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Acusa a receção da carta e manifesta desagrado por não ter recebido a nova publicação do livro de Alfredo Pimenta.
Revela o seu estado de espírito. Descreve o início do outono.
Acusa a receção da carta e os elogios por ela referidos, mas não partilha da mesma opinião de Alfredo Pimenta.
Manifesta desagrado pelo dia marcado (13). Comenta sobre as cartas trocadas entre eles. Expõe a peça escrita e que vai ser representada.
Acusa a receção da carta de Alfredo Pimenta e ironiza com facto de não lhe escrever há muito tempo. Convida-o a visitá-la.
Questiona o facto de Alfredo Pimenta ter deixado de visitar. Revela o estado solitário e melancólico em que se encontra.
Adverte para a sua ausência em casa na sexta-feira. Acusa a receção da carta.
Agradece os postais enviados. Revela o seu estado de espírito. Convida Alfredo Pimenta para jantar com eles em Cascais.
Comenta o seu próprio artigo e as diligências infrutíferas para impedir a publicação. Convida Alfredo Pimenta e Aníbal Soares para a ouvir ler os escritos e fazerem uma censura prévia, com objetivo de as publicar no “Diário Nacional”.
Participa o envio de uma carta onde faz os seus comentários.
Agradece o telegrama enviado por Alfredo Pimenta, que ajudou a acalmar antes da representação. Comenta a presença dele entre o público e solicita uma apreciação.
Comenta a reserva de três lugares na sua récita para Alfredo Pimenta e a promessa da oferta de um livro da sua autoria.
Convida Alfredo Pimenta para tomar chá e solicita a confirmação.
Através de alegorias, revela o seu estado de espírito. Elogia os versos de Alfredo Pimenta. Convida Alfredo Pimenta para ir a sua casa.
Informa que esteve gravemente doente. Tece comentários sobre o livro enviado por Alfredo Pimenta.
Comenta o livro “Poemas em Prosa”, de Alfredo Pimenta, elogia e sugere algumas alterações.
Bilhete postal de boas festas. Agradece as palavras dedicadas no jornal por Alfredo Pimenta.
Refere a ausência de Alfredo Pimenta no dia combinado. Solicita a sua opinião e sugere encontrar-se no intervalo, entre o regresso a Lisboa e a partida para Paris.
Menciona: «...uma pequenina reconciliação com D‘Annunzio».
Comenta a ausência de notícias de Alfredo Pimenta e solicita resposta. Reflete o seu estado de espírito através de alegorismos. Descreve o dia-a-dia.
Acusa a receção da carta no Bussaco, mas participa que já se encontra em Cascais. Agradece as palavras de um postal de Alfredo Pimenta.
Convite para exposição do mestre Lourenço Chaves d` Almeida.
Elogia e comenta o livro “Pretextos e Reflexões”, de Alfredo Pimenta. Convida para tomar chá e solicita confirmação.
Descreve parte da sua viagem de doze dias e o local onde se fixou. Tece considerações sobre a Alemanha após a Primeira Guerra Mundial.
Confirma a sua presença em Lisboa desde o dia onze. Comenta o seu estado de saúde e pede para Alfredo Pimenta não a visitar nesta altura. Agradece as orquídeas.
Refere a devolução de um montante que Alfredo Pimenta enviou pelo livro. Manifesta desagrado pelo conteúdo negativo da carta de Alfredo Pimenta. Informa que o seu estado saúde piorou.
Agradece o livro enviado por Alfredo Pimenta e solicita confirmação de receção da sua carta.
Refere o pedido a Aníbal Soares para encontrar Alfredo Pimenta. Acusa a receção do postal e comenta o referido. Convite para ir à D. Maria Amália.
Manifesta tristeza por Alfredo Pimenta não ter dado qualquer notícia.
Acusa a recepção da carta e questiona se é a resposta aos seus postais de Florença e Veneza.
Manifesta desagrado pelo comentário de Alfredo Pimenta.
Participa o envio de um livro. Avisa que, dentro de dias, vai para Londres.
Informa que o pedido foi efetuado ao conde de Castro Guimarães, aguardando resposta. Comenta, ironizando, a falta de atenção de Alfredo Pimenta para com ela.
Acusa a receção das cartas de Alfredo Pimenta. Esclarece sobre a carta assinada pelo marido [Rui Ennes Ulrich] não estar em consonância com o artigo de Alfredo Pimenta. Elogia e comenta o soneto.
Agradece a oferta do livro. Tece comentários e elogios ao livro de Alfredo Pimenta.
Participa o seu estado de saúde e os lamentos pela Medicina nunca encontrar uma solução para os seus problemas. Tece comentários e elogios ao livro de Alfredo Pimenta.
Comenta e elogia o soneto «Ausência», de Alfredo Pimenta. Participa a ida para Lisboa.
Descreve a sua vida ocupada em Londres. Comenta a questão levantada por Alfredo Pimenta, sobre a falta de resposta, a uma carta sua enviada para o Bussaco há anos.
Responde, ironizando a sua falta de agradecimento pela oferta do livro. Esclarece que ainda não tem opinião formada porque não o conseguiu ler.
Serve-se de alegorismos para descrever o ambiente no nosso país.
Comenta a recusa do convite anterior e volta a convidar para jantar.
Esclarece o motivo pelo qual não respondeu a Alfredo Pimenta. Sugere que lhe escreva quando tiver vontade porque gosta de apreciar as suas cartas. Convida a visitá-la quando chegar de Paris.
Comenta como os diferentes locais, Paris e Lisboa, têm influência no seu estado de espírito e, até, na resposta à carta de Alfredo Pimenta.
Elogia o livro de versos de Alfredo Pimenta. Convida para tomar chá.
Manifesta tristeza por Alfredo Pimenta ter feito uma visita apressada. Comenta o facto de ele não enviar qualquer carta.
Descreve Paris no rescaldo do fim da Primeira Guerra Mundial.
Faz um elogio através da analogia entre Alfredo Pimenta e o escritor francês Jean Lourain. Aplaude o artigo dele por fazê-la recordar o pintor preferido, Gustave Moreau. Manifesta desagrado pela ausência dele na audição de Freitas Branco.
Manifesta emoção pelas palavras contidas na carta de Alfredo Pimenta. Mostra contentamento pela evolução de saúde da filha de Alfredo Pimenta. Tece comentários ao estado de tristeza dele e dá-lhe alento.
Agradece os comentários elogiosos de Alfredo Pimenta. Faz uma autoavaliação ao recital.
Manifesta surpresa pelo conteúdo da carta de Alfredo Pimenta e tenta perceber onde está o equívoco.
Tece considerações ao comentário de Alfredo Pimenta. Sugere um almoço em dia de semana para conversarem. Alude à questão do Aquilino Ribeiro.
Manifesta surpresa pelo conteúdo da carta de Alfredo Pimenta e mostra, fazendo comentários, ser um equívoco as afirmações dele.
Comenta e elogia os versos de Alfredo Pimenta. Questiona o afastamento dele na última vez que conversaram.
Acusa a recepção da carta e do livro. Tece comentários e elogios ao livro de Alfredo Pimenta.
Acusa a receção da carta e agradece amabilidade das palavras de Alfredo Pimenta. Manifesta tristeza porque a peça «Borboleta» não correu como esperava.
Revela o seu estado de espírito e agradece as palavras de alento de Alfredo Pimenta. Convida-o a estar presente na sua conferência.
Agradece efusivamente e comenta o artigo que Alfredo Pimenta lhe dedicou.
Expressa gratidão pelas palavras de Alfredo Pimenta. Comenta a leitura do conto “Dia d‘Ano Bom” e a influência sobre ela. Faz um convite para tomar chá.
Comenta o estado de espírito de Alfredo Pimenta e anima-o.
Cita: «Aqui lhe mando fumo com que embalar doces quimeras pondo Brumas e neblinas sobre os valores da vida».
Participa a sua partida. Revela o seu estado de espírito. Comenta a carta de Alfredo Pimenta e percebe o motivo da ausência na despedida. Agradece as apreciações sobre o seu conto.
Comenta o estado de tristeza de Alfredo Pimenta e dá-lhe ânimo. Refere a nova literatura que lhe queria mostrar e comenta essa nova corrente.
Manifesta tristeza pelo acontecimento terrível. Agradece as palavras de conforto de Alfredo Pimenta e a sua amizade.
Cita: «Farfalla is sono nella vita e nella morte...».
Lamenta o sucedido a Alfredo Pimenta na noite da representação. Agradece a apreciação favorável à sua peça.
Acusa a receção da carta e realça dois assuntos comentados por Alfredo Pimenta, a indulgência e a prima Eugénia Bruges, que não entendeu. Agradece os votos e tece comentários ao ano novo que se avizinha.
Esclarece os motivos de ainda não ter respondido à carta de Alfredo Pimenta.
Manifesta desagrado pelas curtas palavras de Alfredo Pimenta em relação ao seu estado de saúde.
Demonstra estar desiludida com as atitudes de Alfredo Pimenta em relação com ela. Elogia e comenta o livro autobiográfico de Alfredo Pimenta. Refere o seu livro “Metamorfoses” e o ensaio “As convicções artificiais e as verdades provisórias”. Alude a Londres como uma civilização à parte, de grande humanidade.
Comenta o seu estado de saúde e agradece amabilidade de Alfredo Pimenta, mas manifesta deceção pelas suas breves palavras. Refere o quanto gostaria de ouvir a opinião de Alfredo Pimenta sobre os seus escritos.
Comenta a sua vida agitada e a escassez de tempo para escrever a Alfredo Pimenta. Elogia as cartas que tem rececionado. Agradece o facto de Alfredo Pimenta a ter defendido no seu artigo.
Confirma a leitura do livro “O livro da sua Saudade”, de Alfredo Pimenta e elogia-o. Destaca algumas estrofes que agradam menos e alerta para os perigos da persistente angústia e desalento que os últimos livros contêm.