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Responde à carta de Alfredo Pimenta provocada pelo seu artigo n’ "A Voz". Faz a defesa do jornal "A Voz", refutando as acusações de jornais comunistas. Alega as razões para se opor à Alemanha e declara que não é por isso que é a favor do comunismo. Faz referência às crónicas de Lelo Portela. Faz uma comparação com o caso da Guerra Civil de Espanha. Analisa o comportamento da Alemanha desde o início do conflito.
Informa que não conseguiu solucionar o caso do "Povo de Aveiro". Conta que ninguém o ajudou e que Jaime Duarte Silva, indicado por Alfredo Pimenta, recusou por também já ter sido agredido. Expõe os recursos legais para usar do direito de resposta e recorrer ao tribunal.
Trata de uma calúnia sobre Alfredo Pimenta escrita por Homem Cristo e publicada no "Povo de Aveiro". Apresenta as duas possibilidades de recurso a tribunal para Alfredo Pimenta. Esclarece o procedimento do Tribunal de Honra. Dá informações sobre o carácter, a influência e outros ataques de Homem Cristo. Considera que a melhor solução é conseguir uma retratação voluntária.
Avisa que não pode responder já à carta de Alfredo Pimenta, da qual acusa a receção.
Responde à carta de Alfredo Pimenta. Declara que não defende a Inglaterra e que não ataca a Alemanha e que, tal como Alfredo Pimenta, é anti-bolchevista. Afirma que se coloca na posição política aconselhada pelo governo – neutral. Esclarece o conteúdo de várias crónicas que escreveu sobre o papel dos intervenientes no conflito.
Analisa a questão da monarquia em Portugal. Considera que Salazar nunca lhes oferecerá a monarquia e defende, por isso, que os monárquicos vão ocupando postos políticos de comando em vários setores. Faz referência à imprensa e comunica que é diretor do "Correio do Vouga".