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A gravura é uma representação do convento de São Francisco da cidade de São Paulo, na qual aparece a igreja e uma parte do convento onde funcionava a Faculdade de Direito. Bastante detalhada, essa gravura reproduz, com a perícia de uma mão bem dotada, pormenores da arquitetura dos prédios. O jogo de luz e sombra é intenso e confere à obra uma força atrativa de acréscimo.

A gravura representa negociantes paulistas de animais. Podem-se distinguir cinco homens e sete cavalos. No primeiro plano, um homem, montado a cavalo, traz um animal preso à rédeas; um outro homem, em idênticas circunstâncias, aparece, em segundo plano, mas em traços claros e em leves contornos, contrastando com a figura principal do primeiro plano. Ao lado de ambos, dois outros homens conversam. em pé. Todos portam chapéu. Aparece também na composição a figuração de palmeiras e outros vegetais.

A gravura representa uma vista panorâmica da cidade Santos, em São Paulo, onde se pode ver figurados, no plano primeiro, aspectos da natureza (árvores e plantas) e edificações. No plano de fundo estão retratados: o mar, algumas embarcações e montanhas. Há uma predominância dos tons mais escuros no jogo intenso de luz e sombra.

A gravura faz uma representação de um grupo de nativos dançando o batuque. São também figurados na obra: instrumentos musicais, frutos e árvores. Contudo, a ênfase da obra é dada aos dançantes que, por essa razão, são representados através de um jogo de claro-escuro mais intenso.

Essa gravura representa uma cena em que aparecem oito figuras humanas, quatro mulheres e quatro homens, dispostos da seguinte maneira: um homem de chapéu e capa, sentado numa grande pedra, aparece tocando um instrumento de corda; ao seu lado (direito da obra) vê-se, postado em pé, um negro em gesto de admiração da cena; no lado oposto há um grupo de quatro mulheres e dois homens reunidos. Alguns dentre eles aparentemente conversam e outros escutam a música entoada pelo personagem que se encontra sentado sobre a pedra. A obra é de pequenas dimensões, mas a perícia do artista não deixa escapar mínimos detalhes dos elementos representados e, para tanto, utilizou-se da textura e do claro-escuro.