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A primeira referência documental à atividade desenvolvida pelos tabeliães do julgado de Caldelas reporta-se a um livro de notas de 1876, pertencente a Francisco José Dias Guimarães. A primeira menção à extinção deste julgado refere-se a um livro de notas de 1889, de César Augusto Freitas. O decreto de 14 de Janeiro de 1916 restabelece um lugar de notário na freguesia de Caldelas. O último notário deste cartório, situado, à época na Casa da Seara, foi José Joaquim Batista Felgueiras.