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Agradece o opúsculo da conferência de Alfredo Pimenta, no Porto. Elogia-o e declara a sua concordância com a doutrina exposta. Critica o governo de atacar os verdadeiros nacionalistas e de pactuar com a Maçonaria. Analisa as questões internacionais. Critica a atual Causa Monárquica ligada a elementos liberais. Agradece o interesse de Alfredo Pimenta à sua pretensão relativa ao Arquivo Distrital do Funchal. Contém um P.S. pedindo desculpa pela carta extensa e fazendo referência ao facto de a maçonaria ser uma instituição histórica na Madeira.
Pede a Alfredo Pimenta uma carta de apresentação para Martinho Nobre de Melo. Pede a carta para um amigo seu, estudante.
Informa que vai para a Madeira e sossega Alfredo Pimenta em relação à prova que deu da sua consideração.
Lembra Alfredo Pimenta que reservou espaço na revista para um artigo dele. Refere a necessidade de publicar uns comentários ao livro de João Franco e considera Alfredo Pimenta a pessoa indicada para o fazer.
Relata a sua passagem pelo Brasil. Lamenta o estado em que a Causa Monárquica se encontra e as informações que lhe chegam de Portugal.
Despede-se de Alfredo Pimenta. Agradece o livro e tece comentários elogiosos.
Corrige uma informação anterior e isenta Tomás de Vilhena da culpa de a mensagem do rei não ter sido lida mais cedo. Resume a mensagem do rei. Analisa a questão do juramento de servir a carta.
Justifica o atraso em responder e informa que o artigo já está composto. Queixa-se da indiferença dos tipógrafos em relação à correção das faltas.
Justifica o seu silêncio por estar à espera da entrevista com Tomás de Vilhena. Informa que Tomás de Vilhena respondeu verbalmente à entrevista. Indica que, na reunião à noite, será lida a mensagem do rei. Revela as suas suspeitas sobre as transformações que a Causa Monárquica sofrerá, a provável saída de Aires d’ Ornelas da lugar-tenência e a substituição do "Correio da Manhã".
Informa que o pai morreu e anuncia a possibilidade de, por dever de família, fixar-se na Madeira, renunciando à vida que levava e aos interesses. Pede a Alfredo Pimenta para se lembrar dele.
Justifica o seu silêncio, aludindo ao seu estado de espírito provocado pela estadia na Madeira.
Agradece a Alfredo Pimenta ter mencionado o seu nome no livro "Nas vésperas do Estado Novo". Renova os votos de felicidades para o novo ano.
Refere o silêncio em que submergiu devido a uma depressão moral. Votos de boas festas.
Trata da solução que encontrou para poder satisfazer o pedido de dinheiro de Alfredo Pimenta. Sugere que este escreva para o jornal que dirige e cuja administração consultou para o efeito. Esclarece a orientação do jornal.