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CONSULTA do Conselho Ultramarino sobre a nomeação de pessoas para o lugar de secretário do governo da capitania de São Paulo, mandando consultar por Resolução de (D. João V), de 23 de Dezembro de 1720. Postos editais, apresentaram es seus papéis as pessoas seguintes: Antônio de Cobelos Pereira que serve de oficial papelista na secretaria do Conselho Ultramarino, Jacinto da Silva de Sequeira, promotor fiscal de Auditoria Geral de Guerra e procurador da Fazenda da Casa dos Direitos Reais; Timóteo de Brito Quinteiro, que serviu em 1695, no Estado da Índia e Rodrigo Xavier Alves de Moura, escrivão do Registo Geral dos novos direitos cobrados na Chancelaria-Mor do Reino. Os Conselheiros Luís de Melo da Silva e Antônio Rodriques da Costa votaram em 1º lugar, em Antônio de Cobelos Pereira, em 2º em Jacinto da Silva Sequeira e em 3º em Rodrigo Xavier Alves de Moura. O conselheiro, Dr. Manuel Fernandes Varges vota em 1º lugar em Gervásio Leite Rebelo que foi secretário do Maranhão. Já votou nele para as Minas mas no caso de não ser ai provido, propõe-se para São Paulo o indica-o por lhe parecer muito, hábil para a Secretaria de um governo criado de novo. Em 2º e 3º lugares vota, respectivamente, em Antônio de Cobelos Pereira e Jacinto da Silva de Sequeira. Os conselheiros Drs. João de Souza, José de Carvalho Abreu indicam em 1º lugar, Antônio de Cobelos Pereira; em 2º, Timóteo de Brito Quinteiro e, em 3º Jacinto da Silva e Sequeira. Ao Conselheiro Dr. Alexandre da Silva Correia lhe parece que deve ficar em 1º lugar, Antônio de Cobelos Pereira, em 2º, Jacinto da Silva de Sequeira e, em 3º Rodrigo Xavier Alves de Moura. Finalmente o Conselheiro João Teles da Silva vota em 1º lugar, em Antônio de Cobelos Pereira; em 2º e 3º respectivamente, em Timóteo de Brito Quinteiro e Rodrigo Xavier Alves de Moura.

CONSULTA do conselho Ultramarino sobre a informação que deu, em carta de 10 de maio de ( 1720), o governador, e capitão-general da capitania de São Paulo e Minas, D. Pedro de Almeida (e Portugal) conde de Assumar, acerca de ser mais conveniente entregarem-se as companhias aos capitães de dragões por arca e contrato do que ficarem por conta da Fazenda Real. Pensa que a Fazenda Real tem vantagem em correrem as companhias por conta dos capitães, pela incerteza e contingência dos assuntos relacionados com aquela que não se estabelecem por contrato, pela grande distância, a que está do Rei, pelas faltas que há naqueles estados (do Brasil), que levariam continuamente os capitães a queixarem-se aos governadores, e pelo aumento das despesas com os descuidos dos oficiais, cujas objeções se desvanecem com arca e contrato. Diz que manda junto a cópia do contrato feito com os capitães onde vão declaradas as suas proposições. Que estes foram chamados à Secretaria das Mercês e que o seu secretário, Bartolomeu de Lousa Mescia, combinara com eles a quantia por que ficariam ajustados. E, remetendo-se esta carta ao superintendente da Contadoria Geral da Guerra, João Bressane Leite, para que desse o seu parecer sobre este assunto, respondeu na que vai inclusa. O procurador da Fazenda concordou com o parecer dado na carta acima citada. Pareceu ao Conselho que (D. João V) deve mandar escrever ao governador da (capitania de São Paulo e Minas, D. Pedro de Almeida e Portugal, conde de Assumar), veja se pode resolver este assunto da maneira que indica o dito superintendente da Contadoria Geral de Guerra, João Bressane Leite, e, caso não possa, que siga o ajuste que fez com os capitães, conforme a sua informação.

CONSULTA do Conselho Ultramarino, acerca da nomeação de pessoas para o posto de tenente de mestre-de-campo general da capitania de São Paulo, que (D. João V) mandou arcar, por Resolução de 23 de Dezembro de (1720). Postos editais, concorreram as pessoas seguintes: David Marques Pereira que serviu, pela repartição da Junta do Comércio Geral, em vários postos, desde 29 de Maio de 1705 até 6 de Fevereiro de 1721. Luis Peixoto da Silva que serviu no Estado da Índia, na Bahia e na capitania do Rio de Janeiro, desde 15 de Setembro de 1698 até 3 de Julho de 1719. Manuel Borges de Figueiredo, que serviu nas províncias da Beira e Alentejo desde 28 de Novembro de 1699 até 18 de Fevereiro de 1718. Manuel Mendes Pereira, que serviu nas capitanias da Nova Colônia do Sacramento e do Rio de Janeiro, desde 20 de Janeiro de 1699 até 18 de Fevereiro de 1719. Aos conselheiros Drs. Luis de Melo da Silva e João Pedro de Lemos pareceu-lhes votarem em 1º lugar, em David Marques Pereira; em 2º, em Luís Peixoto da Silva e, em 3º, em Manuel Borges de Figueiredo. O conselheiro desembargador Manuel Fernandes Varges votou em 1º lugar, em Rodrigo Nogueira de Almeida da Fonseca Borges, e, em 2º e 3º respectivamente, em Manuel Borges de Figueiredo e Luis Peixoto da Silva. O conselheiro Dr. João de Sousa indica para 1º lugar, David Marques Pereira; para 2º Rodrigo Nogueira de Almeida da Fonseca Borges e, para o 3º, Luis Peixoto da Silva. O conselheiro desembargador Alexandre da Silva Correia vota em 1º lugar, em David Marques Pereira; em 2º, em Luis Peixoto da Silva e, em 3º, em Manuel Mendes. Os conselheiros Drs. José de Carvalho Abreu e João Teles da Silva indicam para o 1º, 2º e 3º lugar, respectivamente, Rodrigo Nogueira de Almeida da Fonseca Borges, David Marques Pereira e Luis Peixoto da Silva. O conselheiro Antônio Rodrigues da Costa vota em 1º lugar, em David Marques Pereira, em 2º, em Rodrigo Nogueira de Almeida da Fonseca Borges e, em 3º, em Manuel Borges de Figueiredo.