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Pedido para serem matriculados os aprendizes Manuel Joaquim e Nicolau Tolentino Coelho, que se encontram a trabalhar na fábrica de botões de que é mestre e proprietário.
Alvará, de 11 de Outubro de 1784, em que é concedida licença a Henrique José Alves para estabelecer uma fábrica de botões de casquinha, em Lisboa. Novo alvará, de 07 de Agosto de 1786, autorizando Luisa Maria, viúva do referido mestre, a continuar a laboração da fábrica.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de casquinha estabelecida em Lisboa, para o que apresenta a Carta de Aprovação como oficial (onde consta ter sido aprendiz de mestre Francisco Agostinho Guillobel), atestado de competência profissional passado pelos mestres da Real Fábrica de Botões, onde trabalhou, e declarações de comerciantes acerca da boa qualidade dos botões que fabrica.
Pedido de provisão para uma fábrica de fivelas de casquinha de prata e botões de todas as qualidades, que pretende estabelecer em Lisboa. O requerente, foi oficial na fábrica de mestre António dos Santos, sita em Lisboa, na Rua dos Ourives do Ouro. Foi deferido.
Pedidos de matrícula para os aprendizes Filipe António Pires Sardinha (1788), José António Coelho (1790) e Feliciano José (1792), na fábrica de botões de casquinha de que é mestre e proprietário, sita em Lisboa, na Rua Aurea.
Pedido para ser examinado no ofício de fabricante de botões (1794) para se estabelecer por conta própria, na cidade do Porto. Foi-lhe concedida provisão. Em 1804, juntamente com Domingos José Gomes e António José Gomes, todos fabricantes de botões estabelecidos no Porto, apresenta uma reclamação acerca da existência de aprendizes que exercem a profissão clandestinamente nas próprias casas.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões (de madrepérola?), para o que junta atestado de competência profissional passado por Vicente José de Figueiredo, mestre lequeiro da Casa Real, com loja na Rua das Portas de Santo Antão, com quem trabalhou como oficial. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial (1788), para o que junta atestado de competência profissional passado por Manuel José Pereira, mestre de uma fábrica de botões de casquinha e de toda a qualidade de metais, sita no Porto, onde trabalha. Junto, encontram-se o auto de averiguações e o parecer do Desembargador Superintendente das Alfândegas do Norte. Em 1789, pede carta de mestre, para o que junta a carta de oficial.
Pedido de carta de mestre e alvará em seu nome para passar a dirigir a fábrica de botões de casquinha sita em Lisboa, que fora de Henrique José Alves, para o que junta a carta de oficial. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial (1789), para o que junta atestado de competência profissional passado por Francisco Nunes de Carvalho, mestre na fábrica de botões de casquinha de que é proprietário José de Sousa Queirós, sita em Lisboa, na entrada da Rua dos Cavaleiros, onde o requerente foi aprendiz, e treslado da provisão do referido mestre. Em 1794, pede nova via da carta de oficial, por se ter extraviado a primeira.
Pedido de provisão para uma fábrica de obras de casquinha de toda a qualidade, que pretende estabelecer em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões que pretende estabelecer no Porto. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de casquinha, metal, madrepérola, pedras e outras qualidades, que pretende continuar a fazer laborar em Lisboa. Junta treslado da provisão concedida a seu irmão, Eusébio Luis da Silva, para o fabrico de botões para as fardas dos criados das Reais Cavalariças, com quem aprendeu o ofício, e treslado de um atestado passado por vários mercadores da classe do retoz, acerca da boa qualidade dos botões produzidos. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz. Trabalha na Real Fábrica de Botões, sita em Lisboa, com o mestre Francisco Agostinho Gillobel.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de casquinha, para o que junta atestado de competência profissional passado pelo mestre Manuel José Pereira, com fábrica sita no Porto, com quem trabalhou. Contém auto de exame e parecer do Desembargador Superintendente das Alfandegas do Norte. Foi deferido.
Pedido de alvará para se estabelecer por conta própria, para o que junta a carta de oficial, tendo sido aprendiz e oficial na Real Fábrica de Botões, em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de alvará para uma fábrica de botões de unha e marcas de osso para botões de casquinha, de que é proprietário, no Porto.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões, fivelas, esporas e outros artigos do mesmo género, em casquinha de prata e ouro, a estabelecer no Porto, para o que apresenta atestado de competência profissional passado pelo mestre Manuel José Pereira Cardoso, de quem foi aprendiz. Junto, encontra-se o auto de exame. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões que pretende estabelecer no Porto (1788), depois de ter sido aprendiz de Tomás Costana, com fábrica também na cidade do Porto, na Rua de Almada. Junto, encontra-se o auto de exame. Em 1789, pede nova provisão por ter havido um engano com a primeira em que lhe foi concedida autorização para fabricar botões de unha quando pretendia provisão para os de casquinha. Em 1793, obtém nova provisão, desta vez para fabricar também botões de unha, além dos de casquinha que já produzia. Junto com o requerimento encontram-se o auto de exame e o parecer do Desembargador Superintendente das Alfândegas do Norte.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de casquinha, depois de ter sido aprendiz na fábrica de Francisco Manuel Joaquim Guimarães, sita no Porto, na Rua da Picaria. Junto encontram-se o auto de exame e o parecer do Desembargador Superintendente das Alfândegas do Norte. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões a estabelecer em Lisboa (1788). O parecer da Junta do Comércio que o acompanha é negativo, por ser mentira a alegação do requerente de ter sido contra-mestre na Real Fábrica de Botões, de Francisco Agostinho Guillobel, sita em Lisboa, ao Tesouro Velho, como consta em declaração do próprio Guillobel e dos mestres da Corporação de Botões de Casquinha. Assim, a provisão que lhe é concedida autoriza-o a fabricar vários tipos de botões (fundidos de metal; vidro; madrepérola e marfim) mas não os de casquinha. Em 1799, pede nova provisão, para poder fabricar também os botões de casquinha o que lhe é concedido depois de parecer favorável de Jacome Ratton, da Junta do Comércio.
Pedido de alvará para uma fábrica de botões, para o que apresenta a carta de Aprovação (carta de oficial), onde consta que foi aprendiz de Manuel Fernandes de Avelar, mestre e proprietário de uma fábrica de botões de casquinha de prata, sita em Lisboa (?). Foi deferido.
Pedido de carta de oficial para ambos, sendo aprendizes do mestre João Francisco Moreira, na fábrica de botões sita em Lisboa, de que é proprietário João da Mata. Foi indeferido.
Pedido de provisão em seu nome (1804), para poder continuar a laboração da fábrica de fivelas de casquinha de prata e botões de todas as qualidades, sita em Lisboa, que herdou de seu marido, José Henriques. Em 1808, pede nova provisão, em nome de Manuel Inácio de Sousa, com quem casou em segundas núpcias. Foi deferido.
Pedido de alvará (1774) para fabricar e vender botões de metal de todas as qualidades, em sua casa, sita em Lisboa, na Rua de S. Bento, depois de ter trabalhado como mestre na fábrica estabelecida por António Martins Bastos e passada posteriormente a José Carvalho Leitão, por se ter incompatibilizado com este. O parecer do Deputado da Junta do Comércio, acompanha o requerimento. Em 1807, pede (e obtém) outra provisão para obras do ofício de torneiro, para o que apresenta atestados passados por vários clientes para quem fabricou caixas para tabaco em madeira, osso e marfim, agulheiros, paliteiros, dedais, engenhos de cardar e fiar algodão, etc..
Alvará a atribuir o lugar de mestre da Real Fábrica dos Botões, de casquinha de prata e outros metais, fundada por Bartolomeu Orsini (ou Ursini), assim como as "condições" acordadas para a laboração da fábrica.
Pedido de isenção de direitos alfandegários (1791), do Sargento Mor, Francisco Ferraz Costa, dono de uma fábrica de botões de casquinha de prata, ouro e outras qualidades, sita no Porto, para "marcas de metal branco e amarelo" importadas, das quais anexa amostras. Tem junto o relatório do Desembargador Superintendente das Alfândegas do Norte, onde consta uma descrição mais ou menos detalhada do modo de fabrico dos botões. Em 1792, pede autorização para marcar os botões com um selo exclusivo, o que lhe é concedido, depois da investigação e relatório favorável do Desembargador atrás referido, em que é ouvido o mestre da fábrica, António José Gomes, em nome de quem está a provisão para o estabelecimento da fábrica, que fora anteriormente de Tomás Costa, tio de Francisco Ferraz Costa e de quem este fora aprendiz.
Pedido de alvará para uma fábrica de botões e fivelas de estanho, de que é mestre. Foi deferido.
Pedido de matrícula como oficial (1799), para o que junta atestado de competência profissional passado por João Laporte, mestre da fábrica de botões de casquinha e de outras qualidades, sita em Lisboa, onde trabalhou. Em 1801, pede provisão para se estabelecer por conta própria, apresentando treslado da carta de oficial. Foi deferido.
Pedido de provisão (1776) para uma fábrica de botões de casquinha que o requerente pretende estabelecer em Mafra, para o que junta a carta de aprovação (1773) como oficial da Real Fábrica dos Botões. Foi deferido. Em 1789, pede matrícula para Anacleto Joaquim Correia, como seu aprendiz.
Pedido de nova provisão para se estabelecer com uma nova fábrica e loja na cidade de Lisboa, onde possa fabricar e vender, não só os botões bordados em latas, com canotilhos, lantejoulas e pedras de várias cores autorizados pela anterior provisão de 1784, mas também todos os materiais próprios para bordados. Junta treslado da primeira provisão. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de unha que pretende estabelecer no Porto. Junto encontra-se o auto de averiguação. Foi deferido.
Parecer favorável da Junta do Comércio sobre o pedido de provisão (que não consta do processo) para uma fábrica de botões de todos os metais, que o requerente pretende estabelecer em Lisboa. Junto encontram-se "as condições que formam o plano deste estabelecimento", espécie de contrato/estatutos acordado entre os Directores da Real Fábrica das Sedas e Bartolomeu Orsini.
Pedido de 2ª via da carta de oficial, por se ter extraviado a primeira, juntando atestado de competência profissional passado pelo mestre João Pedro António, proprietário da fábrica de botões de casquinha sita em Lisboa, onde trabalha.
Pedido de alvará (Maio 1788) para uma fábrica de fivelas e botões de casquinha e de outros metais, sita em Cedofeita, Porto, para o que junta atestado de competência profissional passado pelo mestre Manuel José Pereira, com quem trabalhou. Tem junto o parecer favorável do Superintendente das Alfândegas das Três Províncias do Norte. Em Dez. 1788, pede nova provisão, por se ter desencaminhado a primeira.
Pedido de privilégio exclusivo e de isenção de direitos, para a fábrica de fivelas de metal branco e amarelo que estabeleceu em Lisboa. Tem junto o parecer da Junta do Comércio.
Pedido de alvará para uma fábrica de botões de casquinha de toda a qualidade de metal, que pretende estabelecer em Lisboa. Tem junto um relatório do deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de "todas as obras de casquinha de prata". Foi deferido.
Pedido de alvará para uma fábrica de botões de tartaruga e de estanho, lisos e lavrados, leques e caixas de relógios (em Lisboa ?), para o que junta treslado da carta de mercê de oficial de lequeiro da Casa Real. Parecer favorável do deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de alvará (1772) para uma fábrica de botões de metal (casquinha de prata, dourados e outros), estabelecida em Lisboa, na Rua da Arrábida, freguesia de Sta. Isabel. Em 1774, já com fábrica na Rua da Atalaia, pede isenção de direitos alfandegários para os botões fabricados, que lhe é concedida depois de parecer favorável da Junta do Comércio. Nesse mesmo ano, pede novo alvará, por querer substituir o mestre (Filipe Neri) que se encontrava à frente da fábrica por outro (João Pedro António ou João Pedro António Guimarães). Em 1775, pede para serem matriculados todos os aprendizes da fábrica: Aniceto Saraiva; Angelo António; Marcelino Luis; José Manuel da Costa; José Roiz; José Manuel dos Santos; José Joaquim; João Pedro; Miguel José; Bartolomeu António e Manuel Silvestre. Em 1778, há um novo pedido de matrícula para outro aprendiz, José Rodrigues Viana.
Pedido de carta de mestre, para o que junta certidão da matícula como aprendiz na fábrica de botões de casquinha de que seu pai, António dos Santos, era mestre.
Pedido de provisão para uma fábrica de "toda a qualidade de obra de casquinha de prata" que pretende estabelecer em Lisboa. Despacho favorável.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões de unha e de metal, sita no Porto, que foi inicialmente estabelecida por António de Sequeira e Silva e que o requerente administra (possui ?) há doze anos. Tem junto o auto de averiguações e o parecer do Desembargador Superintendente da Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de botões que pretende estabelecer em Lisboa, depois de ter sido oficial na Real Fábrica de Botões e ter obtido carta de exame. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado do mestre José Henriques, proprietário de uma fábrica de obras de casquinha de prata e botões, sita em Lisboa, com quem trabalha.