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DESPACHO do Conselho Ultramarino ordenando que se escrevesse ao governador e capitão-general de Angola, [Paulo Caetano de Albuquerque], sobre as suas cartas de 16 e 26 de Fevereiro de 1728 – a primeira respondia à provisão de 13 de Agosto de 1727 e afirmava que a falta de rendimento da Fazenda Real o impedia de remeter o pagamento da moeda de cobre e dos livros enviados [à provedoria e secretaria], porque ficaria sem poder pagar às tropas e poderia haver rebeliões, a segunda, referia a diminuição do preço da farinha, a falta de gente e a chegada de cavalos da Bahia, sem selas e botas e demasiado jovens –; determinando que a dita remessa fosse executada sob pena de suspensão do envio de moeda, afirmando que o Conselho não tinha efeitos de Angola para enviar selas e botas e que até à chegada de recrutas, as tropas seriam montadas com a Infantaria, apesar do terço ficar reduzido; [a segunda carta referia ainda a pacificação do reino, a reedificação dos presídios e fortes, o fardamento e o pagamento da Infantaria, a prisão de bandidos, a conclusão da ponte do rio Lucala sem custos para a Fazenda Real graças ao capitão-mor José Carreira Tavira, a recolha das armas que os negros obtinham aos do Luango e aos ingleses, a deserção da Infantaria para embarcar no Luango em navios estrangeiros, a construção do quartel para a cavalaria, a chegada esperada dos cavalos que Álvaro de Carvalho e Meneses traria de Pernambuco e o perigo de extinção daquele reino].