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Revela a sua opinião sobre a questão dos integralistas.
Refere-se à demora na publicação do decreto do Arquivo que passa os encargos para a Câmara Municipal e à pretensão do João Rocha em colocar um servente. Contém um cartão de Artur Azevedo a informar que foi deferida a pretensão de Alfredo Pimenta.
Pergunta se pode mandar fazer estantes para o Arquivo ao carpinteiro que fez as que tem. Declara que há muito trabalho para fazer no Arquivo, nomeadamente ordenar por ordem cronológica os documentos os documentos que estão em maços e os recibos da Fábrica da Colegiada. Afirma que está ansioso pela vinda de Alfredo Pimenta para que avalie melhor seu trabalho. Refere que se vai informar em relação à hipoteca e que informará. Pede licença para ir buscar os livros para entregar na Sociedade Martins Sarmento. Tece comentários críticos ao "Diário da Noite" a propósito do ataque a Alfredo Pimenta.
Pede para fingirem que estão de relações cortadas.
Informa que a tia Emília vive com ele. Esclarece que a sua atitude com a tia Joaquina não foi cobardia que se impôs ao padre Gomes somente para defender as suas filhas. Tranquiliza Alfredo Pimenta em relação aos cascos e pede para esquecer o assunto. Afirma que em Guimarães muita gente tem falido.
Informa que a tia Emília manda agradecer o chá e que está doente. Pergunta quando o Alfredo Manuel e ele o vão visitar. Declara que tem muito gosto em o ver, pois precisa de quem o ajude a suportar o luto. Pergunta se leu as entrevistas do Trindade Coelho e se têm algum Mussolini em gestação.
Refere-se a um assunto de natureza financeira. Declara a sua gratidão a Alfredo Pimenta.
Informa que passou por Guimarães o Alberto Feio de Braga com uma condessa inglesa e que a conferência que o Fernando de Sousa iria proferir na festa a Nun’Álvares foi adiada por se terem desentendido os organizadores. Refere-se às medidas financeiras de Salazar com a estabilização da moeda e à frente única dos democráticos socialistas. Declara que constou que o Rei escrevera uma carta ao Azevedo Coutinho alertando para o perigo que corríamos do lado da Espanha.
Refere-se à resposta do Eduardo a Alfredo Pimenta. Aconselha-o a falar com o Eduardo em Guimarães. Declara que só conseguirão o que pretende quando mudar a direção e o Mário Cardoso lá estiver. Alude ao convite da M. Adozinda para uma visita.
Participa que envia o exemplo da ordem da matéria a inserir no "Boletim de Trabalhos Históricos". Refere-se à revisão do livro de Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos ao artigo do Freire sobre o livro de Alfredo Pimenta "Elementos [de História de Portugal"] e elogiosos ao do Múrias. Alude à proibição da Ordem dos Advogados do exercício da advocacia ao Eduardo de Almeida. Pede notícias sobre o livro de Alfredo Pimenta. Reporta-se à capa do Boletim de Trabalhos Históricos.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre o Fascismo e ao opúsculo sobre as cartas de Carolina Michaelis de Vasconcelos a Alfredo Pimenta. Critica um colega de trabalho da Sociedade Martins Sarmento.
Refere-se ao Decreto de regulamentação do Arquivo e à sua nomeação para o cargo de bibliotecário. Informa que o António E. Ribeiro é a pessoa que insultou Alfredo Pimenta no "Comércio do Porto" a propósito do turismo em S. Torcato. Declara que pensa como Alfredo Pimenta a respeito da utilização da luz elétrica e relata o caso com o Jerónimo a esse respeito.
Conta a conversa com o A. L. de Carvalho e o Mário Cardoso sobre as instalações do Arquivo. Declara que deseja que o Arquivo seja autónomo da Sociedade Martins Sarmento, que o seu trabalho no Arquivo esteja diretamente subordinado a Alfredo Pimenta e o da biblioteca diretamente subordinado à Sociedade. Informa sobre a entrou chuva no Arquivo. Participa que o Mário Cardoso na reunião da Sociedade Martins Sarmento apresentou uma exposição escrita que demonstra que o decreto de criação do Arquivo colide com o regulamento e como a Sociedade é ferida nos seus direitos de interferência conferidos pelo primeiro decreto. Refere a proposta que do A. L. de Carvalho a respeito da casa de Sarmento.
Refere-se ao testamento do Martins Sarmento para argumentar a transferência do Arquivo para a Câmara Municipal de Guimarães.
Conta que o Eduardo lhe disse que escrevera a Alfredo Pimenta sobre o Arquivo e sobre a Vimaranis. Pergunta se efetivamente lhe escreveu. Declara que percebeu que o decreto sobre o Arquivo não saiu como Alfredo Pimenta esperava e questiona-o o sobre o assunto. Pergunta se leu o artigo da "Brotéria" sobre a ortografia e o artigo do Rodrigo Lapa publicado no "Seara Nova" em resposta ao do Oliveira Guimarães. Afirma que o padre Costa achou o artigo publicado na secção "Cultura" de Alfredo Pimenta um pouco impertinente.
Refere-se à hipótese da transferência do Arquivo para a Câmara de Guimarães.
Refere-se à hipótese de se transferência o Arquivo para a Câmara de Guimarães.
Presta conselhos sobre como erguer uma ramada. Tece comentários elogiosos às notas de Alfredo Pimenta ao livro de Sousa Soares "apontamentos par o estudo das Instituições Municipais Portuguesas". Sugere que diga ao Alberto Braga para o levar à casa Sarmento e o deixar lá ir quando quisesse e principiar o trabalho.
Refere-se ao pagamento de uma letra. Declara que remeteu a escritura da sorte de mato.
Refere-se ao processo judicial contra Alfredo Pimenta. Participa que envia o artigo do jornal "Comércio do Porto" da autoria do Júlio Dantas. Alude à nota oficiosa do Governo sobre o programa dos revolucionários. Conta que o Jeromeninho quer a Ordem de S. Tiago e que fez constar no "Janeiro" que os amigos a vão pedir ao governo pelos serviços prestados à terra e pelos seus méritos literários e que o Saraiva Brandão saiu da Câmara atacou o João Rocha no "Comércio de Minho" e que o vai fazer no "Comércio de Guimarães". Contém uma carta dos caseiros Ana Maria e João Batista sobre os marcos e sobre umas obras.
Cartão de apresentação de Robélia de Sousa Lobo Ramalho com uma nota de sobre Eça de Queirós.
Tece comentários críticos ao artigo do J. Sarmento sobre Alfredo Pimenta. Declara que um colega da Sociedade Martins Sarmento manifestou vontade de ficar encarregado do Arquivo, mas não tem capacidades. Afirma que tem competências para isso. Pede para Alfredo Pimenta opinar sobre o assunto. Pergunta se o Tomás Rocha dos Santos conseguirá, como diz, benefícios para Guimarães junto do ministro da Instrução. Aconselha-o sobre a venda de vinho.
Refere-se à venda dos produtos agrícolas de Alfredo Pimenta. Alude à revolta no Funchal e à lição de erudição de Alfredo Pimenta ao Dantas. Declara que encontrou o Domingos Martins e que o tranquilizou a propósito da revolução do Funchal. Tece comentários críticos ao jornal republicano dirigido pelo Eduardo e outros.
Agradece a carta e as descrições dos grandes homens.
Informa que o Fernando Martins não morreu e que ficou preocupado que Alfredo Pimenta mandasse os pêsames à família. Pede para ter prudência com os vimaranenses desconhecidos que lhe apareçam e que os não atenda sem o consultar. Aconselha-o sobre um incidente com um vizinho. Fala das provas tipográficas do artigo do Matoso para publicar no Boletim [de Trabalhos Históricos] e do caso da exposição de Alfredo Pimenta à Assembleia Nacional. Comenta as notícias de foro internacional.
Presta informações sobre o Pereira de Abação.Tece comentários críticos ao Antonino por não ter publicado o artigo do Alves de Oliveira. Declara que o Alfredo Guimarães está agradecido pela estadia em casa de Alfredo Pimenta e que o João Rocha ficou apreensivo com o futuro a depois de ter lido o artigo de Alfredo Pimenta que, aliás, gostou muito. Contém um texto sobre a conferência de Alfredo Pimenta, proferida na Sala Salazar da Universidade do Porto.
Refere-se ao subsídio da Câmara [Municipal de Guimarães] para o Arquivo e às obras no mesmo Arquivo. Comenta a disputa do lugar de [presidente] da referida Câmara. Alude à produção de vinho e de milho. Comenta as notícias sobre a política Alemã.
Aborda a possibilidade do Conselho Superior Monárquico apoiar a Ordem de São Francisco.
Agradece a oferta do livro ""Fuero Real de Afonso X, O Sábio - [Versão Portuguesa do séc. XIII publicada e comentada por A.P.]" e tece-lhe comentários elogiosos.
Trata do seu desentendimento com Alfredo Pimenta e do seu trabalho.
Reporta-se ao envio das cartas de Alfredo Pimenta, ao rolo de pergaminho da colegiada e [ao jornal] "Novidades".
Pede para atender à pretensão de Francisco Gonçalves Guimarães.
Participa que envia uma certidão, um folheto e o n.º 1 da revista "Ressurgimento". Tece comentários elogiosos à entrevista com o Teixeira de Aguiar e aos artigos do Alves de Oliveira e de Alfredo Guimarães, do "Correio do Minho". Declara que vai mandar a "Revista de Guimarães" que acabou de ser publicada.
Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta publicados no jornal "A Nação". Fala das festas. Postal com imagem da Câmara e vista parcial da Praça do Almada na Póvoa de Varzim.
Dá informações sobre o paradeiro de [Luís de Castro] e sobre a naturalidade do cónego Sanches. Escrito no convite da inauguração do Arquivo Municipal de Guimarães. Envelope com timbre do Arquivo Municipal de Guimarães.
Participa que por motivos de saúde não vai a Guimarães.
Participa que envia o recorte de Júlio Dantas para a Adozinda. Comenta a partida de Chefiado Salvador.
Comenta a publicação pelo "Correio do Minho" do artigo sobre o teatro. Tece comentários elogiosos à "Tribuna Livre" sobre o "Ultimato" e á "Cultura" de Alfredo Pimenta. Comenta os rumores sobre política nacional.
Descreve as características principais de um caderno sobre o privilégio dos mamposteiros menores da redenção dos cativos para Alfredo Pimenta avaliar e declara que não se deve comprar. Reporta-se aos trabalhos para o n.º 2 do Boletim, vol. 4.
Declara que recebeu as provas e que as enviou para Famalicão. Pede para informar o dia e a hora a que sai de Lisboa para o Manuel o ir buscar. Afirma que ainda não recebeu o dinheiro da Câmara e que quando o receber enviará.
Revela a conversa com Alfredo Guimarães a conferência. Pede informações sobre a casa de Urgel. Fala sobre a morte do abade Tagilde e da situação internacional.
Revela a conversa com Alfredo Guimarães a sobre de um advogado e sobre o convite da Câmara a Alfredo Pimenta para uma conferência em Guimarães. Manifesta satisfação com as notícias dos trabalhos de Alfredo Pimenta.
Revela a conversa com Alfredo Guimarães sobre o subsídio para o Arquivo. Fala da sua ida a Lisboa, da caricatura de Alfredo Pimenta da autoria do Amarelhe, no "Diário de Lisboa" e do envio da certidão.
Envia os seus parabéns e das filhas pelo aniversário de Alfredo Pimenta.
Participa que envia a cópia do prazo para rubricar e devolver.
Esclarece-o sobre a construção de uma casa contígua ao terreno de Alfredo Pimenta e sobre os trabalhos para o Boletim [de Trabalhos Históricos].
Presta informações sobre as ruas de Guimarães. Refere-se à sessão da Câmara que aprovará o pagamento a [Alfredo Pimenta]. Enumera os nomes da comissão organizadora e da comissão de honra do banquete. Fala das provas tipográficas e das folhas impressas que enviou e do prefácio de Alfredo Pimenta. Contém um recorte de jornal intitulado: "R.S. ao Rectificando do sr. A. de Sousa Gomes", da autoria de Alfredo Pimenta.
Presta informações sobre dois oftalmologista. Comenta as notícias sobre os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial.
Refere-se às certidões. Informa sobre os trabalhos de impressão do Boletim [de Trabalhos Históricos] e pede que envie as provas. Pede para não estranhar as notícias que serão publicadas "Notícias de Guimarães" sobre o A.L. de Carvalho.
Declara que os requerimentos a pedir licença para a obra, seguiram para Braga. Comunica que devolve a carta do Manuel Araújo. Informa que o João Rocha tem em seu poder o projeto de Alfredo Pimenta.
Participa que chegou bem. Refere-se às condições tempo e aos banhistas. Pede para que a Adozinda e a M. Gracinda tenham fé na vitória do general Franco.
Convida para passar o fim de semana em sua casa. Declara que a "A Broteria" e a "A Portucale" falam de obras que se referem a Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos ao Miguel e ao Cruz Coutinho. Pergunta se o Compêndio de História do Matoso é fiável. Pergunta se percebeu a resposta da Câmara ao Jordão, no "Notícias de Guimarães" e afirma que não percebeu. Pede para não se esquecer do fascículo da Enciclopédia.
Fala da inauguração do Teatro [Jordão], das provas do Boletim [de Trabalhos Históricos], do Henrique Perdigão e da leitura de um livro de notas. Agradece a informação sobre a Enciclopédia.
Acusa a receção dos exemplares da "A data da Fundação", da carta e das notas da Portugalia e Bertrand. Declara que essas duas livrarias ainda não procederam à liquidação dos Cartulários. Informa-o sobre a publicação do artigo "Para a história do Arcebispo" no Boletim e sobre as provas da carta do Gaspar de Carvalho. Pede um esclarecimento sobre uma questão de trabalho.
Pede para o avisar do dia em que vai jantar a sua casa. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Tece comentários críticos aos artigos do "Diário Minho" contra Alfredo Pimenta. Fala do "Diário de Notícias". Informa sobre o subsídio para Boletim [de Trabalhos Históricos]. Pede para notícias sobre a conferência de Alfredo Pimenta no Grémio do Alentejo sobre Olivença.
Declara que lhe explicará melhor a questão dos censos e dos foros. Comunica que também lhe constou que o Jordão queria encerrar o Teatro por não crer substituir as letras de bronze. Informa sobre foto de Santa Verónica. Tece comentários críticos à campanha de difamação a Alfredo Pimenta pelos jornais "Diário do Minho", "Novidades" e "Aurora do Lima".
Faz referência à contenda entre Alfredo Pimenta e o Carlos Proença e à verba do orçamento da Câmara para o Arquivo.
Fala da atitude de Correia Marques, do erro de um padre sobre a naturalidade do F. Sanchez e da intenção dos bracarenses em construir um museu etnográfico em Braga.
Revela que o Sá Tinoco foi a Guimarães ver o rapaz pelo qual pediu a Alfredo Pimenta e que lhe revelou a admiração que tinha por Alfredo Pimenta. Declara que o Brochado de Sousa Soares esteve no Arquivo e na Sociedade a tirar fotografias de documentos e que elogiou o seu trabalho no Arquivo. Comenta um artigo publicado no "Diário de Minho". Refere-se à petição que Alfredo Pimenta redigiu sobre a concessão da luz.
Declara que junta o subsídio da Câmara e que os convites já estão a ser distribuídos. Informa que o vai esperar à estação de comboio.
Declara que o Alfredo Guimarães lhe disse que deve ser fraque e calça e pergunta se prefere a casaca. Participa que da Câmara não há novidades.
Trata de um artigo para publicação no "Notícias de Guimarães" sobre o aniversário da fundação do teatro e do projeto de Alfredo Pimenta para entregar ao presidente da Câmara. Refere-se ao banquete do dia 28.
Trata do decreto n.º 24326 sobre o transporte de vinho.
Pergunta se a certidão que enviou e o seu pedido para a administradora da Caixa Geral chegaram a Alfredo Pimenta. Refere-se a uns artigos, nomeadamente ao J. M. Rodrigues sobre os Lusíadas.
Agradece o interesse de Alfredo Pimenta pelo seu pedido. Refere-se ao estado do tempo na Póvoa de Varzim.
Tece comentários elogiosos a um artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Cultura".
Trata das provas tipográficas para o Boletim [Trabalhos Históricos].
Participa que envia a certidão e que no próximo número do jornal do ["Noticias de Guimarães"] deve ser publicado o projeto que Alfredo Pimenta apresentou à Academia da História. Tece comentários sobre política italiana no contexto da Segunda Guerra Mundial. Conta um episódio relativo aos estudantes na noite das posses.
Participa que vai levar uma certidão para ser assinada.
Marca um encontro para o dia seguinte. Pede para a Maria Gracinda conservar a flor. Conta que apanhou um susto devido a um falso alarme de incêndio na Madre de Deus.
Informa sobre o preço da telha e do vinho. Refere-se ao assunto entre a Sociedade [Martins Sarmento] e Câmara [Municipal de Guimarães].
Informa a constituição do júri da Inspeção. Declara que tem a informação que em janeiro na Assembleia Nacional passará um decreto proibindo os oficiais de pedirem pelos mancebos.
Participa que ficou impressionado com o péssimismo da carta de Alfredo Pimenta e deseja que as notícias não passem de boatos. Faz referência ao D[iário] de Notícias e às provas tipográficas do Boletim de [Trabalhos Históricos].
Refere-se à aquisição de sulfato e ao seu ofício para Câmara sobre o trânsito de camiões junto ao edifício do Arquivo e à discussão entre J. Rocha e o homem dos Monumentos Nacionais.
Refere-se às provas tipográficas do livro dos roubos dos franceses, a um boato referente Alfredo Pimenta e Ás cartas do arquivo de Alfredo Pimenta.
Refere-se a uma letra bancária. Pergunta a opinião de Alfredo Pimenta sobre o artigo do Luís de Pina publicado na revista dos Centenários.
Participa que remete uns jornais. Alude aos manifestos do vinho. Tece comentários críticos sobre um parágrafo que transcreve do jornal "Times" acerca de Giraud.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta, publicado no "Diário de Notícias". Declara que vai enviar um recorte do "Janeiro" com um artigo de Sousa Costa sobre Junqueiro que reforça a opinião de Alfredo Pimenta. Comenta as notícias sobre a Segunda Guerra Mundial.
Participa que envia a certidão e que aguarda a resposta ao seu pedido.
Declara que o projeto de Alfredo Pimenta de o manter na Sociedade Martins Sarmento na função de bibliotecário e contratá-lo para Arquivo é maravilhoso.
Participa que envia a "Revista de Guimarães". Coloca dúvidas a Alfredo Pimenta sobre o seu trabalho dos Índices.
Trata da instalação do Arquivo Municipal de Guimarães e da sua situação financeira.
Trata das correções de um trabalho de Alfredo Pimenta.
Participa que envia a certidão deidade e um recorte de jornal sobre a Sociedade Martins Sarmento. Informa-o sobre a contribuição relativa aos bens sitos em Azurém.
Tece comentários elogiosos a Morais Teixeira e às conferências de Alberto Feio sobre a conspiração de Braga em 1128, e à do Eduardo.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no Jornal "A Voz" sobre os conservadores. Fala sobre a do decreto de nomeação de Alfredo Pimenta para o cargo de diretor do Arquivo Municipal de Guimarães. Pergunta se acha bem que trabalhe no Arquivo da parte da manhã, estando este fechado ao público por causa da morosidade dos trabalhos de inventariação, e na Sociedade Martins Sarmento na parte da tarde.