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Notário: Alfredo João Gravato.
Notários: José Monteiro Pinto de Mesquita e José Carlos Augusto da Silva.
Notário: José Carlos Alberto da Silva.
Em 1844 (Tabela de emolumentos), torna-se obrigatória a sua produção. A partir de 1928 é permitido o desdobramento dos livros em serviço interno e serviço externo. Surgem pela necessidade de reconhecimento das assinaturas nas escrituras lavradas em cartório bem como em outros documentos oficiais. Série extinta pelo Decreto-Lei n.º 250/96, de 24 de dezembro, quando a lei passa a exigir, apenas, a apresentação do bilhete de identidade e assinatura presencial para reconhecimento e retira aos notários essa função. Contêm geralmente: n.º do termo; ano, mês e dia, nome completo; estado civil, profissão e naturalidade; abonação: assinatura de pelo menos duas pessoas ou referência ao bilhete de identidade; impressão digital e conta. Notários: José Monteiro Pinto de Mesquita, Mário dos Santos Forte e José Carlos Alberto da Silva.
Contém livros da série notas para escrituras diversas. Notários: José Fernandes de Almeida, Adelino Cândido Coelho Veloso, José Lourenço de Carvalho, António Augusto da Silva Coelho, João Evaristo da Rocha, João Inácio Abreu Vieira, Ambrósio Eduardo de Carvalho e Henrique Coelho da Mota, José Monteiro Pinto de Mesquita, Mário dos Santos Forte, Arnaldo de Melo Sequeira, Marcelino dos Santos, Alfredo Tavares, José Carlos Alberto da Silva, António Joaquim F. da Rosa e Adriano Emílio de Sousa Mendes Leal.
O Código Comercial de 1833 prescreve que se mantivessem os livros de registo de protesto de letras. [ant. 1833]? Notário: José Monteiro Pinto de Mesquita, Henrique Coelho da Mota e Alfredo João Gravato.
Notários: Adelino Cândido Coelho Veloso, ....