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Danos causados pelo gado nas culturas agrícolas e nas salinas, nos campos entre Setúbal e Alcácer. Contém referências datadas de 1361 a 1558.
Isenção de direitos sobre o pescado. Contém referências datadas de 1787 a 1797.
Regras a observar pelas embarcações do Algarve na pesca de chocos no Sado. Contém referências datadas do século XVIII.
Percentagem de vinte e quatro por cento que recaía sobre os direitos do pescado e das armações. Contém referência datada de 1785.
Excessivos direitos e decadência nas pescarias. Contém referências datadas de 1787 a 1790.
Dificuldades criadas pela Corporação Marítima do Corpo Santo e pelos pescadores de Setúbal aos pescadores do Algarve. Contém referências datadas de 1784.
Estabelecimento de uma armação de pesca no sítio da Almoínha, por Tomé Dias Vieira. Contém referências datadas de 1785.
Decadência na indústria da pesca e emigração de marítimos para Inglaterra, em 1812.
Consequências da venda do pescado em Lisboa para o comércio em Setúbal. Contém referências datadas de 1780 a 1783.
Permissão aos pescadores da Casa de Santo Estêvão para que pudessem vender as suas pescarias na forma da lei ou em metal. Contém referências datadas de 1801 a 1809.
Abundância de sardinha, ou pescado do tempo, em 1810, e sua utilização no socorro de populações que estivessem mais necessitadas.
Lanchas de pesca de Setúbal que podiam ir vender o peixe que colhiam a Lisboa. Número de embarcações de Setúbal que se dedicavam à pesca. Tributação e decadência nas pescarias. Excessos cometidos pelos oficiais da Tábula de Setúbal na cobrança de impostos. Contém referências datadas de 1790.
Recorte de jornal fazendo referência ao estabelecimento de uma fábrica de adubo químico de peixe, próximo de Setúbal. Contém referências datadas de 1888.
Vinda a Setúbal do Corregedor de Évora, Pero Afonso de Santarém, a fim de diligenciar no sentido da promoção da agricultura, melhorando diversos terrenos, com o objetivo de contribuir para a salubridade pública. Cultura de vinhas e olivais no sítio de Poço do Mouro. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Medidas tomadas pela Câmara Municipal de Setúbal, com o fito de promover a aquisição de produtos agrícolas para a exposição agrícola, a ter lugar em Lisboa, em 1888. Recorte de jornal com um aviso da Comissão Executiva da Secção Agrícola de Setúbal dirigido aos agricultores. Contém referências datadas do século XIX.
Desenvolvimento da agricultura em Portugal na época anterior ao descobrimento da Índia. Determinação de D. Afonso II ao concelho de Lisboa para que dividisse anualmente pelos pobres da mesma cidade, quando não tivessem outros bens, a herdade de Valada. Decadência da agricultura no reinado de D. Dinis. Contém referências datadas do século XII e do século XIII.
Pedido das populações de Palmela, por seu Procurador nas Cortes de Évora em 1481, para que aí não hovesse mais coutadas, devido os prejuízos causados a essas mesmas populações.
Abundância de água nos campos de Setúbal. Contém referências datadas de 1612.
Referência a uma carta do Mestre da Ordem de Santiago, D. Pedro Escacho, estranhando o procedimento dos vereadores e homens-bons do concelho de Palmela, sobre as posturas de que os povos se diziam agravados. Determinação de D. Fernando, permitindo que o lugar de Palmela fosse coutado de porcos e javalis, medida que redundou em prejuízos para a agricultura.
Concessões favoráveis aos pescadores que podiam levar o seu pescado a toda a parte. Estabelecimento de uma armação de pesca no sítio da Almoinha, por Tomé Dias Vieira. Contém referências datadas de 1775.
Dízima a favor de pessoas eclesiásticas. Autorização para as embarcações de Setúbal venderem em Lisboa. Contém referências datadas de 1755.
Esmola de peixe aos frades carmelitas do convento de Santa Teresa, por parte das vilas de Setúbal e Sesimbra, em atenção aos serviços que haviam prestado aquando do terramoto. Contém referências datadas de 1758 a 1759.
Obrigação do pagamento do terço à povoação de Setúbal, por parte dos pescadores, sempre que quisessem vender o seu pescado em grandes proporções. Concessão de poderes de justiça ao Provedor da Casa do Corpo Santo. Queixas das vendedeiras da Ribeira contra os abusos cometidos pelos oficiais da Mesa Grande da Tábula de Setúbal, na cobrança de direitos. Determinação da Câmara de Setúbal para que todo o peixe grande, exposto na Ribeira, fosse vendido em postas, como se praticava com o atum e peixe-agulha. Vexames e excessos cometidos pelo administrador das rendas da Tábula contra os marítimos da Casa do Corpo Santo. Contém referências datadas de 1761 a 1766.
Abundância de sardinha nas águas de Setúbal. Contém referências datadas de 1770 a 1773.
Excessos cometidos pelos oficiais da Tábula de Setúbal pelo modo violento de que se serviam para arrecadarem os emolumentos que lhes competia do pescado. Direitos pagos pelos pescadores quando pescassem nos domingos e dias santos. Contém referências datadas de 1790.
Impostos sobre pescarias. Contém referências datadas do século XVIII.
Abundância de sardinha e cavala. Preço da pescaria. Receção dos direitos do pescado por parte da Casa de Aveiro. Tipos de embarcações de pesca existentes em Setúbal. Contém referências datadas de 1750.
Direitos pagos aos escrivães da Tábula de Setúbal por parte dos mestres dos barcos de pesca. Pescadores de Setúbal obrigados, por ordem do Provedor da Tábula, a se fazerem ao mar. Contém referências datadas de 1751.
Permissão aos pescadores de Setúbal para venderem peixe em Lisboa. Contém referências datadas do século XVIII.
Provisão do Conselho da Fazenda permitindo a venda livre das pescarias a todos os portos e reprovando os abusos cometidos contra os pescadores pela Tábula de Setúbal. Contém referências datadas de 1775.
Advertência aos militares da Praça de Setúbal, no sentido de que sejam evitados os abusos sobre os pescadores. Contém referência datada de 1667.
O montande dos direitos do pescado, em 1675.
Privilégios confimados aos pescadores, arrais e mareantes de Setúbal. Contém referências datadas de 1708.
Opressões e vexames por parte dos grandes contra os pescadores de Setúbal. Falta de pescadores em Setúbal, como consequência do seu estado de miséria. Pescarias no Rio com redes sardinheiras. Número de embarcações com permissão para pescar no Sado. Redes proibidas. Contém referências datadas de 1711 a 1748.
Pescarias fracas por falta de cercos e embarcações apropriadas. Contém referências datadas de 1678.
Abusos cometidos pelos poderosos da vila de Setúbal, no comércio do pescado. Contém referências datadas de 1679 a 1686.
Penalizações contra o descaminho da sardinha, em 1677.
Penas estabelecidas contra os que descaminhassem os direitos da sardinha. Contém referência datada de 1678.
Falta de sardinha no porto e águas de Setúbal, em 1687.
Proibição do uso de sardinheiras no Rio e foz do Sado. Contém referência datada do século XVII.
Privilégios confirmados aos pescadores, arrais e mareantes da vila de Setúbal, em 1693.
Restrições impostas pela Câmara de Setúbal, às vendedeiras de peixe. Contém referências datadas de 1696 a 1703.
Falta de pescado em Setúbal, por falta de pescadores. Contém referências datadas de 1703 a 1704.
Imposições da Câmara de Setúbal às vendedeiras da Ribeira ou mercado, enquanto estivessem vendendo, e penas para aquelas que não observassem os procedimentos estipulados. Escassez de sardinha em Setúbal. Contém referência datada de 1658 a 1660.
Inclusão dos homens do mar e pescadores da Corporação de Santo Estêvão nas eleições municipais de Setúbal. Contém referências datadas de 1659.
Tributos pagos ao povo pelos pescadores chincheiros de Setúbal. Contém referências datadas de 1664.
Recorte de jornal com um artigo sobre a pesca do salmão e de outras espécies no Rio Minho, em 1893.
Referência a obra intitulada "Planta hidrográfica da enseada, barra e porto de Setúbal e relatório sobre a pesca marítima e fluvial nesta localidade", da autoria de António Artur Baldaque da Silva e datada de 1887.
Cultura da grã na Arrábida.
Argamassa de que era revistido o fundo das salgadeiras. Vestígios de tanques onde eram salgados atuns em Tróia. Proteção às corporaçõoes de ofícios em Roma. Argamassa utilizada pelos Romanos na construção das muralhas da cidade de Sevilha. Argamassa utilizada numa grande cidade no Algarve e sítio de Milréu, um pouco distantte de Estoi. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Levantamento de coima aos pescadores quando regressassem do mar nos domingos e dias santificados. Contém referências datadas de 1412.
Pedido dos marítimos ou mareantes de Setúbal, dirgido a D. João I, no sentido de que ficassem isentos do serviço das galés.
Apontamentos sobre a economia de Azeitão. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Cultura da vinha e produção de vinho em Azeitão em concorrência com a produção de Setúbal. Determinação de D. Dinis, permitindo que os vinhos de Azeitão e Sesimbra pudessem continuar a ser introduzidos em Setúbal. Recorte de jornal referindo-se ao sobressalto que têm sentido os lavradores de Azeitão em virtude da progressão da filoxera e da inoperância da Câmara face a tal praga. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Recortes de jornais com notícias e projeto de estatutos da Associação Agrícola de Setúbal. Contém referências datadas de 1889.
Carta da Real Associação Central da Agricultura Portuguesa, dirigida aos seus associados, alertando-os no sentido de se organizarem e de se protegerem contra a concorrência estrangeira, particularmente da vizinha Espanha e do comércio egoísta nacional. Pedido das populações em 1409, para que os agricultores não fossem compelidos a servir nos galeões, para se evitarem os danos que disso provinha à lavoura. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Obra, publicada em 1887, com o seguinte título "Instruções para o recenseamento da população agrícola e pecuária".
Estímulos à plantação de amoreiras em Setúbal, para potenciar a cultura do bicho-da-seda. Contém referências datadas do século XVII ao século XIX.
Limitações à pesca com redes, nassas, tesões, ou por qualquer outro modo, em rios e lagoas de água doce, em certos períodos do ano. Proibição do uso de redes de pesca. Pesca do bacalhau. Privilégios dos pescadores. Mercadores estrangeiros, principalmentes Espanhóis, negoceiam em Setúbal a compra de peixe no século XVI e visitam Frei Luís de Granada no Convento da Ordem de S. Domingos. Privilégio concedido aos pescadores de Setúbal por D. Manuel, permitindo-lhes ir pescar com seus barcos e redes onde lhes conviesse. Proibição determinada por D. Sebastião interditando o uso de redes sardinheiras desde a Torre da Pólvora até ao Barreiro. Interdição imposta por D. Manuel, evitando que os juízes, vereadores, procurador do concelho, escrivão da Câmara e Almotaçaria de Setúbal continuassem a fazer o monopólio do pescado da costa desta Vila. Permissão aos pescadores de Sesimbra para trazer e vender a sardinha em Setúbal. Incremento da pesca do bacalhau no reinado de D. Manuel I. Contém referências datadas do século XVI.
Determinação emanada por D. João VI e dirigida às câmaras dos territórios ao Sul do Tejo, para que obriguem os donos dos pinhais a fazerem aceiros sob a sua responsabilidade. Contém referência datada de 1813.
Menção a Gil Vaz da Cunha, sogro de D. Filipe de Sousa, couteiro das perdizes em todo o Ribatejo, Azeitão e Sesimbra, por carta datada em Setúbal a 27 de junho de 1488. Extinção dos monteiros de Sesimbra e seu termo. Contém referências datadas do século XVI.
Menção ao preço do trigo e milho em Alcácer, Évora e Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Determinação de D. João III, para que a Confraria da Casa do Santo Estêvão cobrasse de todos os pescadores o produto dos lanços do pescado que cabiam ao Soberano. Medidas tomadas por D. João III, no sentido de evitar certas fraudes cometidas pelos pescadores. Proibição imposta aos pescadores de Sesimbra, de em certos meses do ano, poderem vender o seu pescado em Setúbal. Aplicação do produto das dízimas que pagavam os pescadores dos pescados colhidos nos mares de Setúbal nos domingos e dias santos nas obras da igreja de S. Giam da mesma Vila. Pedido dos procuradores de Setúbal nas Cortes de 1544, celebradas em Almerim, para que fosse confirmado aos pescadores de Setúbal o privilégio de poderem vender sua sardinha e outro pescado na costa, sem serem obrigados a trazê-lo a Vila. Danos causados à agricultura em Setúbal, por causas resultantes do poderio e influência dos grandes. Contém referências datadas de 1528 a 1544.
Caça e outros recursos existentes nas coutadas nos termos de Setúbal, Palmela, Alcácer e Arrábida. Caça nas coutadas de Moita, Barris, Motrena e Arrábida. Riqueza piscícola da coutada do Pinheiro. Moinho de maré na coutada do Pinheiro. Contém referências datadas do século XV ao século XVII.
Castigos aplicados aos ladrões de colmeias na Polónia. Mouros presos por uns monteiros, por andarem, descuidadamente, no corrego de Almenava crestando abelheiras. Contém referências de épocas antigas e do século XVIII.
Menção à cultura da grã na Lusitânia. Contém referências datadas de séculos antigos.
Menção a um alvará de agosto de 1803, o qual manda "suspender a proibição de certas redes com respeito aos pescadores do rio de Setúbal”.
O papel dos pardais e das toupeiras na agricultura. Contém referência datada do século XIV.
Montaria aos lobos, no Reino e em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI e do século XIX.
Doação à Ordem de Santiago de todo o direito de pescaria dos pescadores vizinhos e moradores das vilas de Sesimbra, Almada, Setúbal e Alcácer, e de outros privilégios. Contém referências datadas do século XIII.
Referências à introdução da amoreira no território, depois Português, e criação do bicho-da-seda.
Consequências dos caneiros ou coutadas estabelecidas nos rios pelos grandes e poderosos na vida dos pescadores e dos pobres. Pesca da baleia no Norte de Portugal. Vexames cometidos contra os pescadores no reinado de D. Afonso III e de D. Pedro I. Pescaria com trovisco nos princípio da Monarquia. Contém referências datadas do século XII ao século XIV.
Prepotência e opressão praticada pela Ordem de Santiago sobre as populações. Queixas das populações de Palmela contra a permissão concedida pela Ordem de Santiago permitindo que os gados pudessem pastar em certas zonas, com prejuízos nas culturas agrícolas. Recolha de lenha nas matas e charnecas de Palmela, mediante permissão da Ordem. Alvará, baixado em 1646, permitindo aos moradores de Palmela, mediante determinadas condições, matar todo o gado que invandisse e danificasse as suas culturas. Contém referências datadas de 1576 a 1646.
Utilização de redes de arrastar, de malha miúda, e seus efeitos sobre as pescarias e medidas contra a sua utilização. Contém referências datadas de 1802 a 1863.
Descrição do modo de vida dos pescadores de Setúbal. Contém referências datadas dos século XVII ao século XIX.
Indumentária de pescadores antigos.
Mapa com a relação dos pescadores, barcos, redes e aparelhos utilizados na indústria da pesca em Setúbal. Contém referências datadas de 1865.
Privilégio consentindo que os regatões do Rei obrigassem os almocreves a vender-lhes o peixe que na vila de Setúbal haviam comprado aos pescadores, resultando daí que os almocreves deixassem de vir a Setúbal. Queixas do Procurador de Setúbal nas Cortes de Almeirim em 1544 contra os abusos cometidos pelos regatões do Rei. Corrupção praticada pelas autidades de Setúbal no século XVI. Queixas dos pescadores de Setúbal contra o uso de redes de arrastar e de outros aparelhos, pelos prejuízos que causavam à pesca. Aplicação de mais tributos à pesca da sardinha, cujo produto seria aplicado às obras da Câmara de Setúbal. Proibição da venda da sardinha pescada na costa de Setúbal aos batéis de Alcácer. Abundância de sardinha e de outros peixes nas águas de Setúbal, por volta de 1529. Concessão de terrenos a arrais pescadores e mareantes moradores em Troino, Setúbal, por D. Jorge Mestre da Ordem de Santiago, para aí encalharem os seus barcos e concertá-los. Proibição do uso de enxávegas por parte dos pescadores da sardinha em Setúbal e outras localidades. Corrupção das autoridades de Setúbal. Carta do chão d'antre casas de Pero Gouveia e as que foram de Rui Gil, aos arrais pescadores da vila de Setúbal. Contém referências datadas de 1500 a 1556.
Número de pescadores e barcos em Sesimbra e Setúbal, em 1821.
Clamores do povo nas Cortes de 1481 e 1842 contra os caneiros de pescarias nos rios, pelos males que causavam. Abundância de pescarias no século XV, e sua exportação para o estrangeiro. Quebra na pesca da sardinha em Setúbal, Sesimbra e outros locais devido ao uso de acedares. Contém referências datadas do século XV.
Recorte de jornal com um artigo intitulado "Abusos inveterados no exercício da pesca". Queixa das populações nas Cortes de Lisboa, em 1434, acerca das práticas utilizadas pelos pescadores. Contém referências datadas de 1434 a 1883.
Imposições feitas pela Câmara de Lisboa aos pescadores. Restrições à pesca nos rios e lagoas de água doce com utilização de certas redes em certos períodos do ano. Tributos e restrições ao comércio do pescado em Setúbal durante a época dos Filipes. Número de homens empregues nos cercos da sardinha e nas armações de outras pescas, em Setúbal, assim como o número de homens empregues nas marinhas durante o verão. Proibição do uso de redes chinchorras no Rio Sado, devido aos prejuízos que causavam, matando as ovas e a criação do peixe. Determinação da Casa da Suplicação para que fosse posta à venda na povoação a sardinha que os pescadores trouxessem à Vila. Isenção concedida aos pescadores dispençando-os do pagamento de direitos das pescarias feitas aos domingos e outros dias santificados, e eram aplicados à canonização dos bem-aventurados S. João Gonçalves Telmo e S. João Gonçalo de Amarante. Privilégio concedendo aos pescadores o direito de pescar nos domingos e dias santificados. Postura da Câmara de Setúbal proibindo que fossem levados a granel pescados à vila de Alcácer e outros lugares fora de Setúbal. Oposição enérgica da Câmara de Setúbal contra a licença concedida a um frade dominicano para pescar com redes de arrastar. Declínio das pescarias em Setúbal na época dos Filipes. Contém referências datadas de 1600 a 1628.
Referências a coutadas em Azeitão.
Cultura da grã na Arrábida. Estabelecimento de fábricas de panos de algodão em Azeitão. Contém referências datadas do século XVI e do século XVIII.
Obra intitulada "Planta Hydrographica da Enseada, Barra e Porto de Setúbal e Relatório Sobre a Pesca Marítima e Fluvial Nesta Localidade", publicada em Lisboa, em 1887, da autoria de António Artur Baldaque da Silva. Inclui também as seguintes peças desenhadas: plano hidrográfico do Porto de Setúbal; armação de pesca usada na enseada de Setúbal; e rede sardinheira.
Condições em que os pescadores de Setúbal e suas mulheres eram obrigados a vender o pescado. Prescrições, determinadas pela Câmara de Setúbal, sobre a venda da sardinha. Proibição da descarga em Setúbal de sardinha salgada trazida em caravelas ou barcas, sem prévia autorização da Câmara. Proibição por parte da Câmara de Setúbal, sob graves penas, que fossem levados pescados a granel à vila de Alcácer e outros lugares fora de Setúbal, por assim convir às necessidades e conveniências desta Vila. Menção a uma provisão do Cardeal D. Henrique, ordenando que as propinas do escrivão da Câmara de Setúbal também fossem pagas com a venda de salmonetes. Contém referências datadas do século XVI.
Menção às técnicas de conservação do trigo, por parte dos Árabes e também dos antigos Portugueses. Contém referência datada do século XIV.
Introdução em Espanha da caça com falcão, pelos Árabes.
Referência a caça e roubos praticados por Sancho I, remetendo para Herculano, História de Portugal, Tomo 2º, pág. 134.
Menção à exploração de que eram vítimas os trabalhadores agrícolas em Setúbal e no País, durante a Idade Média.
Menção ao termo "Agricultura", entre os Árabes, referenciado em Viardot, Tomo 1º, págs. 170 e 189.
Melhoramentos introduzidos na agricultura pelos Árabes, na Península Hispânica.
Menção à exploração de que eram vítimas os trabalhadores agrícolas em Setúbal e no País, durante a Idade Média.
Determinação imposta pelo Governo, ordenando que fossem semeados pinhais em todos os terrenos onde tivessem sido feitas queimadas, e que fossem tomadas medidas contra os delinquentes responsáveis pelas mesmas. Contém referência datada de 1815.
Mapas demonstrativos das colheitas de laranja e limão no concelho de Setúbal, entre os anos de 1856 a 1870.
Mapas de produção e consumo provável de cereais no concelho de Setúbal, entre 1856 a 1870. Consumo diário de trigo em Setúbal, em 1810. Importação de trigo em Setúbal, em 1750. Carência de cereais em Setúbal, em 1810.
Mapas do gado existente no concelho de Setúbal, entre os anos de 1856 a 1870.
Mapas demonstrativos da quantidade, qualidade e valor das lãs no concelho de Setúbal, entre os anos de 1860 a 1869.
Recorte extraído da revista "O Ocidente", de 1890, com uma gravura da ave-lira.
Mapas da produção de nozes, avelãs, amêndoas, castanhas e legumes no concelho de Setúbal, entre os anos de 1866 a 1870.