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Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada durante uma performance de teatro, do grupo "O Olho", no Ginjal, Cacilhas, no âmbito da exposição "Viagem ao Mundo da Linha da Forma e da Cor".
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da exibição de uma peça das Produções Priapismo, grupo formado por atores profissionais (não almadenses, mas a exercer atividade no concelho no contexto do movimento de descentralização teatral, nomeadamente na Companhia de Teatro de Almada) que procuravam desenvolver um trabalho alternativo. O núcleo iniciador era constituído por Luzia Paramés e Paulo Guerreiro (presentes na foto), integrando posteriormente os atores Carlos Quaresma, Carla Silva, Rita Costa e Tânia Flora In. livro "A cidade do Teatro", ed. da Câmara Municipal de Almada e Ninho de Víboras; pág. 313,314.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio de três coralistas masculinos do Coro Polifónico de Almada, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio com maestro, do Coro Polifónico de Almada foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio com três coralistas masculinos do Coro Polifónico de Almada, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio do Coro Polifónico de Almada, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda (presente na foto) e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio de coralistas femininas do Coro Polifónico de Almada, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da exibição de duas violinistas do Quarteto de Cordas de Almada, nos jardins do Convento dos Capuchos, em Vila Nova de Caparica.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da exibição de um violinista do Quarteto de Cordas de Almada, nos jardins do Convento dos Capuchos, em Vila Nova de Caparica.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, jovem tocando clarinete. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, jovem tocando clarinete. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, jovem tocando clarinete. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem com o Grupo de Metais Verbi Gratia, da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, com os seus cinco músicos tocando seus instrumentos de metais de sopro, tendo na sua retaguarda molduras com fotos de antigos dirigentes e de anteriores deslocações.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, durante a noite junto á entrada do Salão de Festas da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, onde se encontra um grupo de jovens, na escadaria.
Reportagem do ensaio do Grupo de Metais Verbi Gratia, da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, pormenor de três músicos tocando instrumentos de metais de sopro.
Reportagem com o Grupo de Metais Verbi Gratia, da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, com os seus músicos posando com os seus instrumentos de metais de sopro, tendo na sua retaguarda molduras com fotos de antigos dirigentes e de anteriores deslocações.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de Alexandra Rei, bailarina coreógrafa, professora de dança, docente, detentora de vários projetos registados ao nível da área da dança, bem como na educação, licenciatura em Filosofia pela U.N.L., mestre em Ecologia Humana e Problemas Sociais Contemporâneos (U.N.L) e em Ciências da Educação na especialidade de Educação especial e Domínio Cognitivo Motor (ESEAG). In. (https://pt.linkedin.com/in/alexandra-rei-a85bb757).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da exibição de um Quarteto de Cordas, nos jardins do Convento dos Capuchos, em Vila Nova de Caparica.
Reportagem do ensaio do Grupo de Metais Verbi Gratia, da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, pormenor de quatro músicos tocando instrumentos de metais de sopro.
Reportagem do ensaio do Grupo de Metais Verbi Gratia, da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, pormenor de três músicos tocando instrumentos de metais de sopro.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada durante uma performance de teatro, do grupo "O Olho", no Ginjal, Cacilhas, no âmbito da exposição "Viagem ao Mundo da Linha da Forma e da Cor".
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do músico Armin Peter, com o clarinete, junto de uma das janelas da Casa da Cerca -Centro de Arte Contemporânea.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de A Fama -grupo de fadistas almadenses., no Restaurante Forno de Cima, no Pragal, presença de Luísa Basto (nascida Úrsula Lobato) e João Fernando, entre outros.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do cantor Eduardo Santana.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da fadista Isabel Pedro.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos pertencentes à Associação Cultural - A Lente - Teatro de Aumentar, ... Eram todos muito novos – ainda nem às duas dezenas de anos chegados – mas todos tinham ideias muito bem definidas sobre o que queriam fazer, tendo por ponto de partida uma conceção visual a que tudo se subordinariam, eram eles Catarina Pé-Curto, uma artista plástica de Almada que desde sempre trabalha com marionetas, cenários, figurinos, e também vídeo e imagem associados à criação de espetáculos, Pedro Raposo, que encenaria, Jorge Feliciano, um homem muito ligado ao teatro, nessa altura dedicado à escrita, que seria produtor de A Lente, e ainda Maria João Costa, que asseguraria a interpretação. Queriam trabalhar um teatro de animação em que as marionetas se justificassem a si próprias e não surgissem como personagens substituindo atores, queriam fazer espetáculos de marionetas para adultos... In. livro "A cidade do Teatro", ed. da Câmara Municipal de Almada e Ninho de Víboras; pág. 189 a 191.; Associação sediada na Rua Álvaro Fernandes, nº 5 - 1º A , Freguesia de Caparica - 2800 Concelho de Almada. Natureza da Associação: social, cultural e artística. Data da constituição da Associação: 10 de novembro de 1999, In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=87737).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor da nave, junto à entrada, da Igreja Paroquial de Almada - Igreja de Nossa Senhora da Assunção - Igreja Nova, Arquitetura religiosa, modernista. Igreja de planta longitudinal composta por nave, com transepto, altar-mor, sacristia, e anexo paroquial. A organização do complexo paroquial teve como principal propósito poupar o mais possível o jardim como espaço livre e ao mesmo tempo obter uma hierarquia no valor das massas de construção e nos espaços que exprimisse conceitos atuais de pastoral. Assim, o conjunto foi organizado em volta de um espaço central - que prolonga o próprio espaço do jardim - e que é constituído por zonas de ar livre ligadas ao Centro Paroquial: adro e pátio do Centro Paroquial. Os edifícios foram assim afastados para a periferia do atual jardim, marginando as ruas circundantes com exceção do Salão Paroquial que entra mais profundamente no terreno e que é um volume abaixo da cota da rua, cuja cobertura em terraço serve de adro; o pátio ao centro é vedado e o adro é público. Pela sucessão dos diversos planos da edificação procurou-se acompanhar o declive natural do terreno, desde a cota de entrada na praça até à cobertura da igreja, acentuada em dois pontos altos. O acesso à igreja faz-se através do próprio jardim. Por se situar num local de convergência, procurou-se que a igreja fosse acessível de diversos lados, para o que se previram os acessos correspondentes às principais vias. A Igreja é marcada por um eixo conferindo-lhe certa autonomia, abre-se para o lado do acesso e dos restantes espaços do centro. A inclinação da cobertura e a parede poente muito fechada, jogam exatamente nesse sentido. O altar é envolvido pela assembleia por um dos lados e pelo coro do lado oposto. Nave com transepto sobre os quais se levanta um balcão que acompanha todo o seu comprimento. In. (http://www.monumentos.gov.pt/site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4671).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor da exibição de uma bailarina de dança contemporânea.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da artista Anabela - Anabela Braz Pires que nasceu na Cova da Piedade em Almada a 22 de Setembro de 1976, é uma conhecida cantora e atriz de teatro musical português, sendo a mais nova de 3 irmãos. Começou a cantar mais a sério com 8 anos de idade, participando em vários festivais infantis e juvenis. Com 11 anos de idade, lança o seu primeiro single intitulado Rock do Amor. Em 1989, com 12 anos, representou Portugal no Festival Internacional da UNICEF, realizado nos Países Baixos, onde conquistou o segundo lugar e onde recebeu o Danny Kaye Award pela Melhor Interpretação com a canção "Nova Mensagem de Amor", no mesmo ano venceu a Grande Noite do Fado. In. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Anabela_(cantora_portuguesa)).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor da exibição de um grupo de bailarinas de dança contemporânea.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do artista Afonso Miguel Guerreiro, de Ourique, vive em Almada, encontra-se junto de uma das janelas da Casa da Cerca -Centro de Arte Contemporânea. In. (https://pt-pt.facebook.com/afonso.m.guerreiro/)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor da nave, do altar, da Igreja Paroquial de Almada - Igreja de Nossa Senhora da Assunção - Igreja Nova, Arquitetura religiosa, modernista. Igreja de planta longitudinal composta por nave, com transepto, altar-mor, sacristia, e anexo paroquial. A organização do complexo paroquial teve como principal propósito poupar o mais possível o jardim como espaço livre e ao mesmo tempo obter uma hierarquia no valor das massas de construção e nos espaços que exprimisse conceitos atuais de pastoral. Assim, o conjunto foi organizado em volta de um espaço central - que prolonga o próprio espaço do jardim - e que é constituído por zonas de ar livre ligadas ao Centro Paroquial: adro e pátio do Centro Paroquial. Os edifícios foram assim afastados para a periferia do atual jardim, marginando as ruas circundantes com exceção do Salão Paroquial que entra mais profundamente no terreno e que é um volume abaixo da cota da rua, cuja cobertura em terraço serve de adro; o pátio ao centro é vedado e o adro é público. Pela sucessão dos diversos planos da edificação procurou-se acompanhar o declive natural do terreno, desde a cota de entrada na praça até à cobertura da igreja, acentuada em dois pontos altos. O acesso à igreja faz-se através do próprio jardim. Por se situar num local de convergência, procurou-se que a igreja fosse acessível de diversos lados, para o que se previram os acessos correspondentes às principais vias. A Igreja é marcada por um eixo conferindo-lhe certa autonomia, abre-se para o lado do acesso e dos restantes espaços do centro. A inclinação da cobertura e a parede poente muito fechada, jogam exatamente nesse sentido. O altar é envolvido pela assembleia por um dos lados e pelo coro do lado oposto. Nave com transepto sobre os quais se levanta um balcão que acompanha todo o seu comprimento. In. (http://www.monumentos.gov.pt/site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4671).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do pormenor dos brasões e demais elementos da fachada do Convento dos Capuchos; este convento, de meados do séc. XVI, localizado no cimo da arriba fóssil e dominando a Costa da Caparica, foi mandado edificar pelo 4º Senhor da Casa e Morgado da Caparica, D. Lourenço Pires de Távora. O convento de invocação de Nossa Senhora da Piedade, foi integrado na Ordem dos Franciscanos Arrábidos, ostenta na fachada os símbolos daquela Ordem e ainda o escudo dos Távoras. O esquema de desenvolvimento arquitetónico devia ser o normal inerente à vida monástica, com sala capitular, celas, refeitório, cozinha, celeiro, adega e oficinas, tendo possivelmente dois pisos, rodeando um pequeno claustro que ainda existe. O convento inicialmente de linhas simples, foi ampliado no séc. XVII, e reconstruido quase totalmente em meados século XX. A fachada integra um triplo pórtico com colunas simples, duas janelas laterais e um nicho ao centro. Apresenta uma galilé que era revestida de azulejos (foram destruídos, pilhados ou vendidos em 1834). Os dois painéis de azulejos que cobrem a atual parede do fundo da galilé, cópias de 1952, mostram motivos iconográficos da vida de Santo António, foram oferecidos pelo coronel Luciano Alves. No interior, as imagens e o altar-mor datam da reconstrução, assim como a respetiva talha dourada, oferta do Doutor João Couto (à data diretor do Museu Nacional de Arte Antiga). In. (https://www.e-cultura.pt/patrimonio_item/5321).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da entrada e escadaria com a fachada do Convento dos Capuchos; este convento, de meados do séc. XVI, localizado no cimo da arriba fóssil e dominando a Costa da Caparica, foi mandado edificar pelo 4º Senhor da Casa e Morgado da Caparica, D. Lourenço Pires de Távora. O convento de invocação de Nossa Senhora da Piedade, foi integrado na Ordem dos Franciscanos Arrábidos, ostenta na fachada os símbolos daquela Ordem e ainda o escudo dos Távoras. O esquema de desenvolvimento arquitetónico devia ser o normal inerente à vida monástica, com sala capitular, celas, refeitório, cozinha, celeiro, adega e oficinas, tendo possivelmente dois pisos, rodeando um pequeno claustro que ainda existe. O convento inicialmente de linhas simples, foi ampliado no séc. XVII, e reconstruido quase totalmente em meados século XX. A fachada integra um triplo pórtico com colunas simples, duas janelas laterais e um nicho ao centro. Apresenta uma galilé que era revestida de azulejos (foram destruídos, pilhados ou vendidos em 1834). Os dois painéis de azulejos que cobrem a atual parede do fundo da galilé, cópias de 1952, mostram motivos iconográficos da vida de Santo António, foram oferecidos pelo coronel Luciano Alves. No interior, as imagens e o altar-mor datam da reconstrução, assim como a respetiva talha dourada, oferta do Doutor João Couto (à data diretor do Museu Nacional de Arte Antiga). In. (https://www.e-cultura.pt/patrimonio_item/5321).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um ensaio de tubas da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um ensaio da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um ensaio com maestro da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do Solar dos Zagallos a sua construção iniciou-se durante o séc. XVII, sofrendo alterações e acrescentos posteriores, os mais importantes em finais do séc. XIX, executados pelos penúltimos detentores da propriedade: a família Piano. Possuía três capelas de fundação em diferente época, sendo a mais antiga a Ermida do Senhor dos Passos (séc. XVII). Conhecida igualmente como Quinta dos Pianos, foi cabeça do Morgado da Sobreda, instituído em 1745 pelo desembargador Rodrigo de Oliveira Zagallo; este espaço é atualmente, palco de inúmeras atividades culturais ao longo do ano. O edifício principal, os jardins e as três capelas conservam um vasto espólio de azulejos, abrangendo três séculos da história do azulejo em Portugal, na imagem destaca-se a escadaria exterior que dá acesso ao 1º piso do solar. In. (https://www.cm-almada.pt/conhecer/patrimonio-urbanistico/solar-dos-zagallos)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea, construída entre finais do século XVII e inícios do século XVIII, a Casa da Cerca foi a casa senhorial de uma quinta de recreio, conhecida como “Palácio” ou “Quinta da Cerca”. Situada na zona antiga de Almada, desfruta de uma localização privilegiada, estando dotada de uma das mais marcantes perspetivas sobre a cidade de Lisboa e o Rio Tejo. O edifício é composto por um conjunto de corpos arquitetónicos que foram sendo acrescentados em diferentes épocas. O piso térreo virado a norte, frontal ao Tejo e a Lisboa, é o corpo mais antigo, onde existem vestígios de uma porta quinhentista, atualmente tapada. A antiga Capela possui painéis de azulejos dos inícios do século XVIII, atribuídos ao Mestre P.M.P. A Casa foi continuamente habitada por famílias e algumas personagens ilustres até 1957 e, em 1974 foi provisoriamente ocupada pelo Hospital de Almada. É propriedade da Câmara Municipal de Almada desde 1988, data em que se encontrava em avançado estado de ruína. Entre fevereiro de 1992 e junho de 1993 o edifício, e parte das suas zonas exteriores, foram alvo de obras de recuperação sendo, em 1996, classificado como Imóvel de Interesse Público. Aberto ao público em 1993 como Centro de Arte Contemporânea tem desenvolvido o projeto iniciado pelo Pintor Rogério Ribeiro em torno da Arte Contemporânea, centrado, sobretudo, no Desenho. Os seus magníficos jardins envolventes são espaços não convencionais de arte, de ciência e de lazer, que acolhem os mais variados eventos.. In. (https://www.cm-almada.pt/conhecer/patrimonio-urbanistico/casa-da-cerca-centro-de-arte-contemporanea)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do Ponto de Encontro, situado no topo de uma falésia, por cima do Cais do Ginjal, em Cacilhas, com uma vista privilegiada sobre o Rio Tejo, o Ponto de Encontro funciona como um espaço de convívio, de criação e de formação, onde os jovens, as associações e os grupos juvenis do Concelho de Almada desenvolvem projetos de âmbito sociocultural e/ou artístico. Fundada em 1989, esta Casa Municipal da Juventude acolhe diversas atividades de formação e assegura o apoio a projetos e iniciativas de grupos/associações juvenis e de jovens, promovendo o usufruto da criação artística mediante a disponibilização de espaços para ensaio e para apresentação de espetáculos ou outras iniciativas de interesse para a comunidade juvenil. É de realçar que ao longo das décadas de 1990 e 2000, o Ponto de Encontro acolheu e apresentou inúmeros concertos de música moderna, espetáculos de teatro, de dança e de diversas outras áreas de destaque junto da comunidade juvenil, que em muito contribuíram para o seu reconhecimento enquanto local de referência junto da comunidade artística, dos jovens e do público em geral.. In. (https://www.cm-almada.pt/ponto-de-encontro)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do Ponto de Encontro, situado no topo de uma falésia, por cima do Cais do Ginjal, em Cacilhas, com uma vista privilegiada sobre o Rio Tejo, o Ponto de Encontro funciona como um espaço de convívio, de criação e de formação, onde os jovens, as associações e os grupos juvenis do Concelho de Almada desenvolvem projetos de âmbito sociocultural e/ou artístico. Fundada em 1989, esta Casa Municipal da Juventude acolhe diversas atividades de formação e assegura o apoio a projetos e iniciativas de grupos/associações juvenis e de jovens, promovendo o usufruto da criação artística mediante a disponibilização de espaços para ensaio e para apresentação de espetáculos ou outras iniciativas de interesse para a comunidade juvenil. É de realçar que ao longo das décadas de 1990 e 2000, o Ponto de Encontro acolheu e apresentou inúmeros concertos de música moderna, espetáculos de teatro, de dança e de diversas outras áreas de destaque junto da comunidade juvenil, que em muito contribuíram para o seu reconhecimento enquanto local de referência junto da comunidade artística, dos jovens e do público em geral.. In. (https://www.cm-almada.pt/ponto-de-encontro)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação do Coro Polifónico da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Ireja de Nossa Senhora do Monte de Caparica, era no início uma ermida no cimo de um monte, dedicada a Santa Maria. Em 1472, após obras de melhoramento, passou a ser igreja paroquial. No interior, a igreja é de uma única nave de espaço amplo, sendo a capela-mor ladeada por outras duas pequenas capelas com os respetivos altares. Na fachada frontal vemos três portas sobrepostas por três janelas, as portas em moldura reta, a janela central em arco completo e as laterais em arco abatido. Destruída pelo terramoto de 1755, foi depois reconstruida com o apoio da Irmandade de Nossa Senhora da Concórdia. A fachada é típica das reconstruções após o terramoto de 1755. Contém no altar uma coleção de azulejaria neoclássica decorada com medalhões em amarelo e sépia sobre fundo branco. Os azulejos das paredes apresentam cenas em azul e branco com molduras policromadas, pormenor da fachada e torre sineira. In.(https://www.cm-almada.pt/conhecer/patrimonio-religioso/igreja-paroquial-de-nossa-senhora-do-monte-da-caparica).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo Grupo Coral da ARPCA, foi fundado a 2 de Dezembro de 1979; Ao longo destes anos muitos contribuíram para o seu crescimento e desenvolvimento, vários maestros cooperaram neste movimento comunitário que cultural e social que tanto move as Associações; Um importante nome na área da música da nossa Cidade de Almada, Maestro José Carita é desde 2006 Regente Coral da ARPCA; Atualmente o Grupo Coral da ARPCA conta com aproximadamente 20 elementos, sendo a ARPCA uma das Associações almadenses que privilegia o intercâmbio cultural e social entre as entidades locais e outras, muitos foram os encontros e saídas culturais realizadas até ao momento. In. (https://arpca.pt/grupo-coral/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, Almada, do centenário coreto do Jardim do Castelo de Almada, recuperado, já deu muita música aos almadenses e visitantes, especialmente quando as bandas filarmónicas eram um dos principais meios de difusão musical nas vilas e cidades do país. Foi palco de concertos onde esteve patente a grande rivalidade associativa entre a Incrível e a Academia Almadense, como nas festas de S. João de 1921. Nesse ano a Incrível resolveu ensaiar a zarzuela “A Campanone”, para fechar o espetáculo. O eco chegou à Academia que como, atuaria primeiro, resolveu ensaiar a mesma, estragando a surpresa Incrível. A afronta irritou os Incríveis. O maestro Alfredo Reis de Carvalho não se deu por vencido e, depois de colocar a sua banda a tocar a bonita “Campanone”, saiu do coreto e deixou os músicos a tocarem sem a sua regência, para espanto de toda a gente. Esta prova de confiança do maestro deixou toda a gente maravilhada, especialmente os Incríveis. (Fonte: Luís Milheiro, Casario do Ginjal).In. (https://www.musorbis.com/almada-e-os-seus-coretos/)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, Almada, do Coreto do Jardim da Cova da Piedade, situado no centro da Cova da Piedade, junto à Avenida 23 de Julho, este jardim com 5300 m2 de área representa um recanto de subtileza e estilo, muito apreciado pela população que ali pode experimentar um contacto mais próximo com a Natureza. A sua história remonta ao século XIX, onde o local atualmente ocupado pelo espaço verde era um extenso terreiro onde se realizavam festas populares em homenagem à Nossa Senhora da Piedade. A estrutura original do Jardim da Cova Piedade foi mantida até aos dias de hoje. Um parque infantil, dotado com os brinquedos fundamentais para os jogos das crianças, e um mobiliário urbano moderno, são elementos que tornam este espaço num local que consegue transmitir boas sensações tanto a miúdos como graúdos. Entre canteiros de flores elegantes e sombras de árvores que arrefecem os bancos de madeira onde apetece sentar, o Jardim da Piedade marca o seu centro através de um coreto em ferro forjado, característico da Arquitectura do Ferro do Século XIX. A beleza do coreto é adjuvada pela traça dos edifícios, que marcam o limite do jardim, possibilitando a quem visita este espaço uma verdadeira viagem no tempo até ao período das Revoluções Liberais entre Absolutistas e Miguelistas. As linhas delicadas do Palácio da família Gomes e a imponência romântica do Chalet Ribeiro Telles, um edifício inspirado na arquitectura do Norte da Europa do século XIX, são vestígios perenes de um tempo antigo, no qual a freguesia da Cova da Piedade era um destino frequente das famílias burguesas de Lisboa em busca da qualidade das praias do Alfeite. Seja para encontrar um refúgio de tons florais, com um toque de história contemporânea, ou apenas para conhecer um espaço de desafogo onde o bulício citadino se atenua mesmo estando tão perto, ambas as possibilidades são motivos que justificam marcar um encontro com este jardim no coração da Piedade. In. (https://www.cm-almada.pt/passear/jardins/jardim-da-cova-da-piedade)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, da atuação no Salão de Festas dessa associação.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda Filarmónica da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, criada em 1848 assim como a própria associação, atuação no Salão de Festas da associação. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada durante uma performance de teatro, do grupo "O Olho", no Ginjal, Cacilhas, no âmbito da exposição "Viagem ao Mundo da Linha da Forma e da Cor".
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria é uma referência no panorama teatral do concelho de Almada, é o grupo de teatro de amadores há mais tempo em atividade contínua. Há quem lhe atribua essa condição a nível nacional, na sua designação, a palavra iniciação refere-se, não aos seus membros (embora muitos ali se tenham também iniciado), mas aos espetadores − muitos tendo, como o GITT, tomado contacto pela primeira vez com o teatro de autor, preocupação fundamental dos fundadores do grupo. Primeiro chamou-se Grupo Cénico Trafariense, por decisão de um punhado de pessoas sentadas à volta de uma grande mesa numa das salas dos Recreios Desportivos da Trafaria (RDT), coletividade que o acolhe desde sempre numa comunhão de diversas atividades que permite ao grupo afirmar ser a coletividade a sua casa. A relação GITT/RDT é uma parceria modelar entre uma coletividade e a peculiar forma de ser que enforma um grupo de criação teatral... In. livro "A cidade do Teatro", ed. da Câmara Municipal de Almada e Ninho de Víboras; pág. 241 a 245. ; Grupo sediado na Rua José António Rocha, nº 30, 1º direito, freguesia da trafaria - Concelho de Almada, Natureza da Associação: cultural e artística. Data da constituição da Associação: 10 de dezembro de 1996.In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=86404).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação de elementos do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação de elementos do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do Grupo Coral Amigos do Alentejo surgiu apenas nos anos 1980, a 21 de Março de 1986. Segundo alguns membros fundadores do grupo, este teve origem num outro grupo coral, chamado Os Amigos da Serra de Serpa, formado por vários elementos de terras próximas de Serpa, na ocasião de um piquenique de convívio anual. Apesar do intento, esse coral nunca teve vida própria, nem contornos oficiais, surgindo apenas em encontros esporádicos. Este grupo de cantadores acabou por se dissolver com a formação dos Amigos do Alentejo. Nessa altura, os impulsionadores do coral enviaram cartas aos melhores cantadores do Feijó e arredores, segundo conta o Sr. Domingos Reganha, um dos fundadores. Após várias diligências o grupo foi formado com 14 elementos. Mais tarde, com a fama que ganhou na região, o grupo chegou a possuir 36 membros. No início do seu percurso artístico como não tinham sede, nem lugar para ensaiar as modas, foi nomeada uma comissão que se reuniu com o Clube Recreativo do Feijó, com o objetivo de se filiarem no clube e oficializarem a criação do grupo. . In. (http://www.cantoalentejano.com/PDF/estudo_feijo.pdf); o grupo está sediado na R. Clube Recreativo do Feijó 9, 2810-014 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do Grupo Coral Amigos do Alentejo surgiu apenas nos anos 1980, a 21 de Março de 1986. Segundo alguns membros fundadores do grupo, este teve origem num outro grupo coral, chamado Os Amigos da Serra de Serpa, formado por vários elementos de terras próximas de Serpa, na ocasião de um piquenique de convívio anual. Apesar do intento, esse coral nunca teve vida própria, nem contornos oficiais, surgindo apenas em encontros esporádicos. Este grupo de cantadores acabou por se dissolver com a formação dos Amigos do Alentejo. Nessa altura, os impulsionadores do coral enviaram cartas aos melhores cantadores do Feijó e arredores, segundo conta o Sr. Domingos Reganha, um dos fundadores. Após várias diligências o grupo foi formado com 14 elementos. Mais tarde, com a fama que ganhou na região, o grupo chegou a possuir 36 membros. No início do seu percurso artístico como não tinham sede, nem lugar para ensaiar as modas, foi nomeada uma comissão que se reuniu com o Clube Recreativo do Feijó, com o objetivo de se filiarem no clube e oficializarem a criação do grupo. . In. (http://www.cantoalentejano.com/PDF/estudo_feijo.pdf); o grupo está sediado na R. Clube Recreativo do Feijó 9, 2810-014 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do Grupo Coral Amigos do Alentejo surgiu apenas nos anos 1980, a 21 de Março de 1986. Segundo alguns membros fundadores do grupo, este teve origem num outro grupo coral, chamado Os Amigos da Serra de Serpa, formado por vários elementos de terras próximas de Serpa, na ocasião de um piquenique de convívio anual. Apesar do intento, esse coral nunca teve vida própria, nem contornos oficiais, surgindo apenas em encontros esporádicos. Este grupo de cantadores acabou por se dissolver com a formação dos Amigos do Alentejo. Nessa altura, os impulsionadores do coral enviaram cartas aos melhores cantadores do Feijó e arredores, segundo conta o Sr. Domingos Reganha, um dos fundadores. Após várias diligências o grupo foi formado com 14 elementos. Mais tarde, com a fama que ganhou na região, o grupo chegou a possuir 36 membros. No início do seu percurso artístico como não tinham sede, nem lugar para ensaiar as modas, foi nomeada uma comissão que se reuniu com o Clube Recreativo do Feijó, com o objetivo de se filiarem no clube e oficializarem a criação do grupo. . In. (http://www.cantoalentejano.com/PDF/estudo_feijo.pdf); o grupo está sediado na R. Clube Recreativo do Feijó 9, 2810-014 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação de elementos do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda Filarmónica da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, ensaio na sala da banda da coletividade. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda Filarmónica da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, músico tocando tuba, na sala da banda. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, jovem tocando piano eletrónico. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Orquestra Ligeira da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, atuação no palco Salão de Festas da coletividade. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de uma maestrina de um grupo coral, em ensaio.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de uma performance teatral de jovens, no Salão de Festas da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, no âmbito da exposição "Viagem ao Mundo da Linha da Forma e da Cor".
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda Filarmónica da SFIA - Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, ensaio na sala da banda da coletividade. Ver. (https://incrivelalmadense.pt/banda-filarmonica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, tocadores de acordeão do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação de um rancho folclórico de jovens, numa associação.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, elementos do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, tocadores de acordeão do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de duas coralistas de um grupo coral em ensaio.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação ao ar livre na Praça São João Batista, do Grupo Teatral e Folclórico Quinta da Morgadinha, o grupo foi fundado a 20 de Dezembro de 1975, pela Srª Emília Gonçalves e tem sede na Quinta da Morgadinha. Estando inserido numa zona cujos habitantes são oriundos de várias regiões do País, o grupo tem no seu reportório danças e músicas de norte a sul assim como do concelho de Almada. Os Trajes são quase todos do nosso concelho e representam vários costumes e profissões tradicionais, entre elas o Burriqueiro, a varina, a vendedora de figos, o Pescador e tantos outros, sediado na Quinta de São Pedro, Rua MFA, 2815-786 Sobreda. In. (https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/freguesia/territorio/associativismo/113-associacoes/159-grupo-teatral-e-folclorico-qta-morgadinha)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de jovens coralistas de um grupo coral em ensaio.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo de Danças e Cantares do Clube Recreativo de Vale Flores, criado quando em 1995 alguém por brincadeira resolveu juntar um grupo de crianças e adultos de forma a animar a festa do aniversário do Clube. As crianças tinham entre os quatro e os doze anos de idade e a pessoa que os convidou decidiu ensinar-lhes o que ela aprendeu quando era da idade delas. Terminada a festa, que toda a gente adorou, foi pedido que aquele grupo fosse em frente e não terminasse por ali. Desde aí o Grupo começou a ser convidado por outras coletividades amigas de Norte a Sul do País.. In. (https://www.musorbis.com/almada-e-o-seu-folclore/); sediado no Clube Recreativo de Vale Flores, na Rua Armando Cortesão 27, 2810-354 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo de Danças e Cantares do Clube Recreativo de Vale Flores, criado quando em 1995 alguém por brincadeira resolveu juntar um grupo de crianças e adultos de forma a animar a festa do aniversário do Clube. As crianças tinham entre os quatro e os doze anos de idade e a pessoa que os convidou decidiu ensinar-lhes o que ela aprendeu quando era da idade delas. Terminada a festa, que toda a gente adorou, foi pedido que aquele grupo fosse em frente e não terminasse por ali. Desde aí o Grupo começou a ser convidado por outras coletividades amigas de Norte a Sul do País.. In. (https://www.musorbis.com/almada-e-o-seu-folclore/); sediado no Clube Recreativo de Vale Flores, na Rua Armando Cortesão 27, 2810-354 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do Grupo Kebra Koxa.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do Rancho Folclórico Infantil do Centro Paroquial da Escola nº 3 da Cova da Piedade, junto á fachada da instituição, faz parte do Centro Paroquial Padre Ricardo Gameiro, Equipamento do Bairro Nossa Senhora da Piedade, Respostas Sociais: Creche, Pré-escolar, A.T.L., sediada no Bairro N.ª Sr.ª da Piedade, Cova da Piedade, 2810-247 Almada. In. (https://diocese-setubal.pt/centros-sociais-paroquiais/)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo de Danças e Cantares do Clube Recreativo de Vale Flores, criado quando em 1995 alguém por brincadeira resolveu juntar um grupo de crianças e adultos de forma a animar a festa do aniversário do Clube. As crianças tinham entre os quatro e os doze anos de idade e a pessoa que os convidou decidiu ensinar-lhes o que ela aprendeu quando era da idade delas. Terminada a festa, que toda a gente adorou, foi pedido que aquele grupo fosse em frente e não terminasse por ali. Desde aí o Grupo começou a ser convidado por outras coletividades amigas de Norte a Sul do País.. In. (https://www.musorbis.com/almada-e-o-seu-folclore/); sediado no Clube Recreativo de Vale Flores, na Rua Armando Cortesão 27, 2810-354 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da atuação na Praça São João Batista, do Rancho de Professores do 1º Ciclo do Concelho de Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação na Praça São João Batista, do Grupo Etnográfico Cova da Piedade, sediado na Rua da Conceição Sameiro Antunes, nº 15, 4 dto., freguesia de cova da piedade - Concelho de Almada. Anteriormente sediada no Clube Recreativo da Ramalha, da mesma freguesia e concelho. Natureza da Associação: etnográfica. Data da constituição da Associação: 3 de junho de 1994. In.(https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85927)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação na Praça São João Batista, do Grupo Etnográfico Cova da Piedade, sediado na Rua da Conceição Sameiro Antunes, nº 15, 4 dto., freguesia de cova da piedade - Concelho de Almada. Anteriormente sediada no Clube Recreativo da Ramalha, da mesma freguesia e concelho. Natureza da Associação: etnográfica. Data da constituição da Associação: 3 de junho de 1994. In.(https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85927)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo Coral Amigos do Alentejo surgiu apenas nos anos 1980, a 21 de Março de 1986. Segundo alguns membros fundadores do grupo, este teve origem num outro grupo coral, chamado Os Amigos da Serra de Serpa, formado por vários elementos de terras próximas de Serpa, na ocasião de um piquenique de convívio anual. Apesar do intento, esse coral nunca teve vida própria, nem contornos oficiais, surgindo apenas em encontros esporádicos. Este grupo de cantadores acabou por se dissolver com a formação dos Amigos do Alentejo. Nessa altura, os impulsionadores do coral enviaram cartas aos melhores cantadores do Feijó e arredores, segundo conta o Sr. Domingos Reganha, um dos fundadores. Após várias diligências o grupo foi formado com 14 elementos. Mais tarde, com a fama que ganhou na região, o grupo chegou a possuir 36 membros. No início do seu percurso artístico como não tinham sede, nem lugar para ensaiar as modas, foi nomeada uma comissão que se reuniu com o Clube Recreativo do Feijó, com o objetivo de se filiarem no clube e oficializarem a criação do grupo. . In. (http://www.cantoalentejano.com/PDF/estudo_feijo.pdf); o grupo está sediado na R. Clube Recreativo do Feijó 9, 2810-014 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo Coral Amigos do Alentejo surgiu apenas nos anos 1980, a 21 de Março de 1986. Segundo alguns membros fundadores do grupo, este teve origem num outro grupo coral, chamado Os Amigos da Serra de Serpa, formado por vários elementos de terras próximas de Serpa, na ocasião de um piquenique de convívio anual. Apesar do intento, esse coral nunca teve vida própria, nem contornos oficiais, surgindo apenas em encontros esporádicos. Este grupo de cantadores acabou por se dissolver com a formação dos Amigos do Alentejo. Nessa altura, os impulsionadores do coral enviaram cartas aos melhores cantadores do Feijó e arredores, segundo conta o Sr. Domingos Reganha, um dos fundadores. Após várias diligências o grupo foi formado com 14 elementos. Mais tarde, com a fama que ganhou na região, o grupo chegou a possuir 36 membros. No início do seu percurso artístico como não tinham sede, nem lugar para ensaiar as modas, foi nomeada uma comissão que se reuniu com o Clube Recreativo do Feijó, com o objetivo de se filiarem no clube e oficializarem a criação do grupo. . In. (http://www.cantoalentejano.com/PDF/estudo_feijo.pdf); o grupo está sediado na R. Clube Recreativo do Feijó 9, 2810-014 Almada.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo Grupo Coral da ARPCA, foi fundado a 2 de Dezembro de 1979; Ao longo destes anos muitos contribuíram para o seu crescimento e desenvolvimento, vários maestros cooperaram neste movimento comunitário que cultural e social que tanto move as Associações; Um importante nome na área da música da nossa Cidade de Almada, Maestro José Carita é desde 2006 Regente Coral da ARPCA; Atualmente o Grupo Coral da ARPCA conta com aproximadamente 20 elementos, sendo a ARPCA uma das Associações almadenses que privilegia o intercâmbio cultural e social entre as entidades locais e outras, muitos foram os encontros e saídas culturais realizadas até ao momento.n. (https://arpca.pt/grupo-coral/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, U R P I C A União dos Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Almada, junto do edifício da associação, que em 1981 a URPICA foi registada no Livro das Associações de Solidariedade Social, sendo considerada “Pessoa Coletiva de Utilidade Pública”, tendo graças a um subsídio da Câmara Municipal comprado instalações que funcionariam como Centro de Convívio; Em 1982 a URPICA estabelece o seu primeiro “Acordo de Cooperação” com a Segurança Social, inaugurando no mesmo ano, a valência de Centro de Dia na Cova da Piedade. Foi igualmente neste ano, que a URPICA aderiu ao GCI ( Grupo Concelhio de Idosos do Concelho de Almada); Seguiu-se a criação dos Centros de Dia: Laranjeiro (1984), Pragal (1987), Costa da Caparica (1995) e Almada Velha (2001), contando sempre com o apoio da Autarquia. Foi no ano de 1995 que se iniciou o Apoio Domiciliário na zona da Cova da Piedade e, anos mais tarde, em 2004, na freguesia do Laranjeiro; Atualmente temos em funcionamento os Centros de Dia: Cova da Piedade, Laranjeiro e Almada-Velha e o Apoio Domiciliário nas freguesias da Cova da Piedade e Laranjeiro. In. (https://urpica.pt/historia-2/)
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio de três coralistas masculinos do Coro Polifónico de Almada, foi fundado em 4 de Outubro de 1983 por iniciativa de um grupo de amigos, entre os quais Ivo Reis Miranda e Simão Barreto, seu primeiro maestro. É filiado na Associação de Coros da Área de Lisboa. Realizou até ao presente mais de setecentas autuações, quer na sua área de atividade e concelhos limítrofes (colaboração assídua com as Câmaras Municipais de Almada, Seixal e Lisboa, bem como com diversas comunidades), quer em deslocações (distrito de Setúbal, Lisboa, Portalegre, Leiria, Faro, Évora, Coimbra, Beja, Castelo Branco, Santarém, Aveiro, Porto e Viseu ) In. Meloteca (https://www.meloteca.com/portfolio-item/coro-polifonico-de-almada/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, atuação do Grupo Coral "Ars Música", coro, fundado em 3 de Março de 1984 com o objetivo de fomentar o gosto pela boa música, o Grupo Coral “Ars Musica”, é constituído atualmente por 24 elementos. Dedica-se à aprendizagem de peças corais com o objetivo de as apresentar em público tanto em concertos como em celebrações religiosas. Por vezes, organiza ou faz parte da organização de eventos culturais In. Meloteca, (https://www.meloteca.com/portfolio-item/grupo-coral-ars-musica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, da imagem no Jardim da Cova da Piedade, junto ao busto de António José Gomes, da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, de um jovem tocando trompa na Banda da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, mediada na Rua Capitão Leitão, nº 64 - 2800 Freguesia e Concelho de Almada. Natureza da Associação: cultural, artística e recreativa. Data da constituição da Associação: 27 de março de 1895. In. (https://agc.sg.mai.gov.pt/details?id=85373); (https://www.airfa.pt/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do ensaio com maestro da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do ensaio com maestro da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do ensaio da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, do ensaio com três jovens femininas tocando clarinete, da banda da Sociedade Filarmónica União Artística Piedense é uma associação Recreativa, Desportiva e Cultural, fundada em vinte e três de outubro de mil oitocentos e oitenta e nove, tem como objetivo promover e desenvolver atividades amadoras de caráter recreativo, desportivo e cultural e a formação social dos seus Sócios em especial e do povo em geral, de acordo com os direitos constitucionais dos cidadãos, com vista ao desenvolvimento social e harmonioso da sua personalidade. In. (https://sfuap.pt/Inicio/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, o Grupo Coral da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, coralistas em ensaio.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, o Grupo Coral da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, coralistas em ensaio, presença de Amália Ribeiro.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, o Grupo Coral da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense, coralistas em ensaio, presença de Amália Ribeiro.
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio do Grupo Coral "Ars Música", coro, fundado em 3 de Março de 1984 com o objetivo de fomentar o gosto pela boa música, o Grupo Coral “Ars Musica”, é constituído atualmente por 24 elementos. Dedica-se à aprendizagem de peças corais com o objetivo de as apresentar em público tanto em concertos como em celebrações religiosas. Por vezes, organiza ou faz parte da organização de eventos culturais In. Meloteca, (https://www.meloteca.com/portfolio-item/grupo-coral-ars-musica/).
Reportagem feita pelo fotógrafo Armindo Cardoso, em Almada, ensaio de um Grupo Coral.