trabalho, à incorporação do Arquivo Judicial, às notícias sobre a Segunda Guerra Mundial, à mudança da estátua de D. Afonso Henriques para o Castelo e à vinda de Alfredo Pimenta a Guimarães.
Refere-se ao Arquivo e ao Manuel de Araújo. Participa que enviou um abraço pelo João Aldão. Acusa a receção da certidão.
Refere-se às provas tipográficas do artigo de Alfredo Pimenta para a revista "Gil Vicente", à relação dos documentos entregues à Câmara para a "Vimaranis", ao livro de Garret. Questiona-o sobre a autoria de um poema.
Trata do ofício para a Inspeção das Bibliotecas e Arquivos e de um assunto de natureza financeira. Pede ajuda para responder a um questionário sobre a história da Holanda e da Bélgica.
Participa que envia um exemplar da "Correspondência Epistolar" que o presidente da Sociedade [Martins Sarmento] lhe ofereceu. Fala dos operários das fábrica e sobre o opúsculo de Alfredo Pimenta "Subsídios para a História de Portugal".
Participa que o cartulário foi distribuído. Pergunta se o pode ir visitá-lo, com a família.
Pede para o informar caso publique algum artigo nos jornais.
Refere-se a um assunto de caráter financeiro, à emissão de certidões e ao impresso a pedir dados para as estatísticas. Pedido sobre o andamento de um requerimento no Ministério da Justiça.
Trata das obras na casa de Alfredo Pimenta em Guimarães, da venda de vinho, das notícias sobre a Segundo Guerra Mundial e de umas provas tipográficas.
Tece comentários críticos ao artigo de António Augusto Alvares Pereira Sampaio Forjaz Pimentel. Participa que o "Livro dos Privilégios" está pronto para ir para a tipografia. Fala das provas tipográficas do "Boletim [de Trabalhos Históricos"].
Trata da venda de vinho e do pagamento aos carpinteiros. Tece comentários elogiosos a um artigo da secção da "Voz" sobre a situação internacional. Faz referência às provas tipográficas do n.º 1 do Vol. V do "Boletim [de Trabalhos Históricos"].
Informa que levou a máquina de escrever a fim de poder datilografar algum artigo de Alfredo Pimenta. Pergunta se recebeu os catálogos, o pergaminho, a carta e o ofício. Comenta a notícia do tabelamento do serviços dos táxis. Descreve a casa onde estão alojados. Contém um recorte de jornal intitulado:"Crónica Militar: É manobra extremamente moderna!"
Retifica a informação sobre o "Arquivo Histórico Militar". Reporta-se ao livro de Antero de Figueiredo, às revistas "Hispania" e "Esfera", aos ouvintes da B.B.C. e à cópia dos pergaminhos.
Refere-se ao projeto de impressão do Cartulário. Pedido de recomendação para a Direção Geral das Indústrias.
Refere-se ao orçamento das gravuras. Tece comentários críticos à notícia do "Diário de Lisboa" sobre a demissão de Alfredo Pimenta de sócio da Academia [Portuguesa da História]. Fala da política francesa. Contém outra carta sobre a retificação do orçamento e criticar o "Diário de Lisboa" por não publicarem na íntegra a nota de Alfredo Pimenta. Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Refere-se ao orçamento para as gravuras. Tece comentários críticos ao Alfredo Guimarães e ao Dória por não devolverem os livros à biblioteca da Sociedade Martins Sarmento. Contém um cartão com o referido orçamento.
Felicita-o pelo seu aniversário natalício. Fala sobre o Índice geral do Boletim [de Trabalhos Históricos].
Refere-se à política salarial do governo português e ao cotejo das Câmaras em Lisboa.
Tece comentários críticos às notícias sobre o funeral de Abel Salazar e à atitude do presidente da Sociedade Martins Sarmento que mandou por a bandeira a meia haste.
Sugere que telefone para a direção do jornal "Nação" a fim de obter a morada do Costeira.
Tece comentários críticos às notícias sobre Abel Salazar.
Participa que o jornal do Recife, que enviou, é todo dedicado a Portugal e sugere que o peça à Juventudes M. Conservadoras. Comenta as notícias sobre os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial. Refere-se ao lugar de servente para as escolas. Pergunta como poderá saber os títulos das publicações da Agência Geral das Colónias Comemorativas dos Centenários. Contém um cartão do Dr. Rebelo Gonçalves.
Indica a direção de A. L. de Carvalho. Esclarece-o sobre quem frequentava a casa do alemão. Pede para rever com cuidado as cópias e informa que recebeu o catálogo espanhol com as indicações. Participa que o Alfredo Guimarães não devolve os livros à Sociedade [Martins Sarmento].
Fala de um artigo sobre os livros de Alfredo Pimenta da autoria do Aníbal.
Trata do trabalho de Alfredo Pimenta sobre Paulo Merêa. Fala da recomendação para o presidente do júri e do João Aldão.
Presta informações sobre o artigo de P. Merêa. Participa que vai remeter o vol. II da "Revista Portuguesa de História", da faculdade de Coimbra.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "Nação". Fala sobre o filho do Tinoco. Comunica que vai participar da cerimónia comemorativa da Batalha de S. Mamede em representação de Alfredo Pimenta. Tece críticas ao artigo intitulado " O Comunismo anda no ar" do Serra e Silva.
Pede para o informar onde adquirir o seu livro " Estudos Históricos, I a XXIII".
Informa que as escolas centrais de Guimarães estão com falta de pessoal servente e pede para indagar se no orçamento para 1941 vai ser restabelecida a verba para contratar esse pessoal.
Tece comentários críticos à medida do ministro da economia português sobre o pagamento de 90 dias aos operários sem que estes tivessem trabalhado.
Pergunta se quer uma cópia do artigo sobre o livro "D. João III", da autoria de Manuel S. Cardoso, publicado na revista americana "The Hispanic American Historial Review". Comenta o artigo de F. de Sousa sobre a Senhora Infanta. Refere-se à vaga do lugar de servente para as escolas.
Trata da oferta de Alfredo Pimenta do seu livro "Idade-Média" à Sociedade [Martins Sarmento], dos livros "Fuero Real" e "Últimos Ecos". Fala da vida duns conterrâneos.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta da "Voz" e críticos ao "Correio do Minho" por publicar em anúncio a BBC de Londres. Comenta que no Porto a rapaziada obrigou a retirar a propaganda inglesa das montras da cidade. Fala do livro com os documentos secretos do governo francês e do F. Alves. Declara que estranha que os jornais do Porto e de Lisboa não divulguem a conferência de Alfredo Pimenta e o seu livro Padre Nosso. Pede para o informar sobre política externa de Salazar.
Refere-se ao atraso da tipografia na produção das provas tipográficas de um trabalho e do opúsculo "Padre Nosso", ambos da autoria de Alfredo Pimenta, ao receio de paralisação das fábricas e à nomeação do presidente da Câmara de Guimarães, pelo Governador Civil de Braga.
Manifesta preocupação com Alfredo Pimenta a propósito da publicação do manifesto em resposta à Academia [Portuguesa da História]. Declara que gostou muito dos artigos de Alfredo Pimenta publicados na "Nação". Questão da Academia Portuguesa da História - Em 12 de maio de 1943, Alfredo Pimenta apresenta à Academia Portuguesa de História um trabalho sobre a necessidade de se repor a verdadeira data da descoberta do Brasil. Aguardou resposta, mas a única correspondência que recebeu foi uma circular da Academia a participar que nenhum académico poderia apresentar comunicações no período antes da ordem do dia. Desde logo, soube que aquela circular lhe era dirigida, pois era o único académico que adotava este procedimento. Não deu importância ao conteúdo da circular, pois o que lhe interessava era receber resposta da sua proposta de trabalho da reposição da data do descobrimento do Brasil. Indagou a Academia sobre este assunto, que retorquiu não terem recebido o trabalho em apreço. A partir desse momento, Alfredo Pimenta fica indignado e declara que não voltava aos trabalhos na Academia enquanto que a doutrina da circular não fosse retirada (académicos não poderem intervir antes da ordem do dia). Em 21 de Junho de 1946, de acordo com o artº 14º dos Estatutos da Academia Portuguesa de História, aceitou a renúncia de Alfredo Pimenta de académico, com a justificação de que não frequentava as sessões nem colaborava há mais de três anos. Alfredo Pimenta nunca teve intenção de renunciar e protesta junto de várias entidades sobre esta decisão do Conselho da Academia. Recorre ao Supremo Tribunal Administrativo, mas a sua pretensão é rejeitada no acórdão de 25 de julho de 1947. Este Tribunal considera-se incompetente em razão da matéria para conhecer o fundo da questão. Alfredo recorre ao Ministério da Educação Nacional e, em 29 de agosto de 1947, a Direção Geral do Ensino superior e das Belas Artes, emite um parecer acompanhado pelo despacho ministerial favorável à pretensão de Alfredo Pimenta restituindo-lhe a cadeira.
Refere-se ao nome do Teatro Jordão e ao pedido dos taxistas. Sugere que publique na "Voz" a tradução da notícia sobre Alfredo Pimenta publicada numa revista Americana. Declara que a Senhora Infanta sempre vem a Guimarães e descreve o itinerário da sua visita. Tece comentários críticos ao diretor do Museu [Alberto Sampaio]. Informa os trabalhos para o Boletim [de Trabalhos Históricos]. Pergunta se deve fazer umas correções à monografia e à conferência de Alfredo Pimenta.
Trata do trabalho dos privilegiados a publicar no "Boletim [de Trabalhos Históricos"].
Participa que envia as provas da capa do livro dos [Privilégios] e a capa do Cartulário do Mosteiro de Crasto par ajudar na escolha da referida capa.
Tece comentários ao artigo de Alfredo Pimenta que datilografou.
Refere-se às obras da casa da Madre de Deus, ao caseiro para a Barroca e à publicação do decreto instituindo o feriado nacional a 4 de junho. Contém uma carta do Batista de Lima sobre o referido feriado nacional.
Refere-se à nomeação do João Rocha para o cargo de presidente da Câmara de Guimarães. Participa que o João Rocha o vai visitar e que também irá.
Trata do envio dos livros, do anúncio do "Diário de Notícias", da publicação de artigo de Alfredo Pimenta no "Bazar" e do Dória.
Participa que envia a notícia publicada no jornal "Janeiro" sobre o cadastro dos bens da fazenda Pública, bem como o catálogo dos pergaminhos, o pergaminho e as chaves do Arquivo. Dá a sua morada na Póvoa de Varzim.