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Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um Grupo Coral, coralistas, durante o ensaio no âmbito do 13º ECAL - Encontro de Coros da Área de Lisboa.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um Grupo Coral, coralistas, durante o ensaio no âmbito do 13º ECAL - Encontro de Coros da Área de Lisboa.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um coralista masculino em ensaio.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio do Grupo Coral "Ars Música", coro, fundado em 3 de Março de 1984 com o objetivo de fomentar o gosto pela boa música, o Grupo Coral “Ars Musica”, é constituído atualmente por 24 elementos. Dedica-se à aprendizagem de peças corais com o objetivo de as apresentar em público tanto em concertos como em celebrações religiosas. Por vezes, organiza ou faz parte da organização de eventos culturais In. Meloteca, (https://www.meloteca.com/portfolio-item/grupo-coral-ars-musica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio do Grupo Coral "Ars Música", coro, fundado em 3 de Março de 1984 com o objetivo de fomentar o gosto pela boa música, o Grupo Coral “Ars Musica”, é constituído atualmente por 24 elementos. Dedica-se à aprendizagem de peças corais com o objetivo de as apresentar em público tanto em concertos como em celebrações religiosas. Por vezes, organiza ou faz parte da organização de eventos culturais In. Meloteca, (https://www.meloteca.com/portfolio-item/grupo-coral-ars-musica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaioO Coro Polifónico de Almada foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do grupo de jovens C. Power, no Parque da Paz.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do grupo de jovens com Roberto Cruz, no Jardim Doutor Alberto Araújo.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do grupo de músicos com Francisco Naia, na escadaria da Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea. Francisco Naia, nasceu no concelho de Castro Verde e posteriormente veio viver para o Barreiro, um dos nomes da música de intervenção que integra as memórias da luta pela liberdade.Posteriormente foi residir para Almada. Tem a «Medalha de Ouro da Cidade» desde 15 de julho de 2016. In. (https://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=6000280).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, a atuação do grupo Ai Que Linda Brincadeira; na tradição charnequense, desde os anos 80 do século passado, "Cantar as Janeiras na Charneca de Caparica" é dinamizado pelo Grupo “Ai que Linda Brincadeira”, do Clube Recreativo Amigos da Quinta da Saudade – CRAQS que veio de novo cantar. Começando pela Junta da Charneca da Caparica e Sobreda, onde teve o apoio dos mais pequenos da do Jardim de Infância de Marco Cabaço, e prestou o apoio logístico necessário ao evento. Seguindo estrada fora, passaram ainda, pelo Café Pioneira e Supermercado na Marisol, Tremoceira onde foram recebidos no seu parque de estacionamento e sala de convívio, Café La Bombonera, no Largo da Bica, Café Morango Mango junto à Escola de Vale Rosal, Intermarché em Vale Figueira, Restaurante Beij’oBoi, na Rua da Quinta da Saudade, terminando na Sede dos CRAQS para uma retemperadora Panelada de Sopa. Juntaram-se ainda à função Júlio Costa do Trio Odemira e a Fadista Maria Mendes, incansável com o seu bombo. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/noticias/cultura/545-janeiras-grupo-ai-que-linda-brincadeira).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação ao ar livre da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Trafaria, destaque para cinco jovens músicos, na Costa de Caparica. In. (https://www.bvtrafaria.com/?sessid=567ef4f715968669e4646e873aa8fbb3)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação ao ar livre da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Trafaria, destaque para os dois músicos tocando bombo, em desfile na Costa de Caparica. In. (https://www.bvtrafaria.com/?sessid=567ef4f715968669e4646e873aa8fbb3)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação da TunaMaria - Tuna Feminina da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, surgiu no ano de 1994, com o objetivo de incutir nos colegas o espírito académico e proporcionar aos seus elementos uma agradável passagem pela faculdade, fugindo à rotina das aulas e ao "stress" dos exames. Fomentando um companheirismo muito próprio, junta o útil ao agradável, divulgando o nome da faculdade, através de bons momentos musicais. A estreia da ilustríssima TunaMaria realizou-se no dia 29 de Abril de 1994, por ocasião do "Tágides 94" - II Festival Internacional de Tunas Universitárias, que teve lugar na Academia Almadense, na cidade de Almada. Ao longo de onze anos de existência a TunaMaria já percorreu Portugal de norte a sul, desde o Minho ao Algarve, não esquecendo as nossas magníficas Ilhas Atlânticas. Entre as várias atividades e atuações efetuadas em diversos eventos, destacam-se Festivais e Encontros de Tunas realizados em Évora, Estremoz, Lisboa, Oeiras, Santarém, Entroncamento, Abrantes, Coimbra, Aveiro, Porto e Braga. In. (https://www.portugaltunas.com/directorio/tunamaria/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, Tuna D'Amizade, Centro Comercial Pão de Açúcar, junto à Capela do Bairro na Cova da Piedade In. (https://anossamusica.web.ua.pt/anm/files/1483037512_1363100420DIGI-AAM-84c.pdf).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da TinTuna – Tuna Académica da Egas Moniz, a 28 de Novembro de 1995 foi fundada a TinTuna, cuja missão tem sido manter a tradição académica e perpetuar os costumes dos estudantes de outros tempos. Desde a sua estreia no Festival de Tunas de Abrantes em 1996, a TinTuna não tem parado de encantar Portugal e o estrangeiro com a sua música. Percorre todos os caminhos de Portugal e já levou a sua música a algumas das mais belas cidades europeias. É composta por alunos da ESSEM e do ISCSEM. Apesar dos inúmeros prémios conquistados a TinTuna orgulha-se do seu passado de companheirismo e amizade entre todos os que por lá passam, das músicas que tocam, das serenatas, dos galanteios, dos amores e dos desamores, dos palcos pisados, dos camarins, do vinho, dos brindes, das viagens, das lindas donzelas... e tudo o mais que cada um quiser guardar com saudade no canto das suas recordações. Alegria, jovialidade, e naturalidade caracterizam a TinTuna e faz com que seja saudada com carinho em todos os locais por onde tem passado.. In. (https://www.portugaltunas.com/directorio/tintunatunaacademicadaegasmoniz/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação da AnTUNiA - Tuna de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, nasceu aos 23 dias do mês de Novembro de 1993. Após estes anos de existência a anTUNiA pode orgulhar-se de ter representado a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa no nosso país e também no estrangeiro, possuindo já uma tradição musical importante no universo das Tunas. Uma parte desta tradição foi herdada da Tuna da F.C.T., precisamente por ter integrado muitos elementos da antiga Tuna. Este facto contribuiu para o rápido desenvolvimento da anTUNiA, que apostava nas suas entradas em palco, sempre diferentes e divertidas, como forma de se dar a conhecer ao público e de se distinguir das restantes Tunas. Outra grande aposta foi a mudança do seu estilo de música, enveredando por caminhos de alguma forma inovadores. Desde a sua fundação, a anTUNiA tem sido convidada para muitos Festivais de tunas, um pouco por todo o País e também além fronteiras, tendo já conquistado alguns troféus que são o reconhecimento da sua evolução. O ano de 1997 ficou marcado com a edição do primeiro CD da anTUNiA, denominado “anTUNiA”, um sonho antigo finalmente concretizado. Actualmente conta com mais uma edição desta vez ao vivo, com as actuações de outras tunas participantes no Tágides, denominada “Tágides. No ano de 2002, a anTUNiA torna-se totalmente independente, adquirindo personalidade jurídica sendo, de momento, uma associação inscrita no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, fazendo parte do Movimento do Associativismo Juvenil do Concelho de Almada e distrito de Setúbal. In. (https://www.portugaltunas.com/directorio/antunia/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Av. Aliança Povo M.F.A 855, Cacilhas. In. (https://www.bvcacilhas.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor de um jovem tocando requinta na Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Av. Aliança Povo M.F.A 855, Cacilhas. In. (https://www.bvcacilhas.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação ao ar livre da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Trafaria em desfile na Costa de Caparica. In. (https://www.bvtrafaria.com/?sessid=567ef4f715968669e4646e873aa8fbb3).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de três músicas da Banda dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, na própria sede na Av. Aliança Povo M.F.A 855, Cacilhas. In. (https://www.bvcacilhas.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, pormenor de dois elementos masculinos tocando bombo da Fanfarra dos dos Bombeiros Voluntários de Almada, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Rua Cândido Capilé n.º 13 e 14, 2800-043 Almada. In. (https://www.cm-almada.pt/bombeiros-voluntarios-de-almada).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, pormenor de três elementos masculinos tocando requinta da Fanfarra dos dos Bombeiros Voluntários de Almada, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Rua Cândido Capilé n.º 13 e 14, 2800-043 Almada. In. (https://www.cm-almada.pt/bombeiros-voluntarios-de-almada).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Fanfarra dos dos Bombeiros Voluntários de Almada, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Rua Cândido Capilé n.º 13 e 14, 2800-043 Almada. In. (https://www.cm-almada.pt/bombeiros-voluntarios-de-almada).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense, é um clube fundado em 8 de maio de 1900, na freguesia da Trafaria, concelho de Almada, em Portugal, por um grupo de trafarienses oriundos das famílias mais antigas e responsáveis, amigos da sua terra e algumas pessoas aqui radicadas, de certo prestígio e influência social, que entendiam que a Trafaria também deveria possuir uma Banda de Música, a exemplo de muitas outras terras do País. A ideia foi lançada numa taberna propriedade de José Ferreira Cardoso, que, com Pedro Gonçalves Perdição, Joaquim Lourenço, Francisco A. dos Santos, João Silva, José Ribeiro, Manuel Rocha, Domingos Rocha e outros, foram os primeiros da iniciativa, a qual em boa hora frutificou e teve êxito. Com o nome inicial de Sociedade Musical Trafariense, a sua principal finalidade era promover a cultura musical através da Banda de Música, bem como estabelecer convívios sãos entre a população, principalmente através do abrilhantamento das festas populares tradicionais, de carácter religioso ou profano. In. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_Recreativa_Musical_Trafariense).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor de dois elementos tocando requinta na Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Av. Aliança Povo M.F.A 855, Cacilhas. In. (https://www.bvcacilhas.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Av. Aliança Povo M.F.A 855, Cacilhas. In. (https://www.bvcacilhas.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Almada, em parada junto ao Quartel dos Bombeiros, na Rua Cândido Capilé n.º 13 e 14, 2800-043 Almada. In. (https://www.cm-almada.pt/bombeiros-voluntarios-de-almada).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense, é um clube fundado em 8 de maio de 1900, na freguesia da Trafaria, concelho de Almada, em Portugal, por um grupo de trafarienses oriundos das famílias mais antigas e responsáveis, amigos da sua terra e algumas pessoas aqui radicadas, de certo prestígio e influência social, que entendiam que a Trafaria também deveria possuir uma Banda de Música, a exemplo de muitas outras terras do País. A ideia foi lançada numa taberna propriedade de José Ferreira Cardoso, que, com Pedro Gonçalves Perdição, Joaquim Lourenço, Francisco A. dos Santos, João Silva, José Ribeiro, Manuel Rocha, Domingos Rocha e outros, foram os primeiros da iniciativa, a qual em boa hora frutificou e teve êxito. Com o nome inicial de Sociedade Musical Trafariense, a sua principal finalidade era promover a cultura musical através da Banda de Música, bem como estabelecer convívios sãos entre a população, principalmente através do abrilhantamento das festas populares tradicionais, de carácter religioso ou profano. In. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_Recreativa_Musical_Trafariense).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, a atuação da banda na 2ª Festa do Peixe e do Marisco de 19 a 27 de julho - Gastronomia e Cultura, da Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense, é um clube fundado em 8 de maio de 1900, na freguesia da Trafaria, concelho de Almada, em Portugal, por um grupo de trafarienses oriundos das famílias mais antigas e responsáveis, amigos da sua terra e algumas pessoas aqui radicadas, de certo prestígio e influência social, que entendiam que a Trafaria também deveria possuir uma Banda de Música, a exemplo de muitas outras terras do País. A ideia foi lançada numa taberna propriedade de José Ferreira Cardoso, que, com Pedro Gonçalves Perdição, Joaquim Lourenço, Francisco A. dos Santos, João Silva, José Ribeiro, Manuel Rocha, Domingos Rocha e outros, foram os primeiros da iniciativa, a qual em boa hora frutificou e teve êxito. Com o nome inicial de Sociedade Musical Trafariense, a sua principal finalidade era promover a cultura musical através da Banda de Música, bem como estabelecer convívios sãos entre a população, principalmente através do abrilhantamento das festas populares tradicionais, de carácter religioso ou profano. In. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_Recreativa_Musical_Trafariense).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, a atuação de três elementos da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do grupo Ritmo Nacional.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do quarteto Ensemble Clarinete Modus, formado em Abril de 1990 por Manuel Jerónimo (Director Artístico), Sérgio Oliveira, Elisa Valério e Conceição Silva, estreou-se no Curso de Música de Câmara da Profª. Olga Prats, realizado no Conservatório Regional de Setúbal. Em Julho desse mesmo ano foi-lhe atribuído o 1º Prémio da Classe Superior de Música de Câmara dos Concursos da Juventude Musical Portuguesa e, em 1992, já com o Nelson Caetano substituindo a Elisa e o Paulo Gaspar, a Conceição, foi-lhe conferido o Diploma de Mérito no Prémio Jovens Músicos, em Lisboa. O ECM integrou ainda como membros efectivos os clarinetistas José Veloso, Filipe Dias e Alberto Lages. imagem de grupo, num muro da Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea. In. (http://clarinarte.blogspot.com/2007/01/ensemble-clarinete-modus.html)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da exibição da Orquestra Juvenil do Feijó.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do quarteto Ensemble Clarinete Modus, formado em Abril de 1990 por Manuel Jerónimo (Director Artístico), Sérgio Oliveira, Elisa Valério e Conceição Silva, estreou-se no Curso de Música de Câmara da Profª. Olga Prats, realizado no Conservatório Regional de Setúbal. Em Julho desse mesmo ano foi-lhe atribuído o 1º Prémio da Classe Superior de Música de Câmara dos Concursos da Juventude Musical Portuguesa e, em 1992, já com o Nelson Caetano substituindo a Elisa e o Paulo Gaspar, a Conceição, foi-lhe conferido o Diploma de Mérito no Prémio Jovens Músicos, em Lisboa. O ECM integrou ainda como membros efectivos os clarinetistas José Veloso, Filipe Dias e Alberto Lages. imagem de grupo, junto à escadaria da Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea. In. (http://clarinarte.blogspot.com/2007/01/ensemble-clarinete-modus.html)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Juvenil do Feijó, imagem de grupo.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, peça de teatro da OTA – Oficina de Teatro de Almada, surgiu em 1992/1993, composta por Fernando Rebelo, José Maria e José Plácido haviam trabalhado juntos na Sociedade Filarmónica União Artística Piedense (SFUAP), face à extinção do grupo de teatro daquela coletividade, juntamente com Balbina Silva, atriz vinda do Grupo de Carnide, aceitaram a disponibilidade demonstrada por parte da direção da Sociedade Recreativa União Pragalense (SRUP), coletividade do Pragal, para a cedência das suas instalações, e formaram o grupo que ali foi assentar arraiais até 2001 – data em que outras foram as opções da coletividade, inicialmente, foi o teatro para crianças a grande aposta do grupo, In. livro "A cidade do Teatro", ed. da Câmara Municipal de Almada e Ninho de Víboras; ver ainda, (http://mostradeteatrodealmada.blogspot.com/2011/02/oficina-de-teatro-de-almada.html)
