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Responde à questão de Alfredo Pimenta sobre a ramada. Informa sobre o estado de saúde do Simão Costa e do padre Roriz. Declara que o coronel Amaral não aceitou o convite para diretor da Sociedade Martins Sarmento e que anima muito o Mário a ficar com essa pasta porque vê o risco de a presidência voltar para o Eduardo. Afirma que o Mário o apresentou ao capitão Caravana e não apresentou o seu irmão, não obstante a sua presença e que isso significa alguma coisa.
Presta informações sobre a genealogia da sua família. Pede a morada do Leite de Faria para lhe enviar os pêsames. Declara que vai mandar a conta corrente. Afirma que gostava de ler a conferência do Trindade Coelho sobre o Fascismo.
Refere-se ao pagamento do seu salário enquanto funcionário do Arquivo Municipal.
Refere-se ao projeto da direção Martins Sarmento de transferência da sua biblioteca para a Casa do Carmo. Pede para adiar os conflitos com o [Mário Cardoso]. Solicita instruções sobre o pagamento de uma fatura.
Pede para informar a Maria Gracinda que se esta lhe tiver que escrever que a mande dentro da carta de Alfredo Pimenta. Declara que a direção da Sociedade diz que a casa é pobre mas que ainda tem dinheiro para pagar a um funcionário. Alude ao tempo e ao seu estado de saúde. Afirma que a Sociedade ainda só lhe pagou 200 de março.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta. Refere-se à mudança de instalações do Arquivo. Reporta-se a assuntos relacionados com a casa da Madre de Deus e ao pagamento ao encadernador.
Tece comentários críticos ao C. B. Refere-se ao ofício da Sociedade Martins Sarmento para o ministro da Instrução. Declara que está a catalogar os manuscritos musicais da Colegiada. Conta o que lhe respondeu o A. L. de Carvalho em relação ao Arquivo se fosse para a presidência da Câmara.
Felicita-o pela conferência. Declara que está ansioso para a ler na integra e que no Porto só o "Comércio" lhe faz referência. Refere-se ao processo judicial do Peixoto contra Alfredo Pimenta. Tece comentários elogiosos ao livro "Estudos" de Alberto Sampaio com prefácio de Luís de Magalhães.
Pede para interceder na sua nomeação para o cargo de bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento.
Refere-se ao equipamento do Arquivo com estantes. Comunica que vai passar na Câmara para obter a ordem de pagamento. Trata de assuntos relacionados com a produção de vinho. Declara o Eduardo lhe pediu uns livros de sermões portugueses do séc. XVII a XVIII.
Refere-se à montagem das estantes no Arquivo, às máquinas trituradoras e ao pagamento encadernador. Tece comentários elogiosos ao artigo publicado na secção "Cultura" de Alfredo Pimenta. Declara que Alfredo Pimenta não respondeu à suas cartas.
Justifica o preço a que vendeu o vinho. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no jornal "A Voz" e à conferência do padre Jalhay sobre arqueologia.
Declara que leu a carta da Sociedade Martins Sarmento para o Mendes Correia, pedindo que este envidasse os seus esforços para que o ministro da Instrução presidisse à Comissão de Honra do Centenário de Sarmento e que isto deve ser manha do M. C. para embaraçar Alfredo Pimenta. Afirma que consta no "Notícias de Guimarães" que o censor mostra os artigos de Alfredo Pimenta ao M. C. antes de os censurar. Informa que o censor exerce o cargo ilegalmente, pois já está na reserva ou reformado. Comunica que o A. L. de Carvalho lhe disse que o A. Feio estava na disposição de entregar a documentação do convento da Costa e outra, que na Repartição de Finanças de Guimarães estão uns documentos do Convento de Santa Clara e outros à espera de serem requisitados e que os documentos do Recolhimento do Anjo que se encontravam na Sociedade Martins Sarmento deveriam ter ingressado no Arquivo junto com a Colegiada. Refere-se à incorporação dos Arquivo Judicial.
Participa que a nova direção da Sociedade Martins Sarmento toma posse no dia 1 de abril e que o A. Braga vai remeter-lhe dois exemplares da "Vimaranis Monumenta Historica". Informa-o sobre o trabalho que está a desenvolver no Arquivo. Declara que o João Lopes de Faria tem copiado os documentos mais curiosos do Arquivo e que os guarda no seu quarto na Ordem de S. Francisco. Pergunta se recebeu o pedido de uma fábrica para o Ministério das Finanças.
Informa-o sobre o estado de saúde de uns familiares. Deseja felicidades à Clarisse. Reporta-se ao casamento da Maria Zulima.
Apresenta as contas. Agradece o conselho de Alfredo Pimenta sobre a devolução dos livros. Pergunta onde pode encontrar em Lisboa um livro do Coelho Neto que uma pessoa lhe pediu para comprar. Pergunta se se cruza na Torre do Tombo com o Baião e quando publica um artigo sobre a Academia.
Comunica que está marcada uma reunião extraordinária da Câmara. Questiona-se se será por causa do Arquivo e deseja que o atraso da publicação do decreto não os prejudique. Declara que ficou desolado com as notícias do Conselho de Ministros pois não tem nada de interesse. Refere que o Alfredo Guimarães queria contestar o artigo do F. M. e que o impediu. Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta publicados: um na secção "Cultura" e o outro na "Tribuna Livre" este sobre Pessoa.
Refere-se à publicitação dos seu trabalho "Índices" e à sua possível nomeação para o lugar de bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento.
Relata a conversa com o Mário Cardoso sobre o Arquivo Municipal de Guimarães. Declara que o regulamento dos funcionário da sociedade Martins Sarmento entrou em vigor e é ótimo. Tece comentários críticos à carta de A. L. de Carvalho a Alfredo Pimenta sobre o Centenário. Agradece o comentário de Alfredo Pimenta a propósito do seu trabalho "Índices".
Refere-se ao cancelamento de uma penhora. Comenta que as palavras do artigo do Coelho não são da sua autoria, mas sim do Freire. Alude ao orçamento do Ministério da Instrução para o Arquivo. Expõe a sua situação financeira e pede uma remuneração pelo seu trabalho no Arquivo. Declara que não é preciso outro funcionário para o Arquivo. Fala da notícia do Diário de Notícias acerca da trasladação do corpo do "rei" para o Panteão. Revela a ideia do A. L. de Carvalho de transferir a biblioteca da Sociedade Martins Sarmento para a Casa do Carmo. Comunica que o Mário Cardoso lhe comunicou para obter poderes para escolher os aposentos para o Arquivo, a fim de efetuar o arrendamento com a Câmara.
Refere-se à transferência dos pergaminhos da Câmara e da Colegiada da Sociedade Martins Sarmento para o Arquivo Municipal. Tece comentários críticos à campanha do p. Freire contra Alfredo Pimenta. Faz referência à hipoteca que Alfredo Pimenta pretende fazer.
Informa-o sobre a entrada de processos judiciais no Arquivo. Contém um cartão de Agostinho [Sampaio] acerca do artigo sobre Monzó.
Pede para assinar e devolver a autorização de pagamento aos funcionários do Arquivo. Refere-se à cópia do prazo cuja letra é de difícil leitura e ao custo do selo branco para o Arquivo.
Declara que vai iniciar a suas funções no Arquivo. Descreve a informação que constará do inventário da documentação. Afirma que não existe catálogo do Arquivo da Colegiada como refere o Eduardo na "Revista de Guimarães".
Declara que não mudou de opinião sobre a extemporaneidade do artigo que está na redação do N. de Guimarães. Comenta a relação do pessoal científico da Sociedade Martins Sarmento para ser remetida à Junta da Educação Nacional a fim de justificar o subsídio desta à Sociedade. Afirma que o Salazar é um grande ministro das Finanças, mas não chega a ser um grande Chefe de Governo. Refere-se à conversa com a caseira de Alfredo Pimenta a propósito do casco.
Declara que deseja que o Mário Cardoso o nomeie bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento e que o Alfredo Pimenta consiga um subsídio da Câmara para lhe pagar o seu salário. Tece comentários críticos ao artigo do Carlos Ramos publicado na "Seara Nova" alusivo a Alfredo Pimenta.
Declara que o M. C. pediu ao Carvalho para oficiar o ministro da Instrução expondo as razões pelas quais não aceita o regulamento e acha que os encargos do Arquivo deverão ser transmitidos para a Câmara de Guimarães.
Conta a conversa com Antonino sobre o artigo de Alfredo Pimenta que o censor entregou para ler ao M. C. antes de ser publicado. Refere-se ao artigo do Ivo Cruz. Tece comentários elogiosos ao artigo do Carvalho a respeito de Alfredo Pimenta. Declara que o Alfredo Guimarães lhe disse que não fica nenhum censor em Guimarães, que os artigos têm de ser submetidos à censura de Braga.
Refere-se a um engano no pagamento a Alfredo Pimenta. Declara que os pergaminhos da Colegiada e da Câmara já estão no Arquivo. Afirma que o Alfredo Guimarães e a Sociedade estão em conflito por causa dum coral que veio do Mosteiro da Costa. Alude à composição do novo ministério e ao orçamento do Estado. Tece comentários críticos ao Veneno pelos seus insultos a Alfredo Pimenta.
Refere-se ao último ofício de Alfredo Pimenta para a Sociedade. Informa que à noite há reunião ordinária da Sociedade e que andam zangados com Alfredo Guimarães por causa de um objeto. Alude à notícia sobre a nomeação de Vogal do Conselho Superior da [Instrução Pública]. Agradece por ter conseguido que as nomeações para o Arquivo e o salário aos seus funcionários sejam da responsabilidade de Alfredo Pimenta.
Refere-se ao pedido para o Ultramarino. Comenta as notícias sobre o Vaticano.
Informa que o gerente foi favorável e solicita que lembre o pedido.
Refere-se ao pagamento de uma letra. Pede para esquecer os reparos da mulher doente. Afirma que ele lhe quer bem. Contém dois avisos do Banco Ultramarino. Informa que a quinta do Carregal tem muito vinho.
Refere-se a um assunto de natureza financeira. Declara que remete os jornais do Porto. Afirma que só se usam os capotes de Évora e que quando for a Guimarães tentará saber se há alguém que os faça e quanto custarão. Comunica que recebeu o seu abraço entregue por um negociante de Guimarães.
Deseja que tenha uma vida estável e prospera.
Refere-se ao saque do Ultramarino que se venceu. Tece comentário elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta Bandurrando. Pede notícias sobre o Preto Pacheco. alude à morte do Homem Cristo Filho.
Tece comentários críticos ao artigo de critica a Alfredo Pimenta da autoria do Gládio. Sugere que responda ao Gládio no jornal "A Voz".
Conta a conversa com um rapaz da biblioteca de Londres sobre o Ricardo Jorge, Joaquim de Carvalho e a "Cultura" de Alfredo Pimenta do [Diário de Notícias]. Declara que o Ricardo de F. Ribeiro conseguiu do ministro da Instrução a criação por lei do Arquivo Municipal com o objetivo de a Sociedade recolher toda a documentação dispersa pela paróquia, misericórdias, notários, etc., sem encargos para o Estado. Comenta que a brochura do Dantas deve fazer sucesso por se tratar de um homem incensado.
Tece comentários críticos à festa do 9 de março da Sociedade Martins Sarmento. Comenta o artigo do Mário a propósito da casa de Sarmento e do Arquivo estar instalado nela. Refere-se à conversa do A. L. de Carvalho com o Feio de Braga sobre o Arquivo de Guimarães e ao boato sobre a saída do Governador Civil de Braga do seu cargo que arrastará a Câmara de Guimarães. Comunica que já tem mais provas dos seus "Índices" para rever. Participa que leu a "Cultura" de Alfredo Pimenta e que o francês medieval é terrível.
Conta a conversa com o Mário Cardoso sobre a possibilidade do Arquivo se autonomizar da Sociedade Martins Sarmento. Declara que envia o trabalho e pede para o rever com cuidado. Tece comentários elogiosos a um artigo de Alfredo Pimenta.
Dá notícias sobre a sua situação profissional e sobre o quotidiano da casa da Madre de Deus. Refere-se a assuntos familiares.
Conta a conversa com o João Rocha sobre o ofício que vai mandar ao ministro e sobre a falta de solidariedade do diretor da Sociedade com Presidente. Tece comentários críticos ao artigo do Paulo Freire. Pergunta quem ´é o Frau Paxeco que lhe pediu que enviasse o seu opúsculo do "Índices". Refere-se às sulfatações das vinhas de Alfredo Pimenta e aos catálogos da documentação do Arquivo. Declara que o estudo sobre os cónegos da Oliveira feito pelo Eduardo não é mais do que a cópia dos documentos feita pelo J. Lopes de Faria. Critica o padre Alberto Gonçalves.
Tece comentários críticos ao Mário Cardoso a propósito do Arquivo. Declara que a solução era um decreto a passar o Arquivo para a Câmara. Incentiva-o a falar sobre esse assunto com o ministro.
Refere-se aos decretos de criação do Arquivo. Pedido para o João Rocha dos Santos lhe pagar um salário pelo seu trabalho no Arquivo. Alude à notícia sobre a vinda do ministro da Instrução para o Norte. Participa que envia outra sugestão sobre a distribuição dos subsídios para o Arquivo. Declara que envia a planta da casa Sarmento para instalar o Arquivo e refere as salas que deveriam ficar para o Arquivo. Reporta-se ao patrocínio do ministro da Instrução para o Centenário e à reorganização da comissão encarregada do "In Memoriam" com o intuito, possivelmente de substituir Alfredo Pimenta. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Cultura".
Pedido de emprego para a Câmara de Guimarães. Declara que não tem esperança em arranjar emprego na Sociedade e explica as razões. Pede indicações a Alfredo Pimenta para resolver o problema da filha. Pedido para ser transferido para Lourenço Marques. Informa que o Mário achou Alfredo Pimenta de um ceticismo exagerado e que ia responder no "Notícias de Guimarães". Refere-se às sulfatações.
Refere-se ao envio de um cheque para efetuar um pagamento no Ultramarino. Agradece as palavras carinhosas de Alfredo Pimenta sobre a morte da sua filha.
Tece comentários críticos ao artigo do Francisco Martins sobre o Arquivo e explica com o defenderia.
Conta a conversa com o farmacêutico sobre a troca de terras. Informa que da Madre de Deus o padre está a levar a mobília, mas não sabe se já entregou a chave. Explica que a Maria Zulima não lhe tem escrito porque está a tomar conta da irmã que está doente. Refere- se ao seu pedido de emprego na Sociedade Martins Sarmento e à sulfatação com a calda bordalesa.
Informa-o sobre o aumento de seu salário pelo seu trabalho na Sociedade. Refere-se à conversa com o João Rocha sobre a definição das relações entre o Arquivo e a Sociedade Martins Sarmento e sobre a sua remuneração pelo trabalho que desenvolve no Arquivo. Tece comentários críticos a um funcionário da Sociedade Martins Sarmento e à proposta do Ricardo sobre o pagamento do seu serviço de catalogação.
Participa que envia o cheque para pagamento das letras no Ultramarino.
Participa que envia o documento do Banco Ultramarino. Declara que fica esperando as boas notícias da Maria Gracinda. Afirma que foi ao Carregal e Barroca e que está tudo bem e que consta na freguesia que o padre vai deixar a casa da Madre de Deus.
Queixa-se da sua vida. Declara que enviará o dinheiro. Pede que o apoie. Informa que o Mário agradece as referências de Alfredo Pimenta ao seu opúsculo e que é pena que não esteja sereno para esclarecer certos pontos da sua crítica.
Comunica que envia o cheque para pagar ao Ultramarino e dinheiro para as despesas que possa haver por ter terminado o prazo.
Participa que enviará no dia seguinte o dinheiro. Pergunta se vai colhendo as renda e
abatendo aos seus adiantamentos. Alude às fotos que tiraram na praia. Informa que envia a cópia da doação.
Declara que só agora encontrou no "diário do Governo" a publicação da escritura a que se referiu em julho. Pede para arranjar que saiba dar os passos para obter o averbamento que se deseja.
Refere-se à escritura de partilha de bens. Pergunta se recebeu a carta com as duas letras para aceite.
Tece comentários críticos ao artigo do Jerónimo sobre o Arquivo. Declara que o A. L. lhe disse que é intenção do Mário Cardoso propor a sua nomeação, aumentar-lhe o salário e despir o Jerónimo. Critica a antiga direção da Sociedade Martins a propósito da merenda de confraternização da mesma. Informa que consta que a Câmara aborrecido com o Alfredo Guimarães pensa retirar o subsídio do Museu e como o estado não paga ao Alfredo Guimarães nem o nomeia crê-se que o Museu Alberto Sampaio regresse para a Sociedade Martins Sarmento.
Participa o óbito da sua filha. Declara que envia o cheque para pagamento do aceite.
Refere-se à dissolução da sua firma.
Dá os parabéns a Alfredo Pimenta pelo seu aniversário natalício. Revela os seus sentimentos por Alfredo Pimenta. Manifesta-se desanimado com vida.
Pedido sobre um desconto de umas letras.
Refere-se às notícias sobre a situação política portuguesa. Tece comentários críticos ao artigo do Paulo Freire sobre a situação política portuguesa.
Declara que vai haver uma exposição de Arte Sacra na Sociedade [Martins Sarmento] e que a Comissão estava a pensar convidá-lo para proferir uma conferência. Pergunta se aceita e pede uma resposta rápida. Refere-se ao estado de saúde da sua filha.
Refere-se a um assunto de natureza financeira. Declara que o vinho continua bom, mas estão todos com medo do frio. Pergunta se o governo se manterá.
Declara que lhe consta que o padre vai para Braga. Sugere que peça ao João Rocha que lembre ao padre a usa promessa. Queixa-se da sua vida financeira. Contém uma carta de Fortunato de Almeida sobre o agradecimento do livro que Alfredo Pimenta lhe enviou.
Refere-se à data do envio da capa. Explica que não escreve com mais frequência porque tem ido para Penouçes e os dias se tornam mais pequenos para a boa disposição de lhe escrever. Declara que toma nota de todas as despesas e no fim envia a conta corrente de todas as despesas.
Pedido para desconto de uma letra. Refere-se à substituição do jornal "Época" pelo "Debate". Tece comentários críticos à igreja Católica.
Participa que enviará a conta corrente de Alfredo Pimenta. Declara que vai comunicar ao A. L. de Carvalho que é impossível a Alfredo Pimenta sair de Lisboa e que o Eduardo sempre vai proferir a conferência na Sociedade. Refere-se ao arrendamento da casa da Madre de Deus ao padre Gomes.
Tece comentários críticos ao livro do padre Pinheiro. Participa que remete o programa das comemorações do VIII centenário da Batalha de S. Mamede. Informa que o seu artigo para o número único foi cortado pela censura.
Refere-se ao estado de saúde de uma das suas filhas. Participa que provavelmente irá para a Póvoa a partir dos meados de julho. Declara que envia a conta corrente de Alfredo Pimenta.
Tece comentários críticos ao livro do Pinheiro. Declara que o artigo de Alfredo pimenta publicado na "Ilustração moderna" não sofreu cortes da censura. Elogia as fotografias do artigo. Informa que o Gonçalo deixou a Câmara e que vai assistir à conferência do Eduardo.
Refere-se à sua vida financeira e à produção e preço do vinho.
Agradece a carta e os documentos devidamente assinados. Pede para perguntar à Adosinda se lhe respondeu à carta.Refere-se ao estado de saúde da mulher.
Participa que envia o linguado e que ficou uma frase repetida. Declara que vai trabalhar nas Cartas e que telefonará a comunicar a sua opinião sobre o projeto de Alfredo Pimenta de vender vinho a retalho.
Agradece as palavras de conforto e encorajamento e a ajuda junto do Banco de Portugal. Declara que gostou do artigo de Alfredo Pimenta sobre a crise contemporânea. Informa que aguarda as ordens do João Rocha relativamente às partilhas.
Pede para o informar se envia ou não para publicação na "Revista de Guimarães" o seu estudo sobre obra de Carolina Michaëlis. Contém uma carta da direção da Sociedade Martins Sarmento sobre o mesmo assunto.
Declara que depois de ter deitado a sua carta ao correio recebeu o postal interrogativo de Alfredo Pimenta. Pede para lhe escrever.
Declara que foi convocada uma reunião pelo arcipreste de Guimarães onde foi lida uma lengalenga em desagravo do bispo de Bragança ofendido pelo Sr. Pimenta e que alguns padres protestaram-se retirando-se. Tece comentários críticos às notícias sobre política nacional.
Tece comentários elogiosos ao artigo do Nemo, publicado no jornal "Época", sobre o livro de Alfredo Pimenta a propósito da polémica com o bispo de Bragança
Pede para deixar a política. Refere-se à despesa da escritura e ao inquilino da casa da Madre de Deus.
Incita-o a escrever um artigo sobre o uso dos cabelos curtos pelas mulheres casadas, caso seja contra isso. Pergunta o se é interessante a literatura da "Insúa hespanhol" e onde pode encontrar as obras de Bourget.
Agradece a intervenção de Alfredo Pimenta junto do Ministério do Comércio. Refere-se à conta corrente de Alfredo Pimenta. Declara que envia um artigo sobre os Paços de Carrancas e pede para averiguar se o capitão de milícias que lá se refere é parente deles.
Declara que envia o recorte do "Janeiro" para Alfredo Pimenta ver a coça que leva o Antero de Figueiredo. Refere-se a um pedido sobre uma letra.
Refere-se ao vencimento de umas letras. Declara que envia o dinheiro.
Participa que envia os preços dos talheres. Declara que creditou na Razão o dinheiro das tornas.
Refere-se a uma operação financeira. Explica a sua situação financeira.
Pergunta se recebeu a conta corrente que lhe enviou e se avisou o Rocha dos Santos do seu pagamento.
Declara que veio a autorização do Banco e que por esse facto lhe pode remeter os rendimentos do mês de outubro. Comunica que fica à espera dos pedidos sobre a tradução alemã e o groom do Ultramarino. Refere-se à escritura da partilha.
Apresenta as contas. Refere-se às amostras do tecido para o fato. E à capa. Pergunta se é verdade que o Bispo de Bragança publicou no jornal "As Novidades" uma carta conciliadora. Tece comentários elogiosos, provavelmente ao opúsculo "A Política do Centro Catholico e a minha resposta ao Senhor Bispo de Bragança e Miranda" de Alfredo Pimenta. Interroga-se se o Fernando de Sousa foi roubado nas eleições. Alude à escritura das partilhas, ao prazo da Barroca e ao preço do vinho.
Pedido sobre serviço militar.
Informa que regressaram a Guimarães.
Declara que até 4 de outubro enviará as rendas, que o caseiros não entregaram o milho e que as vindimas só iniciarão em outubro devido ao mau tempo. Informa que marcou as covas para os eucaliptos no Carregal e que a primeira plantação na sorte da vinha será para janeiro.
Pedido de esclarecimento as taxas das letras.
Declara que gostou muito da conferência que o Sousa Costa proferiu na Sociedade
[Martins Sarmento] e que soube pelo Gonçalo que ele é das relações de Alfredo Pimenta e que falavam no problema de Alfredo Pimenta com o seu senhorio de Lisboa. Refere-se ao seu problema financeiro.
Declara que envia cópia do Razão onde lança as remessas e mais despesas de Alfredo Pimenta. Afirma que até 30 de setembro próximo lançará todas as despesas e receitas e se houver saldo receberá.
Informa-o sobre as vindimas e sobre a entrega do milho. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta dirigido ao bispo de Bragança e à referência na "Acção Realista" ao artigo "Labareda". Pergunta se recebeu a "Ora Marítima" da Sociedade [Martins Sarmento]. Declara que só existem 3 exemplares. Dá notícias sobre o quotidiano dos caseiros.
Refere-se ao pagamento do subsídio ao Arquivo pela Câmara Municipal. Tece comentários elogiosos à notícia do "Correio do Minho" sobre o comício. Declara que esteve no Arquivo a visitá-lo um espanhol que elogiou muito o Arquivo.