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Relata a Alfredo Pimenta como foi parar às suas mãos o livro “Paisagem de Orquídeas”. Escreve uma oração à Senhora da Piedade.
Reclama pela opinião de Alfredo Pimenta sobre os seus trabalhos. Conta o que esperava da carta de Alfredo Pimenta. Anuncia que o silêncio lhe roubou o desejo de publicar ou de ver representadas as peças. Conta que em sua casa há livros de versos.
Esclarece uma dedicatória. Faz referência à antipatia que sentiu por Alfredo Pimenta quando o conheceu, depois desvanecida. Declara o orgulho que sentiu pelo interesse de Alfredo Pimenta em conhecer os seus trabalhos. Sugere a Alfredo Pimenta que lhe devolva o livro se não gostou da dedicatória e que lhe enviará outro.
Faz referência à caligrafia de Alfredo Pimenta. Declara que também lhe é muito agradável a conversa que mantêm e que teria pena que acabasse. Conta que foi ao consultório de Anastácio Gonçalves e que anda muito nervosa.
Queixa-se de não conseguir pensar em dois assuntos ao mesmo tempo. Faz referência ao início da primavera e aos versos que escreve de março a novembro. Conta como vai a sua peça. Queixa-se das persianas corridas por causa do calor e da tristeza que lhe provocam.
Envia uns versos com o título «Quem torto nasce…».
Declara a admiração por quem diz «quero». Refere os sentidos ocultos das palavras de Alfredo Pimenta. Assegura que não é preciso mudar a caligrafia porque percebe bem. Contém uma nota manuscrita por Alfredo Pimenta.