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Pedidos de redução de foro. Dívidas da Misericórdia de Alcochete para com o Hospital de São José. Dívidas da Misericórdia de Canha à de Alcochete. Cópia do testamento de Afonso Figueira.
Arrendamento de marinhas e aforamento de bens. Posse arbitrária da capela do Espírito Santo (Nossa Senhora da Vida). Administração da capela do Rosário. Bens que ficaram por morte de Joana Rodrigues. Tomada de posse da fazenda de Afonso Figueira, por parte da Misericórdia de Alcochete. Parecer para se aforarem os bens que deixou Rui Viegas. Testamentos de Sebastião Lobato, Álvaro da Costa, Nicolau Rodrigues, Joana Rodrigues, Brites Rodrigues, Helena da Costa, e de Leonor Rodrigues. Justificação de um frete, julgado na ilha de São Tomé. Inventário da fazenda da Misericórdia. Parecer para que promovessem o aforamento de casas que deixou Pero Corte Real. Pergunta de Filipe Tomás sobre um aforamento. Citação para Simão Fernandes, serralheiro, dizer quanto pagava de foro de duas casas. Carta citatória em nome de D. Sebastião para Alcochete e Canha. Posse do chão do alpendre da Misericórdia. Sentença para que se possa celebrar missa em certos dias na igreja da Misericórdia de Alcochete. Arrematação da obra do Cais de Nossa Senhora da Vida.
Posse de uma vinha em Alcandorada, que deixou André Fernandes. Disputa entre a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e a Misericórdia de Alcochete.
Aforamentos e arrendamentos de casas, terras e marinhas.
Juros e foros pagos à Santa Casa da Misericórdia de Alcochete, durante as primeiras décadas do século XIX.
Escritura de venda de juros por parte da Câmara de Lisboa à Confraria de Nossa Senhora da Piedade de Alcochete. Contém junto um traslado da referida escritura e uma declaração.
Contém transcrições respeitantes a transacções comerciais - emprazamentos, dotes, aforamentos e vendas, assim como transcrições de títulos antigos, datados do início do século XVI, que pertenceram à Albergaria de Alcochete.
Foros, rendas, juros, e lucros dos padrões da capela da Senhora da Piedade, erecta na matriz da Vila, e administrada pela Santa Casa da Misericórdia de Alcochete. Contém também uma relação de foreiros e as importâncias devidas à Misericórdia.
Foros, rendas, e juros da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete.
O livro é constituído pelos traslados das escrituras relativas aos aforamentos que a Santa Casa da Misericórdia de Alcochete fez dos bens que lhe foram deixados por Rui Viegas. No fólio 202 encontra-se o "Auto de 9 de Agosto de 1849, em duplicado, aqui e no Livro das Determinações da Casa, para impedir a continuação d'Escripturas no Livro dos Foreiros que começou em 1602, e acabou no presente anno." No final do livro estão registados os pagamentos de foros.
Tombo dos bens da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete. Inclui registo de receita e despesa do mordomo da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete, tomada de contas aos mordomos da Santa Casa da Misericórdia de Alcohete, inventários da igreja do Espírito Santo . A folhas 95 encontra-se registada a "lembrança em que Anno, e mes, e dia se fundou" o Cais do Espirito Santo, na vila de Alcochete.
Contém títulos de transações comerciais - emprazamentos, aforamentos e vendas -, que pertenceram à Albergaria de Alcochete
A unidade de instalação é constituída por um maço de documentos com a informação: AAAA, contém este maço abaixo a descriminação de 5 documentos numerados. À data da descrição o maço apenas contém 4 documentos: n.º 1 da letra AAAA, n.º 3 da letra AAAA, n.º 4 da letra AAAA e n.º 5 da letra AAAA. De acordo com a informação contida na capa do maço, está em falta a "Carta d'Administração da Capella do Rosario para a Misericordia pelos desperdicios da referida Confraria, isto em virtude da disposição da Lei, Ordenação, Livro 1.º, Título 62, § 50. - passada no anno de 1778-"
O livro inclui inventários dos livros e documentos da Santa Casa da Misericórdia de Alcochete. A partir de 1809 passa também a incluir o inventário dos bens existentes na Santa Casa da Misericórdia de Alcochete, Hospital da mesma Santa Casa, ermida de Nossa Senhora da Vida, capela de Nossa Senhora do Rosário, como imagens, ornamentos, mobilias, roupas, entre outros. A partir de 1860, os inventários incluem os bens existentes na capela da Piedade. O livro foi utilizado até ao fólio 43.