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Felicita-o por ter luz elétrica em casa. Declara que fica contente por Alfredo Pimenta ter recebido rapidamente o livro que requisitou da Sociedade. Comenta que na sua opinião a Abissínia vai passar a ser uma colónia italiana dentro de pouco tempo. Tece comentários elogiosos ao relato da conferência de Alfredo Pimenta publicado no "Notícias de Guimarães". Afirma que está rodeado por gente da direita e admiradores de Alfredo Pimenta, que leem o "Bandarra", comentam e aprovam a marcha de Mussolini sobre a Abissínia. Reporta-se ao pagamento da contribuição sobre a venda de vinho americano. Informa que a Câmara votou o subsídio para o Arquivo
Tece comentários elogiosos à "Tribuna Livre" publicada n' "A Voz" de Alfredo Pimenta sobre os reis. Critica a campanha do "Notícias de Guimarães" contra Alfredo Guimarães e A. L. de Carvalho a propósito do livro sobre mobiliário. Reporta-se à reunião do júri para a atribuição de prémios literários. Critica os colaboradores do jornal "Novidades". Refere-se à mudança do ministro da Educação Nacional.
Reporta-se a um assunto de natureza financeira. Informa que vai haver uma reunião convocada pela direção da Sociedade sobre os Centenários. Participa que mandou fazer os verbetes e que está a elaborar o catálogo cronológico da documentação já catalogada que só arrumar quando tiver estantes.
Reporta-se à falta do pagamento da Câmara Municipal de Guimarães do subsídio ao Arquivo Municipal. Comenta as notícias sobre a guerra Civil Espanhola.
Reporta-se às contas do Arquivo Municipal e à reunião magna da Sociedade [Martins Sarmento] sobre a instalação do Arquivo.
Declara que junta as ordens de pagamento para assinar. Informa sobre as obras no Arquivo Municipal de Guimarães.
Declara que o João Rocha acordou com o presidente e com um diretor da Sociedade [Martins Sarmento] a alteração do decreto de criação do Arquivo Municipal, no de sentido ficar a constar que os encargos com o referido Arquivo passassem para a Câmara Municipal de Guimarães e que o João Rocha lhe pede para obter do ministro essa transferência e a sua nomeação para amanuense. Acrescenta que o João Rocha lhe comunicou que os ditos diretores lhe manifestaram de forma clara e concludente que não encontravam ninguém mais digno do que Alfredo Pimenta para ser o diretor do mencionado Arquivo.
Declara que o João Rocha lhe disse que a única entidade a que Alfredo Pimenta se devia dirigir oficialmente expondo o caso é à Inspeção Superior de Bibliotecas e Arquivos e particularmente ao ministro do Interior ou da Presidência do Conselho e que era o momento certo para exonerar o executivo da Câmara Municipal de Guimarães, utilizando para o efeito o relatório da Inspeção que censura os atos administrativos do presidente. Refere que o presidente da Câmara Municipal declarou que não se pagava ao Arquivo Municipal devido à deliberação da referida Câmara. Informa que o Alfredo Guimarães afirmou que o Alfredo Pimenta devia dirigir-se ao Governador Civil informando que o presidente não paga ao Arquivo e participa que o João Rocha não está de acordo.
Pede esclarecimentos acerca da palavra "Courado". Reporta-se ás notícias sobre política internacional.
Declara que o João Rocha lhe disse que apresentou na reunião da Câmara Municipal de Guimarães a proposta de se oficiar o ministro informando que aceitava os mesmos encargos com o Arquivo que a Sociedade e que votaram um subsídio de 700 escudos mensais para o Arquivo Municipal. Sugere os funcionários para o Arquivo.
Pede para averiguar se é o mancebo que pede o dinheiro ou se é o colega que escreve a carta. Declara que gostava de dar ao Manuel de Araújo para o "Correio do Minho" a notícia sobre a conferência de Alfredo Pimenta. Refere-se ao caso entre Alfredo Pimenta e o pedreiro.
Reporta-se à catalogação dos livros do Arquivo Municipal de Guimarães. Pede para remeter o título definitivo do trabalho.
Declara que gostou mais do discurso do ministro das Colónias e do que da conferência do A. de Campus. Comenta as notícias da imprensa sobre a referida conferência. Tece comentários críticos ao artigo do Magalhães Silva. Elogia o juiz Owen.
Tece comentários elogiosos ao artigos de Alfredo Pimenta um em resposta à Câmara de Braga e outro sobre o Codex Sinaiticus. Reporta-se à ida de Abel Cardoso para o estrangeiro e ao pseudónimo de Martins Cardoso de Azevedo. Pergunta se pensou no seu pedido para o médico da cavalaria 2.
Declara que remete os documentos para despachar, assinar e rubricar do testamento e chama a atenção para a conta.
Informa que esteve a copiar os prazos para a Repartição de Felgueiras e que vai copiar algumas partes do livro das contribuições da Câmara de 1624 para averiguar se pode ser publicado no "Boletim". Tece comentários críticos artigo do Jorge Larcher sobre o livro de Alfredo Pimenta "Elementos [de História de Portugal". Reporta-se ao prémio Alexandre Herculano. Critica o "Comércio do Porto" por não fazer referência ao livro de Alfredo Pimenta "Elementos [de História de Portugal]". Pergunta se o Salazar está melhor. Comenta que o Eduardo de Almeida voltou a advogar. Refere que estão em Lisboa uns vimaranenses que pretendem que o ministro da Guerra autorize a instalação de uma Unidade Militar em Guimarães. Declara que acha que o vencedor das eleições no Sarre será a Alemanha.
Tece comentários críticos ao artigo do Américo Pires de Lima.
Reporta-se ao A.L. de Carvalho. Conta que encontrou a nomeação do avô de Alferes das ordenanças. Declara que o Eduardo lhe disse que ia acusar a receção do livro de Alfredo Pimenta e publicar no "Notícias de Guimarães" uma nota sobre ele. Informa que tem um requerimento a pedir uma certidão assinado por Eduardo Machado Owen. Comenta que pode ser descendente do coronel Owen.
Pergunta como deve fazer a referência ao Archeologo Português. Conta que o padre Júlio de Moraes lhe pediu que transmite-se os parabéns pela polémica em torno do livro de Alfredo Pimenta "Elementos" e que afirmou que o Maurício é inteligente e sabedor mas de História pouco sabe e que a atitude do Feliciano é reprovada por todos as pessoas imparciais. Chama a tenção palavra "Candoso" que escreveu na Carta II.
Reporta-se à campanha do "Notícias de Guimarães" sobre a atribuição de um subsídio da Câmara de Guimarães ao "Correio do Minho". Tece comentários acerca das palavras do ministro da Justiça e ao Avante sobre o princípio da nacionalidade. Refere-se ao juiz Silva Leal, aos trabalhos que desenvolve no Arquivo, ao João Lopes Faria e à Revista da Faculdade de letras de Lisboa.
Reporta-se ao pagamento e à constituição do "Boletim de Trabalhos Históricos".
Reporta-se ao "Boletim de Trabalhos Históricos". Incentiva Alfredo Pimenta a criticar o padre Costa e a Feliciano. Tece comentários críticos ao artigo de Paulo Veneno sobre a transferência do juiz Pavão para Guimarães. Comenta a resposta do "Diário de Notícias" ao Rocha Martins.
Pede esclarecimentos sobre a catalogação dos livros de notas da Colegiada e dos livros notariais e sobre o livro de emolumentos.
Reporta-se às críticas a respeito do livro de Alfredo Pimenta ["Elementos de História de Portugal-Elaborados para uso do Ensino Secundário, absolutamente de acordo com o respetivo programa"] e ao orçamento para o "Boletim de Trabalhos Históricos".
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Cultura" e informa que o padre Costa a anotou. Conta que padre Costa se aborreceu com o "Jeromeninho" por este ter organizado um número do jornal "A Voz" que o acometia. Declara que as Câmaras de Lisboa e do Porto responderam à Câmara de Guimarães sobre a homenagem a Salazar. Elogia o artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Tribuna Livre" e afirma que irá ler na imprensa o que dirão os historiadores do Porto sobre o referido artigo.
Reporta-se à referência da “Revista de Guimarães” ao D. Diogo de Murça e à alusão
ao artigo de Alfredo Pimenta sobre Abel Salazar no "Diário da Manhã". Tece comentários críticos ao jornal "A Voz" por não publicar os artigos de Alfredo Pimenta. Refere-se à catalogação das obras oferecidas à [Sociedade Martins Sarmento]. Contém um bilhete-postal da Tabacaria, Papelaria e Livraria L. Oliveira & C.ª sobre o pagamento da conta ao Tribunal.
Reporta-se à sua morte e à de Alfredo Pimenta. Contém um recorte de jornal alusivo ao recurso por acidente de trabalho onde é recorrente Alfredo Pimenta e recorrido Francisco Peixoto.
Participa que remete o requerimento para despachar e a certidão para rubricar e assinar e devolver. Declara que a catalogação do arquivo camarário se atrasa devido aos constantes pedidos de certidões e que o João Lopes de Faria continua a frequentar assiduamente o Arquivo. Informa que entrou água da chuva nas salas, mas que o A. L. de Carvalho já mandou arranjar o telhado e que em relação à luz elétrica nada mudou.
Reporta-se ao livro de Alfredo Pimenta "Elementos [de História de Portugal -
Elaborados para o uso do Ensino de Secundário, absolutamente de acordo com o respetivo programa] e às obras no alpendre da casa da Madre de Deus.
Tece comentários elogiosos ao artigo "Duas épocas numa vida". Refere-se à aquisição de pipas e ao Jerónimo.
Informa que vai receber uma carta registada do valor declarado e que os novos membros do executivo da Câmara de Guimarães vão tomar posse. Reporta-se à mudança de instalações do Arquivo Municipal para as instalações da anterior Câmara. Sugere que agradece ao A. L. de Carvalho a amizade pelo Arquivo. Declara que o que esteve na origem antecipada da saída do João Rocha da Câmara foi a nomeação do tesoureiro.
Reporta-se à emissão da certidão do Tombo dos Prazos de Santo Estêvão das Regadas e à data da homenagem ao Salazar. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre os Gladiadores.
Refere-se a um pedido sobre serviço militar. Tece comentários críticos ao artigo de Mariano Noronha sobre a filosofia de Francisco de Lucena. Reporta-se aos artigos que constituirão o "Boletim".
Reporta-se às provas do "Boletim". Declara que está a catalogar os manuscritos de Tagilde e de Sarmento. Afirma que são coisas suculentas que um dia Alfredo Pimenta terá o prazer de ler.
Declara que o Alfredo Guimarães ficou emocionado com a "Cultura" que Alfredo Pimenta lhe dedicou. Informa que as obras autorizadas pelo governo na parede do Museu foram proibidas pelo Governador Civil de Braga. Tece comentários elogiosos ao artigo do Fernando de Sousa sobre a conferência de Alfredo Pimenta.
Refere que remete a parte do mapa do Minho. Declara que o João Rocha escreveu artigos para o "Comércio de Guimarães" a criticar o presidente da Câmara de Guimarães, e, afirma que o João Rocha tem toda a razão. Tece comentários às notícias sobre a política italiana.
Declara que o Mário de Cardoso vai em viagem de estudo para Espanha como
bolsista do [Instituto] da Educação Nacional. Informa que vão pedir por ofício ao ministro da Instrução para as comemorações do Centenários. Participa que o Mendes agradeceu a oferta dos "Índices" e que os apelidou de obra utilíssima que vai confidencialmente ao João Rocha comunicar o conteúdo da carta de Alfredo Pimenta.
Reporta-se à transferência dos encargos com o Arquivo Municipal de Guimarães da Sociedade Martins sarmento para a Câmara Municipal de Guimarães.
Reporta-se aos emolumentos das certidões. Declara que reparou na atualização à História de Portugal e que felicita Alfredo Pimenta pelo elogio a Cordeiro Ramos. Conta que remeteu um postal ao jornal "As Novidades" corrigindo uma palavra de um artigo. Refere-se ao Ricardo Jorge e Às "Notícias de Famalicão". Tece comentários elogiosos ao Hugo. Comenta as notícias sobre a política francesa, espanhola e inglesa.
Declara que o "Boletim" está a correr o mundo. Refere-se ao preço do "Boletim". Tece comentários sobre o Gonçalves de Torres Novas, o Ferro e a Faculdade de letras a propósito dos prémios de Queiroz Velozo e José Leite. Refere-se aos pedidos do Jerónimo ex-guarda do Castelo que o quer voltar a ser e ao do José Gonçalves sobre a existência de um livro que julga esgotado. Reporta-se aos artigos que constituirão o "Boletim". Comenta a "Cultura" de Alfredo Pimenta referindo que é uma grande lição ao Herculano.
Refere-se ao nevão caído em Lisboa e ao orçamento da tipografia para o "Boletim de Trabalhos Históricos". Refere o trabalho que está a desenvolver no Arquivo. Pede para saber na Torre do Tombos os descrição dos limites da freguesia de São Mamede de Vermil para o abade de Vermil. Declara que o jornal "Tradição “da Vila da Feira publicou um artigo manhoso mas inofensivo onde se refere ao livro de Alfredo Pimenta Elementos [de História de Portugal] e que por isso não merece resposta. Contém uma carta com timbre da Caixa Geral de Depósitos Crédito e Previdência sobre um pedido de emprego.
Declara que fica à espera da reprimenda de Alfredo Pimenta ao Feliciano e que a sua resposta ao B. Carqueja foi merecida pois, o facto de ser idoso não lhe confere o direito de insultar quem quer, quanto mais um nome que lhe devia merecer respeito. Reporta-se ao "Boletim de Trabalhos Históricos". Pergunta se deve manter os livros do Arquivo Camarário na relação dos incorporados. Tece comentário a críticos ao Eduardo de Almeida.
Reporta-se à distribuição do "Boletim [Trabalhos históricos"], ao subsídio da Câmara e do Estado para o Arquivo, ao pedido de um professor primário seu recomendado, à resposta de Alfredo Pimenta ao Agostinho da Silva, às notícias sobre a publicação do "Boletim" e ao artigo do Cláudio [Barbosa] no “In Memoriam” a Sarmento. Contém uma carta do professor primário António de Azevedo a pedir transferência para o Porto.
Pede notícias sobre o pedido da Câmara ao Ministro das Finanças. Tece comentários críticos ao Agostinho Barbosa a propósito do seu artigo onde admite o seu lapso e elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta "A geração Nova". Declara que, possivelmente, vai ser editado pela Bertrand o "In Memoriam" da autoria de Alfredo Pimenta. Critica o Eduardo por, ainda, não ter mandado o seu artigo para o "In Memoriam". Afirma que o Arquivo Camarário está quase todo colocado nas estantes e que o restante só quando houver estantes.
Refere-se às eleições em Espanha. Tece comentários elogiosos ao livro "A destruição de Paris". Declara que no dia 1 de dezembro é o aniversário da morte de Alberto Sampaio e que provavelmente a imprensa vimaranense não o assinalará. Informa-o sobre o seu trabalho no Arquivo. Tece comentários elogiosos às palavras de Salazar no lançamento do navio de guerra "Douro" no Tejo.
Refere-se a uma questão de natureza financeira. Reporta-se às prova tipográfica do postal, às recomendações acerca do "Boletim", ao telegrama para o representar no funeral do conde de Margaride, ao Dantas e à "A Seara Nova" n.º 336.
Refere-se à publicação do "Boletim de Trabalhos Históricos". Sugere a publicação no referido "Boletim" das procurações do século XVIII. Pede para devolver a prova do postal.
Declara que espera os impressos para levantar o dinheiro e lhe remeter o vale. Informa que envia a prova do bilhete-postal para participar se está bem. Agradece o abraço que mandou pelo João Rocha.
Declara que a carta de Filipe II de 27 de junho de 1611 se encontra publicada na brochura do Cónego Sanches e pergunta se ainda a quer publicar no "Boletim". Informa-o sobre a cópia do prazo de 1762 para o Faria.
Manda a conta corrente do Arquivo Municipal. Declara que é necessário adquirir estantes para o Arquivo e que já vai no ano de 1793 a catalogação dos Recibos, mas que ainda há muito trabalho pelo que já não começa o inventário. Informa que o João Antunes conseguiu um subsídio para o "In Memoriam", mas que a Sociedade quer mais e voltou a insistir com ele. Comenta que os amigos do M. C. fazem de tudo para o afastarem das comemorações do Centenário. Refere-se à encadernação da “Dissertação cronológica e crítica” do J. Pedro Ribeiro.
Informa que fica ciente de tudo o que lhe transmitiu Alfredo Pimenta sobre a verba do subsídio para o Arquivo. Pergunta se acha que deve colaborar no próximo n.º da "Revista de Guimarães". Comenta que o artigo do M. C. no "In Memoriam" não é digno do local, nem do momento. Relata os desacatos ocorridos no Toural e nas imediações deste dos esquerdistas contra os elementos Nacionalistas do Rolão Preto que se deslocavam a Braga para participar no 28 de Maio.
Comenta a falta de pagamento dos salários aos funcionários do Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Guimarães. Declara que envia o cheque para assinar e devolver.
Relata o conflito com os excursionistas de Braga. Contém um recorte de jornal sobre o assunto. Informa que o João Lopes de Faria continua a publicar documentos do Arquivo. Tece comentários críticos à transcrição do testamento do Gançalo Annes do João Lopes Faria. Refere-se ao maço sobre a jurisdição da Colegiada..
Declara que esteve com o Alfredo Guimarães a elaborara a lista possíveis assinantes do"Boletim". Conta as críticas do padre Costa ao "Boletim de Trabalhos Históricos". Refere que está a inventariar o maço de documentos sobre a jurisdição da Colegiada. Tece comentários elogiosos ao artigo publicado na secção "Tribuna Livre" de Alfredo Pimenta sobre o conde de Margaride.
Reporta-se ao corte de castanheiros para arranjo de um telhado. Aconselha-o a vender o vinho.
Refere-se à cópia do despacho do delegado da 5.ª Vara Criminal do Porto. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Cultura".
Tece comentários críticos aos colaboradores da "Seara Nova" e ao Salazar filho de Adolfo Salazar. Pergunta em que consiste a corrente política antiliberalista e se há novidades boas sobre o Museu de Alberto Sampaio.
Refere-se à publicação do "Boletim de Trabalhos Históricos". Declara que encontrou Cartas de Reis que gostaria de ver publicado no dito "Boletim".
Presta informações sobre as festas Centenários e sobre os acontecimentos políticos que levaram à prisão de vários cidadãos. Refere-se à produção de vinho.
Pergunta quem é o Agostinho da Silva. Refere-se ao pedido da Câmara para o ministro da Justiça e à circular sobre o "In Memoriam". Afirma que está curioso por ver o "Boletim". Alude ao pedido do professor primário. Presta informações sobre as vides e sobre o sulfato.
Reporta-se ao caso judicial entre Alfredo Pimenta e o pedreiro. Relata a visita do Mendes Correia a Guimarães. Contém uma carta do Almeida Braga sobre o referido caso judicial.
Declara que gostou muito da última "Tribuna Livre" de Alfredo pimenta e que o M. C. esteve a lê-la. Comunica que não tem novidades sobre o Centenários e que só a opinião pública está secundando a opinião do vereador das obras Saraiva que é contra o localização do busto de Sarmento. Refere-se à homenagem de Alfredo Pimenta para o 9 de março. Reporta-se aos trabalhos preparatórios para a incorporação do Arquivo Camarário.
Pedidos para o ministério das Finanças. Refere-se ao pagamento do subsídio para o Arquivo e à subida do Hitler. releva os seus projetos de trabalho no Arquivo. Contém um cartão de Alberto Rodrigues Milhão informar que envia junto a petição para Alfredo Pimenta.
Pedido sobre serviço militar. Reporta-se ao pedido para o juiz Owen. Relata a visita organizada por António Ferro aos monumentos de Guimarães.
Informa que remete o artigo que escreveu para o "Notícias de Guimarães. Pede para o ler e fazer as observações que entender e devolver com a maior brevidade possível. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na secção "Cultura" de resposta ao do Rodrigues Lapa e críticos aos artigos do Agostinho publicado na "Seara", ao de Maria Rodrigues, de Alfredo Pimenta em resposta ao Fernando de Sousa e ao jornal "A Voz". Declara que os trabalhos para o Centenário estão a andar e que vem o Eugénio de Castro e o Correia Oliveira. Afirma que mandará o programa do referido Centenário. Comunica que a nota oficiosa de M. do Interior agradou à parte sá de Guimarães.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta. Pergunta o que se passa com a Sociedade de Geografia sobre a crítica de Alfredo Pimenta ao livro italiano de Colombo, se gostou do "In Memoriam" e do artigo do Manuel Monteiro. Informa que o Sousa Costa, mulher e filha vão proferir uma conferência na Sociedade Martins Sarmento. Declara que os vimaranenses não perdoam o esquecimento Salazar, pois querem a Unidade Militar e o Liceu Central.
Participa o óbito da neta.
Pedido para localização de um soldado. Recomenda a leitura do último n.º da "Illustration" de 28 de abril, do artigo do A. Grasset, intitulado: L'Allemagne réarme. Pede a opinião sobre um artigo da Faculdade de Letras.
Participa que envia os recortes do jornal e que o M. C. fez campanha desvalorizando o trabalho do João Rocha em prol de Guimarães. Declara que o Eduardo de Almeida lhe pediu para lhe dar os parabéns pelo seu artigo intitulado: "Os Lusíadas". Tece comentários críticos ao Eduardo de Almeida e família. Refere-se ao subsídio da Câmara para o Arquivo e ao seu trabalho enquanto arquivista.
Refere-se ao lugar de tesoureiro da Câmara de Guimarães e ao livro do Caetano de Beirão intitulado "D. Maria I".
Declara que aguarda com ansiedade o artigo sobre o livro de Alfredo Guimarães acerca do mobiliário artístico. Elogia o artigo de Alfredo Pimenta ao Queirós Veloso. Refere-se à pesquisa sobre a ação dos portugueses na Etiópia para o padre Pinheiro. Participa que envia a carta de João Macedo sobre licenciamento aos três meses de serviço militar.
Felicita-o pelo nascimento da neta. Declara que o João Rocha vai continuar com o projeto de proclamar o cidadão Salazar no dia 24 de [junho] e que no dia 1 de julho vai a Lisboa entregar o diploma. Revela que o presidente da [Sociedade Martins Sarmento] lhe ofereceu um exemplar do "In-Memorian" e afirma que vai mandar encaderná-lo e que provavelmente o oferecerá ao Arquivo. Refere-se aos caseiros da Madre de Deus e às sulfatações das vinhas. Informa que das Finanças de Braga não acusaram a receção dos prazos e que já vai em 95 mil documentos inventariados.
Refere-se às obras para a instalação do Arquivo Municipal. Tece comentários críticos ao artigo de [Norberto] publicado no “Diário de Lisboa” sobre o republicanismo e as ofensas de Alfredo Pimenta ao José M. Rodrigues.
Refere-se à mudança de instalações do Arquivo Municipal. Declara que remete um artigo do jornal de J. Sebastião de Meneses sobre João Franco. Contém o referido artigo de jornal.
Declara que não tem novidades sobre a mudança do Arquivo e que continua o inventário dos recibos e dos códices. Chama a atenção de Alfredo Pimenta para os artigos de Bento Carqueja, o discurso de António Cálem e "Auto de inauguração feito no "Oitavo ano da Revolução Nacional", publicados no jornal "Comércio do Porto".
Descreve a homenagem a João Franco. Declara que ainda não consegui falar com o A. L. sobre as obras no edifício da Câmara e que sem elas não pode transferir o Arquivo. Aconselha-o a vender o vinho.
Refere-se à divulgação da imprensa portuguesa da conferência de Alfredo Pimenta em Belém. Transmite os ecos da visita de Salazar ao Porto. Tece comentários elogiosos a Salazar.
Tece comentários elogiosos ao trabalho de Alfredo Pimenta, provavelmente sobre os bens da casa de Bragança e à conferência da mulher do Sousa Costa e filha sobre o Correia de Oliveira. Informa que o Sousa Costa vai proferir uma conferência na Sociedade Martins Sarmento sobre a Ressurreição da Semana Santa em Sevilha, conferência inédita que vai reproduzir no Porto. Refere-se ao ofício do Múrias sobre o “Boletim” e ao deferimento dos requerimentos das fábricas de Lordelo.
Informa-o sobre o expediente do Arquivo e sobre a circular da Câmara de Braga. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta "Criticas e críticos". Recomenda que, se proferir a sua conferência de Belém na T.S.F., para que seja ouvida em Guimarães tem que ser transmitida pela Rádio Clube Português da Parede ou pela Emissora Nacional. Declara que remeteu um exemplar do "In Memoriam" aos editores dos jornais: "D. de Notícias", "D. da Manhã", "Diário de Lisboa", "Século", "Novidades" e "Voz" com uma carta a pedir uma crítica imparcial e justa. Afirma que o Sousa Costa proferiu a sua conferência no Porto e não na Sociedade Martins Sarmento, como prometera. Tece comentários críticos ao Leonardo Coimbra. Refere-se aos caseiros da Madre de Deus.
Agradece a Alfredo Pimenta a ajuda na resolução de alguns dos seus problemas. Refere-se ao seu trabalho dos recibos. Revela que tenciona inventariar o Arquivo da Colegiada. Declara que lhe constou que o Antonino tem sido solicitado para não publicar o artigo de Alfredo Pimenta e que a Censura se instalou em Braga. Informa que a Sociedade indigitou o João Antunes para entregar ao ministro da Instrução uma petição a pedir um subsídio para o "In Memoriam", para o qual já têm 30 artigos. Tece comentários sobre o M. C.. Informa que a notícia sobre o livro de Alfredo Pimenta publicada no "Notícias de Guimarães" é da sua autoria. Descreve a quezília entre Alfredo Guimarães e a Sociedade que o motivou a pedir a sua demissão de sócio.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado no "Diário de Notícias" na secção "Cultura". Informa que fica terminada a montagem das estantes que hão de receber o resto do Arquivo da Colegiada e o Arquivo Camarário. Declara que a local sobre o centenário do Sarmento tem interferência do Cardoso. Critica o Antonino enquanto diretor do "Notícias de Guimarães".
Reporta-se à publicação do "Boletim" e à sugestão do A. L. de Carvalho para que Alfredo Pimenta seja convidado para participar em representação da Sociedade de Geografia de Lisboa nas comemorações do centenário de Sarmento. Afirma que o Júlio Dantas pensa como Alfredo Pimenta a respeito do Diário do João Chagas. Refere-se à instalação da unidade militar em Guimarães e consequente saída da infantaria. Tece comentários elogiosos ao auto que Alfredo Pimenta escreveu e leu em 1 de fevereiro em S. Vicente. Sugere que Alfredo Pimenta consiga a restauração do Liceu Central.
Pede notícias sobre a projetada conferência de Alfredo Pimenta. Refere que o João Rocha está aborrecido com o [Mário Cardoso] porque este, como é praxe antiga da Sociedade, não lhe quer enviar o seu texto da sessão solene do 9 de março para conformidade de textos. Tece comentários críticos ao artigo do Eduardo.
Participa que remete as provas da capa do "Boletim" para parecer, que fez as correções combinadas e apresenta sugestões de melhoria. Tece comentários à Biblioteca de Braga por não terem um catálogo de assuntos, um Boletim e terem os pergaminhos dobrados. Informa que com o João Batista são 5 as testemunhas que vai indicar ao Almeida Braga para provar que a Irmandade, depois do desastre do pedreiro o mandou arrumar a pedra.
Informa sobre o fim das obras nas estantes do Arquivo e sobre a colocação nas mesmas do Arquivo da Câmara. Refere-se ao ofício da Sociedade [Martins Sarmento] para a Sociedade de Geografia a propósito da sua colaboração na homenagem a Sarmento. Menciona as obras recebidas no Arquivo. Pergunta se devem ser referidas no próximo "Boletim" e se deve permutar o "Boletim" com os Arquivos que têm revistas. Reporta-se ao sinete do Arquivo. Pede para felicitar o Fernando de Campos pelo seu artigo rebatendo o do Rocha Martins. Releva que se ofereceu para datilografar um trabalho em substituição do Jerónimo, que consistiu em informar as condições em que a Sociedade pretende que seja editado o "In Memoriam". Alude ao padre Costa e às perguntas para as quais espera resposta.
Reporta-se ao equipamento com estantes do Arquivo Municipal para os Arquivos da Colegiada e da Câmara. Declara que lhe apareceu numa mesa recibos de 1850 até 1913, sentenças, prazos, ordens do exército desde da invasão francesa até 1820. Alude ao "Boletim de Trabalhos Históricos". Tece comentários críticos ao Antonino. Informa que consta que o Mariano vai dedicar-se à advocacia em Guimarães. Pergunta se o livro "D. Luiz de Portugal" é uma boa obra. Agradece a informação sobre o pedido da Câmara e afirma que irá um ofício para o Ministério das Finanças e a cópia para Alfredo Pimenta. Refere-se aos caseiros de Alfredo Pimenta.
Declara que o conde de Tovar foi ao arquivo e elogiou o asseio do Arquivo e o seu trabalho e que ele e outros amigos e admiradores de Alfredo Pimenta o enalteceram. Comunica que lhe escreverá acerca dos Centenários, mas pelos jornais ficará a saber como correu. Reporta-se a uma questão de índole financeira. Afirma que Xavier da Costa lhe disse que se realizará no dia 28 a homenagem da qual Alfredo Pimenta faz parte. Comenta que conta com mais um triunfo para Alfredo Pimenta. Enaltece Alfredo Pimenta por ter criado o Arquivo Municipal contra a vontade de muita gente.
Declara que o padre Costa diz que o Ricardo Jorge discorda de Alfredo Pimenta e que não consegue encontrar a frase do artigo onde ele discorda. Afirma que aguarda com ansiedade as comunicações de Alfredo Pimenta sobretudo a dos Centenário Sarmentino. Reporta-se à conferência no Porto do M. Correia sobre Sarmento. Informa-o sobre o artigo do Eduardo para o "In Memoriam" e sobre a impressão do referido "in Memoriam".
Informa que o "Notícias de Guimarães" vem o perfil de Alfredo Pimenta traçado pelo capitão Alexandre do Amaral. Declara que já leu muitas vezes o artigo do Ricardo Jorge e que não vê discordância com Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos ao artigo do J. M. Rodrigues. Conta como correram as comemorações do 9 de Março na Sociedade [Martins Sarmento] e onde vai ser impresso e o preço do "In Memoriam".
Declara que o Paulo Durão no seu artigo publicado na revista "Brotéria" refere-se a Alfredo Pimenta com muito respeito e concordância. Tece comentários críticos ao artigo do padre [Costa] publicado na revista do "Instituto" sobre os amores de Camões. Informa que consegui obter para a biblioteca da Sociedade o 1.º volume da "Revista Lusitana" de José Leite de Vasconcelos, facto que irá comunicar ao M. C. e que o Mendes Correia vai proferir uma conferência sobre Sarmento na Universidade do Porto.
Refere-se à distribuição e publicitação na imprensa do "Boletim de Trabalhos Históricos".
Agradece a amizade de Alfredo Pimenta. Refere-se ao lugar de tesoureiro da Câmara de Guimarães e à notícia, que o Jerónimo mandou para o "Janeiro", sobre o pedido, de um grupo de amigos, ao governo para atribuir o hábito de S. Tiago ao referido Jerónimo pelos que serviços prestou à arte e literatura portuguesas. Menciona que a publicação dos "Dispersos de Sarmento" está atrasada por falta de papel na Imprensa da Universidade.
Participa que remete a conta corrente dos subsídios para o Arquivo e a carta de Alfredo Gonçalves para Alfredo Pimenta o informar dos termos em que deve responder. Contém um recorte de jornal sobre a Sociedade Martins Sarmento.
Participa que remeterá todas as cartas de reis, assim que as tiver registado. Tece comentários críticos à conferência do Leonardo em Braga e elogiosos à do Gomes Pereira, também em Braga. Declara que vai levando para o Arquivo os documentos que a ele pertencem e que estão na Sociedade Martins Sarmento.
Declara que separou os documentos relativos à questão entre o Estado e a Colegiada de Guimarães sobre os documentos que estão na Torre do Tombo em que tomaram parte Herculano e Soromenho e que não encontrou a relação formulada pelo Alexandre Herculano a que o abade de Tagilde refere no Acheologo Português vol. IX, pág. 84. Afirma que não sabe mais notícias da Câmara e que foi um erro o João Rocha ter remetido a circular sem primeiro ouvir Alfredo Pimenta. Presta informações sobre o Francisco da Costa e sobre a genealogia dos Margaride.
Declara que envia a conta corrente das despesas do Arquivo Municipal. Tece comentários críticos ao convite do João Rocha ao "Comercio" para a conferência da Câmara do dia 9 de Março. Informa que acaba de receber o revista do "Instituto" com o artigo do padre [Costa] a replicar o de Alfredo Pimenta.
Relata a conversa com o João Rocha sobre a sua demissão do cargo de presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Declara que o João Rocha manifestou o seu receio de que o novo executivo diminua ou corte o subsídio ao Arquivo e que lhe contou a conversa com A. L. de Carvalho sobre o referido subsídio e que ele ficou mais tranquilo. Incentiva-o a escrever ao novo executivo da Câmara com o objetivo de manter uma relação de cordialidade.
Declara que o João Rocha se preocupa com a substituição da direção da Sociedade Martins Sarmento em março de 1934 e que lhe pediu que indicasse nomes capazes de exercerem aquele cargo. Refere alguns nomes. Uns que considera capazes para o exercício desse cargos outros que não. Refere que acha que em relação à Câmara de Guimarães não haverá novidades. Informa que tem andado a trabalhar na catalogação dos pergaminhos da Câmara e que encontrou pergaminho n.º 1, que não está publicado na "Romagem dos Séculos" e que continha um papel a dizer que é falso. Afirma que a caligrafia não é do Lopes de Faria. Coloca a hipótese de ser do João de Meira. Afirma que há muitos pergaminhos do Mosteiro do Souto. Reporta-se ao "Boletim" e à consagração a Alberto Sampaio que o Alfredo Guimarães quer realizar no Museu.
Informa que a segunda edição do livro de Alfredo Pimenta “Elementos de História [de Portugal”] já está à venda na Livraria Lemos. Tece comentários críticos ao artigo de A. L. publicado no "Comércio do Porto". Declara que consta que o executivo da Câmara Municipal de Guimarães vai sofrer alterações e que fica preocupado por causa do Arquivo.
Declara que o Mendes correia foi criticado pelo Manuel Heleno no "Diário de Notícias". Afirma que dará notícias dos ecos da crítica de Alfredo Pimenta à entrevista do M. C. Tece comentários críticos ao artigo de homenagem ao Coelho. Pede notícias sobre a projetada homenagem de Alfredo Pimenta a Sarmento a 9 de março. Refere que o "In Memoriam" vai ser um reportório de arqueologia todo dedicado à pré-história e que com Alfredo Pimenta dirigi-lo seria mais útil à cultura portuguesa.