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Tece comentários sobre a conferência e sobre o livro “O Padre-Nosso”. Destaca a erudição de Alfredo Pimenta.
Expressa a sua admiração e amizade por Alfredo Pimenta. Acusa a receção do trabalho “A Igreja e os regimes políticos” e tece comentários. Elogia as “Páginas Minhotas”. Valoriza a proximidade com a sua terra e o contacto com os pobres, comparando-os ao contacto com Deus. Agradece o postal com a Casa da Madre Deus.
Acusa a receção dos três folhetos, que agradece. Agradece o cuidado manifestado e informa que está a melhorar.
Tece comentários elogiosos sobre a conferência de Alfredo Pimenta, no Porto. Indica o desagrado que a referência às “Novidades” provocou em alguns padres. Revela informações sobre uma conversa telefónica, entre o ministro do Interior e o governador civil, tida depois da conferência. Conta que vai ver José de Arruela, seu condiscípulo, que lhe escreveu a dizer que estava doente, numa pensão do Porto.
Dá informações sobre as obras de Coelho da Silva e sobre a colaboração que com ele manteve. Faz referência ao artigo de Alfredo Pimenta "Lei da Separação".
Reafirma a sinceridade dos comentários da carta anterior. Desvaloriza os inimigos de Alfredo Pimenta. Sugere a Alfredo Pimenta que manifeste, a Ferreira Pinto, o interesse em ter um exemplar do seu livro para que este lho oferecerá.
Informa que esteve com Sebastião Resende e que este lhe enviará o seu estudo sobre Teologia Eucarística.
Conta que tem passado muito tempo com o prelado, que se encontra muito doente. Elogia o livro “A Senhora de Pangim”. Tece considerações sobre “Eu e as Novidades” e escusa-se a hostilizar os padres em questão, que foram seus alunos. Faz referência à sua velha relação com o padre Amadeu de Vasconcelos
Tece comentários sobre as relações entre a Igreja e o comunismo, a propósito do livro de Alfredo Pimenta. Desvaloriza o facto de Alfredo Pimenta não ter sido convidado para o congresso de Braga, ao contrário de João Ameal. Dá um conselho sobre o caso com o cardeal patriarca.
Agradece a oferta de três volumes dos “Estudos Históricos”. Refere que o padre Miguel de Oliveira foi seu discípulo no Seminário do Porto. Elogia o artigo de Alfredo Pimenta publicado n’ “A Voz” e escrito em Guimarães. Relembra os amigos de Aldão.