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Notários: José Monteiro Pinto de Mesquita e Henrique Coelho da Mota.
Em 1844 (Tabela de emolumentos), torna-se obrigatória a sua produção. A partir de 1928 é permitido o desdobramento dos livros em serviço interno e serviço externo. Surgem pela necessidade de reconhecimento das assinaturas nas escrituras lavradas em cartório bem como em outros documentos oficiais. Série extinta pelo Decreto-Lei n.º 250/96, de 24 de dezembro, quando a lei passa a exigir, apenas, a apresentação do bilhete de identidade e assinatura presencial para reconhecimento e retira aos notários essa função. Contêm geralmente: n.º do termo; ano, mês e dia, nome completo; estado civil, profissão e naturalidade; abonação: assinatura de pelo menos duas pessoas ou referência ao bilhete de identidade; impressão digital e conta. Notários: José Monteiro Pinto de Mesquita, Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
O Código Comercial de 1833 prescreve que se mantivessem os livros de registo de protesto de letras. [ant. 1833]? Notário: Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
Notário: Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
Notários: Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
Notário: João Carlos de Almeida.
Notário: Alfredo João Gravato.
Notário: João Carlos de Almeida.
Notários: Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
Contém livros da série notas para escrituras diversas. Notários: António Joaquim Costa Caria, João Honorato Moura, António Rodrigues Marques, António Oliveira Xavier, Francisco Maximiano Moreira, Joaquim José da Costa, Jacinto José Sousa, Filipe Joaquim Nunes, Martiniano José Bruno de Carvalho, José Maria Linhares e Gregório Rodrigues, Francisco Manuel Pinto de Mesquita, José Monteiro Pinto de Mesquita, Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.