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Contém impressa a numeração da coleção: "N.º 29". Contém ainda a seguinte legenda: "Pertence a uma família de escritores, pois é irmão do grande teólogo Paiva d'Andrade, que foi delegado de Portugal no Concílio de Trento (1561) e do cronista Francisco de Andrade, que foi também um orador notável. Frei Tomé de Jesus foi principalmente um moralista, como se averigua dos seus «Trabalhos de Jesus» - obra primorosa de gôsto e de sabor vernáculo, impressa em Lisboa nos anos de 1620-1629, havendo uma outra edição de 1666. Esse ilustre pensador do século XIX, que foi o bispo de Viseu, equipara-o ao Padre António Vieira e a Frei Luís de Souza, sob certos pontos de vista, ganhando-lhes vantagem Frei Tomé de Jesus. - Jaz em Almaeta - Marrocos, onde morreu no cativeiro." Integra, ainda, impresso, no verso, a seguinte informação: "Que a nossa história se espalhe por êsse mundo fora, levada pelo vento, como polen...".
Contém impressa a numeração da coleção: "N.º 30". Contém ainda a seguinte legenda: "Nascido em Lisboa e tendo partido multo moço para a India, viveu e sentiu como espectador os vislumbres da nossa grande epopeia colonial no Oriente. Foi amigo pessoal de Luís de Camões e o continuador das formidáveis Decadas da Asia (séries de 10 livros) de João de Barros, tendo, além dessa, uma obra interessante como documentação histórica, intitulada «Observações sôbre as principais causas da decadência dos portugueses na Asia, escritas em forma de diálogo, com o título de Soldado Pratico». É autor também da <«Vida de D. Paulo de Lima Pereira». Foi morrer a Goa, aonde regressou, depois de ter vindo a Portugal em 1570 com Luís de Camões. Figura admirável de escritor quinhentista, morre longe da Pátria, então vilipendiada pelo jugo estrangeiro." Integra, ainda, impresso, no verso, a seguinte informação: "Que a nossa história se espalhe por êsse mundo fora, levada pelo vento, como polen...".
Contém impressa a numeração da coleção: "N.º 28". Contém ainda a seguinte legenda: "É, sem dúvida, a figura primacial duma família de escritores, polemistas e oradores Sacros. Nascido em Coimbra, foi entregue aos cuidados do venerável Frei Luís de Montoya, entrando aos 14 anos no Colégio dos Crúzios - e de tal forma aproveitou os ensinamentos da latinidade, língua grega, filosofia e teologia que o temos, aos 33 anos, como delegado d'El-Rei Dom Sebastião no Concílio de Trento. A sua casa foi, nêsse instante, um centro de estudo e um lugar de consulta. É publicado em Colonia, o seu livro, em latim «Das Explicações Orthodoxas» (1564), pugnando a favor da Companhia de Jesus contra o escritor alemão Kentiz, que lhe respondeu e a quem P. d'Andrade replicou - «Defensão da Fé Tridentina». Regressando de Roma a Lisboa, dedicou-se à Oratoria Sacra, sendo os seus Sermões publicados em 3 volumes, respectivamente em 1602, 1604, 1615. Foi um sereno e inteligente pensador - Jaz na Igreja de N. S.ª da Graça." Integra, ainda, impresso, no verso, a seguinte informação: "Que a nossa história se espalhe por êsse mundo fora, levada pelo vento, como polen...".
Contém impressa a numeração da coleção: "N.º 27". Contém, ainda, manuscrita a seguinte legenda: "Natural de Viseu, é considerado o primeiro dos nossos clássicos - e chamam-lhe o Tito Livio Português. A série extensa das suas obras, desde a «Chronica do Imperador Ciarimundo» até à «Mercadoria Espiritual», «Do Dialogo da Viciosa Vergonha» à «Grammatica da Lingua Portugueza», denota o espírito cultíssimo que foi educado na côrte intelectual de Dom Manuel I e de Seu Augusto Filho, o Rei Piedoso que tão bem soube premiar o justo merecimento do autor das «Decadas da Asia>, a 1.ª das quais foi publicada em 1552, a 2.ª, a 3.ª e a 4.ª, respectivamente em 1553, 1563 e 1615. O seu estilo, citado com aplauso por Sismondi e Ferdinand Denis, é digno de servir de comentário à gloriosa obra de Navegação e Conquista dos Portugueses na India - constituindo a sua obra, além disso, uma optima documentação àcêrca dos costumes dos Povos do Oriente. - Jaz na Capela Mór da Igreja Paroquial de Alcobaça." Integra, ainda, impresso, no verso, a seguinte informação: "Que a nossa história se espalhe por êsse mundo fora, levada pelo vento, como polen...".