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Impostos sobre as pescarias e outros géneros. Contém referências datadas de 1312 a 1378.
Doenças que afetavam a vinha em Setúbal, por volta de 1855. Setúbal enquanto um dos principais centros vinhateiros do distrito de Lisboa e número de pipas de vinho produzido. Referência a um artigo publicado no jornal "O Arquivo Rural", em 1868, sobre o processo de vinificação dos vinhos em Setúbal. Setúbal, Palmela e Azeitão enquanto zonas com condições geológicas específicas para o cultivo da vinha. Produção do vinho branco moscatel na região ao Sul do Tejo. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Homens empregues nos trabalhos das marinhas de sal durante o verão e, posteriormente, nos cercos da sardinha e nas armações da pesca. Pescadores e barqueiros pagam nova dízima e ficam livres das galés para a defesa da Costa. Abundância de sardinha nos mares de Setúbal no século XV. Salgadeiras de Setúbal. Recortes de jornal com notícias sobre uma companhia de pescarias em Setúbal "Companhia Perseverança", assim como sobre a "A questão das pescarias" e "As pescas marítimas na Suécia". Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Utilização das madeiras dos pinhais de Setúbal na construção de embarcações. Contém referência datada de 1600.
Referência a um arrendamento feito a uns castelhanos de Aiamonte, para pescarem no Guadiana, termo da Vila de Castro Marim. Menção a um alvará, concedendo permissão ao almoxarife de Lagos para fazer três pilhas de salga, em que pudessem salgar três mil atuns. Proteção à navegação por parte de D. Dinis. Licença concedida aos armadores portugueses para irem pescar às costas da Inglaterra. Contém referências datadas de 1300 a 1495.
Produção e comércio de peras e figos lâmpos em Setúbal. Contém referências datadas do século XIII e do século XVIII.
Medidas várias de proteção à agricultura, designadamente as impostas pelo Código Afonsino. Introdução do milho grosso em Portugal. Criação e utilização de águias na agricultura. Contém referências datadas do século XIII ao século XIX.
Alcunhas de vários pescadores de Setúbal e outros. Jogos em Setúbal no começo do século XIX. Quadras cantadas no adro da igreja do Convento de Jesus.
Notas, reflexões e considerações publicadas em jornais, por Almeida Carvalho, sobre os pescadores e a pesca em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Abundância de água em Setúbal. Cultura de fruta diversa, pinheiros, olivais, citrinos, vinha e produção de vinho em Setúbal. Vinhas e pinhais em Almada. Contém referências datadas do século XV a o século XVII.
Pagamento de direitos à Coroa e a à Ordem de Santiago, por parte das barcas das terras do Reino, quando pescassem nas águas de Sesimbra ou de Setúbal. Pagamento de direitos de pescado e de portagem pagos pelos pescadores de Setúbal. Contém referências datadas de 1514.
Recorte de jornal com reflexões e propostas apresentadas à Junta Geral do Distrito de Lisboa, nas sessões de 14 a 18 de março de 1861, pelo procurador à mesma Junta o Sr. João Carlos de Almeida Carvalho, sobre pescaria em Setúbal.
Extrato retirado da sessão da Câmara dos Dignos Pares, de 4 de fevereiro de 1864, acerca pesca e dos pescadores.
Referência a portaria de 9 de maio de 1856, que ordena a matrícula dos pescadores do Distrito na Capitania do Porto de Setúbal, como haviam pedido os pescadores das irmandades de Santo Estêvão e do Corpo Santo. Extinção do imposto de quinze por cento e aplicação do imposto de viação sobre as pescarias. Contém referências datadas de 1850 a 1860.
Exportação de pescado para Espanha, partindo também dos portos de Setúbal e Sesimbra. Contém referências datadas de 1881.
Extinção da Administração Geral do Pescado, em 1864.
Descrição da composição das armações ou arte de pesca, no século XIX.
Menção a intenção de se introduzir a cultura do chá na Arrábida. Potencial agrícola dos terrenos da Arrábida. Contém referências datadas do século XVIII.
Recomendações da Câmara de Setúbal contra a utilização de redes proíbidas. Contém referências datadas de 1842 a 1844.
Abolição do imposto sobre pescarias. Contém referências datadas de 1830 a 1832.
Privilégios à corporação dos navegantes e pescadores do alto. Contém referências datadas de 1806 a 1817.
Isenção de direitos sobre o peixe salgado e escalado. Contém referências datadas de 1787 a 1817.
Oposição da Câmara de Setúbal aos abusos praticados na venda da sardinha na Costa da Galé, em 1842.
Direitos estabelecidos sobre as pescarias. Contém referências datadas de 1843.
Introdução do arroz em Portugal pelos Árabes. Impulso na produção da cultura do arroz durante o reinado de D. José, em várias partes de Portugal, principalmente em Alcácer do Sal e Comporta. Influência da cultura do arroz no clima. Prémio concedido aos expositores e lavradores de arroz de Setúbal, na Exposição Universal de Paris. Cultura de hortaliças e linho em Setúbal. Contém referências datadas dos século XVII ao século XIX.
Carência de peixe e direitos sobre as pescarias em Setúbal. Contém referências datadas de 1820 a 1822.
Aplicação de estímulos fiscais tendentes à reanimação da indústria da pesca. Perdão concedido aos pescadores das casas do Corpo Santo e de Santo Estêvão, por atos de contrabando ou descaminhos de direitos. Contém referências datadas de 1820 a 1821.
Pescaria praticada pelos pescadores de Setúbal nos rios, na costa e nos mares até à Terra Nova, durante o século XV. Privilégios concedidos aos armadores, cerqueiros e pescadores da Casa de Santo Estêvão da vila de Setúbal. Isenção concedida aos armadores, cerqueiros, pescadores, seus filhos, familiares e criados, para que não servissem nas armadas. Contém referências datadas do século XV.
Permanência dos direitos do pescado a que estavam obrigados os pescadores de Sesimbra. Contém referências datadas de 1713 a 1818.
Pedido das populações em Cortes para que a grã e outras produções do Reino não fossem aos seus donos tomadas, nem apropriadas, nem reduzidas a preço certo. Cultura da grã, em Palmela, Setúbal e Azeitão. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Confirmação, por parte de D. Fernando, de uma composição entre a Ordem de Santiago e a Coroa com respeito ao dízimo do pescado e outras mercadorias. Abundância de pescarias nas praias, porto e costas de Setúbal. Queixas das populações, nas Cortes de Santarém em 1369, contra os abusos, vexames e perseguições de que eram vítimas os pescadores por parte dos rendeiros dos direitos. Contém referências datadas do século XIV.
Apontamentos sobre a opinião de especialistas em economia rural relativamente às aptidões agrícolas de Portugal.
Terras de cultivo em Setúbal e seu aproveitamento com vinhas, olivais, pomares, cereais e outras culturas. Prosperidade da agricultura de Setúbal no século XVI. Contém referências datadas de 1500 a 1582.
Pedido das populações nas Cortes de Tomar, solicitando a extinção das coudelarias. Considerações do Procurador da Coroa, Pinheiro da Veiga, em 1626, acerca das coudelarias. Contém referências datadas de 1361 a 1696.
Escassez de pescarias nos mares de Setúbal e Sesimbra. Contém referências datadas do século XVII ao século XVIII.
Carência de peixe e crise na pesca da sardinha em Setúbal. Contém referências datadas de 1822 a 1824.
Direitos que recaíam sobre o peixe vendido pelas vendedeiras. Contém referências datadas de 1822.
Estatística dos barcos e pescadores de Setúbal, Sesimbra, Almada, Barreiro e Aldeia Galega. Contém referências datadas de 1821 a 1827.
Renovação da proibição de utilização de redes proíbidas. Contém referências datadas de 1800 a 1803.
Medidas repressivas contra o uso de redes proíbidas. Contém referências datadas de 1802 a 1822.
Diminuição e isenção de pagamento de direitos por parte dos pescadores de Setúbal. Abusos e vexames cometidos pelos empregados fiscais contra os pescadores de Setúbal. Contém referências datadas de 1773 a 1806.
Modalidades de pesca entre 1434 a 1883. Denominações e formas de redes de pescar. Permissão para pescar com chinchorros e chinças, exceto nos meses de maio a agosto. Redes chinças, chinchorros e tartaranhas. Proibição do uso de redes chinças e chinchorros e outras de rasto na linha entre Albarquel e a Ponta de Faro até Alcácer. Relação do pessoal da embarcação da pesca a anzol. Autorização de pesca, mediante determinadas condições, dadas aos galeões. Batismo de barcos na margem do Gironda, em França.
Abundância de sardinha e de outros peixes nas águas de Setúbal. Embarcações de pesca existentes em Setúbal. Contém referências datadas de 1425 a 1888.
Progresso da viticultura, vinificação, olivedos, figueiras, cereais, mel e cera em Palmela. Produção vinhateira de Palmela em 1865. Queixas dos procuradores de Palmela nas Cortes de Torres Novas, em 1525, devido os roubos que eram efetuados nos seus campos, assim como os fogos que aí eram ateados, sem que os autores de tais malefícios fossem achados. Contém referências datadas de 1518 a 1865.
Venda de pescado em Setúbal, condicionada à troca de géneros. Contém referências datadas de 1729 a 1779.
Recortes de jornal com artigos sobre os pescadores da Póvoa e os direitos que pagam. Contém referências datadas de 1882.
Recorte de jornal com um artigo intitulado "Como se deverá socorrer as famílias dos náufragos?". Contém referências datadas de 1892.
Recorte de jornal com um artigo sobre os pescadores da Nazaré, sob o título "Companhias ricas e pescadores pobres" . Contém referências datadas de 1890.
A miséria do pescador. Contém referência datada de 1821.
Pobreza e abandono a que estavam votados os pescadores. Contém referências datadas do século XIX.
Carta de José Street D'Arriaga e Cunha apoiando Almeida Carvalho pela sua intervenção na defesa dos pescadores. Contém referências datadas de 1858.
Isenção de impostos sobre a agricultura, por parte de D. João III, como forma dar estímulos à mesma. Declínio da agricultura em Portugal durante o período dos Filipes. Preços do pão e dos cereias. Permissão para que os ceareiros de Setúbal pudessem debulhar os seus pães no Campo do Bonfim. Introdução da cultura do milho em Portugal, no século XVII. Falta de terrenos para a produção de cereais em Setúbal. Contém referências datadas do séculos XIV ao século XVII.
Cultura da cana do açucar em Setúbal, no século XIX. Introdução da cultura da cana-de-açucar e da amoreira em Espanha pelos Árabes, em séculos antigos.
Prejuízos causados pelos caneiros mandados fazer nos rios em seu interesse próprio, pelos grandes senhores, na vida das populações e dos pescadores. Queixa das populações contra a opressão e vexames cometidos sobre os pescadores, por parte dos rendeiros dos direitos. Diminuição de pescarias nos rios. Procura de pescado em Setúbal, por volta de 1459, e sua exportação para fora da Vila. Privilégios concedidos aos pescadores de Setúbal. Contém referências datadas de 1179 a 1473.
Proteção ao sobreiro e à cortiça. Concessão ao Conde de Vila Nova, da dízima da cortiça que saísse pela foz da mesma Vila. Contém referências datadas de 1475 a 1546.
Menção a um pedido das populações, dirigido a D. Fernando, acerca do abate de madeiras nas coutadas. Apontamentos sobre um privilégio concedido ao almoxarife do pinhal de Leiria, em 1442. Doação do pinhal da Barra Cheia a Manuel Gonçalves. Menção ao aforamento de matas em Sines a João Dias e ao regimento e outra legislação sobre o pinhal de Leiria. Contém referências datadas do século XIV ao século XVII.
Breve referência aos terrenos pantanosos e estudos hidráulicos do Sado realizados pelos engenheiros Reinaldo Oudinot e Manuel Raimundo Valadares. Contém referências datadas de 1813 a 1866.
Referências às dimensões de um enorme sobreiro, que talvez seja o maior que exista no País, localizado na herdade da Torre, pertença do Visconde de Reboredo, e a curta distância da capela de S. Gonçalo, situada junto da estrada que de Azeitão conduz a Palmela.
Termos antigos usados na Agricultura.
Agricultura em séculos antigos. Falta de terrenos em Setúbal para a produção de cereias. Contém referências datadas do século XII ao século XV
Quota com que o concelho de Setúbal contribuiu para o pagamento do ordenado do agrónomo e gratificação ao Intendente de pecuária do respetivo distrito de Lisboa. Admissão de João António da Silva para o lugar de veterinário-agrónomo do concelho de Setúbal. Contém referências datadas de 1869 a 1884.
Implementação da cultura da batata em Setúbal no século XIX.
Árvores e plantas exóticas em Setúbal, trazidas de várias paragens.
Nomes de animais e de frutos. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Horas de trabalho e jornas pagas aos trabalhadores em Setúbal. Contém referência datada de 1804.
Apoio à agricultura no reinado de D. Fernando.
Desenvolvimento de Setúbal durante o século XIV, no que às pescarias e atividades a elas ligadas dizia respeito. Pesca da baleia nas águas do Minho. Abundância de pescarias no Algarve, assim como do coral e da baleia em Lagos. Contém referências datadas do século XV ao século XVIII.
Deficiente navegabilidade nos portos do Lima, Ave, Viana, Vila do Conde, Faro, Tavira, Sagres, Ferragudo, Silves e Setúbal. Contém referências datadas do século XV ao século XVIII.
Concessão de duas arrobas de cera ao Convento de Jesus, por parte da Tábula de Setúbal, em 1711.
Decadência agrícola em Portugal devido à Inquisição e ao comportamento dos frades e outros eclesiásticos, assim como devido à abolição da escravatura no século XVIII. Entrada de escravos para o Alentejo no século XVIII. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Receita do pescado. Relatório sobre o estado das pescarias no Reino. Contém referências datadas do século XIX.
Gente marítima de Setúbal empregada na pesca, navegação e nas marinhas. Contém referências datadas de 1331 a 1614.
Laranjas doces e azedas, em 1650. Laranjeiras em Portugal, por volta de 1374. Laranjais em África no século XVI. Cultura de citrinos em Setúbal, por volta de 1500. Impostos sobre laranjas e cidras em Setúbal. Introdução de laranjas da China em Portugal, por volta de 1635. Laranjais em Santarém e Leiria. Contém referências datadas de 1500 a 1650.
Pesca nos mares por parte dos pescadores de Setúbal.
Proibição do uso de redes sardinheiras no Sado. Falta de pescarias nas águas de Sesimbra. Conflito entre os armadores da Costa de Sesimbra e os cerqueiros da vila de Setúbal. Abundância de pescado em Setúbal, em 1610. Interdição aos pescadores de Setúbal de levar a granel e vender a sua pescaria ou sardinha à vila de Alcácer do Sal. Contém referências datadas de 1571 a 1729.
Vários artigos em jornais, e em separado, alguns dos quais de João Carlos de Almeida Carvalho, sobre pescarias. Contém referências datadas do século XIX.
Fiscalização e penas previstas nos regimentos de 1582 e 1583 na cobrança das rendas do pescado e sal, em Setúbal. Permissão do uso de redes linguadeiras, em atenção ao que representara a Câmara de Sesimbra, durante os meses de janeiro a março, e desde a Ponta da Lapa Velha para a parte da Costa de Setúbal até ao porto da Arrábida, e em sítio de doze braças de fundo. Contém referências datadas do século XVI.
Estímulos à agricultura nos reinados de D. Fernando e de D. José. Pragas que afetaram os olivais em Setúbal, por volta de 1866. Agricultura na Antiguidade e na antiga Espanha.
Recortes de jornais com notícias sobre a captura de um peixe de enormes dimensões e escassez de sardinha e de outras espécies em Setúbal, assim como sobre a pesca no Algarve. Menção ao livro dos mestrados. Contém referências datadas do século XIX.
Pescadores defendidos pelo Marquês de Ficalho. Referência a data em que os tabeliães e escrivães principiavam a contar o Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Contém referências datadas do século XV e do século XIX.
Privilégios concedidos aos marítimos e pescadores da vila de Setúbal por D. João I. Excesso de tributos e encargos que recaíam sobre os pescadores no reinado de D. Afonso III. A pesca, enquanto primeiro ramo da indústria e comércio em Setúbal no século XIV. Restrições impostas aos pescadores de Setúbal, no que respeita à quantidade de peixe a ser vendido na Vila. Obrigação do pagamento de dízima a dinheiro por parte dos compradores que adquiram sardinha fumada em Setúbal. Impostos que recaíam sobre os pescadores. Isenções concedidas aos homens marítimos no reinado de D. João I, no sentido de que não pudessem ser constrangidos a ter cavalos e armas. Contém referências datadas do século XIII ao século XVII.
Marinheiros de Setúbal dispensados do serviço das armadas, por mandado do Conselho da Fazenda em 1654.
Tributos dados pelos pescadores a favor das fortificações de Setúbal, em 1650.
Proibição de coutadas nos rios em proveito dos grandes e poderosos e em detrimento dos pescadores. Proibição de coutadas no Rio Lima. Contém referências datadas de 1653 a 1654.
Aumento da produção e colheita da grã em Palmela e as vantagens que dela tiravam as populações. Orientações dadas aos juízes de Setúbal, Alcácer, Palmela e Sesimbra, para que fossem evitados certos abusos que se praticavam na colheita da grã. Menção ao Regimento da grã, datado de 22 de julho de 1548. Contém referências datads de 1500 a 1645.
Pedido dos procuradores de Setúbal para que a prática do pescado exposto à venda aos moradores de Setúbal continuasse. Contém referências datadas de 1642.
Grande número de salgadeiras em Setúbal, no século XIV, assim como de outras atividades ligadas à pesca, como a cordoaria, fabrico de selhas, embarcações e redes. Tratado de comércio recíproco celebrado em 1353 entre os habitantes de Lisboa e Porto e Eduardo III de Inglaterra, por 50 anos, permitindo que os habitantes dessas cidades pudessem ir pescar livre e francamente aos portos de Inglaterra e da Bretanha. Abundância de pescarias em Setúbal, no século XIV.
Pedido dos procuradores da vila de Setúbal para que se tomassem medidas que evitassem a formação de bancos de areias no porto de Setúbal, pelo prejuízo que causavam às pescarias. Contém referência datada de 1642.
Abundância de pescaria no reinado de D. João I e sua exportação para o estrangeiro. Política de impostos favoráveis à indústria da pesca, no reinado de D. João I. Venda do pescado na Praça da Ribeira. Pagamento da nova dízima do pescado por parte dos pescadores e marítimos a fim de se verem desobrigados dos serviços das galés. Menção à publicação, face ao pedido dos povos nas Cortes de Lisboa em 1458, do regimento sobre as sisas, portagem e dízima do pescado. Privilégios concedidos aos mestres cerqueiros e aos pescadores. Contém referências datadas do século XV.
Dízimas pagas pelos pescadores de Sesimbra quando vendessem sua pescaria em Setúbal. Contém referências datadas de 1805.
Armações de pesca nos mares de Sesimbra e direitos que pagavam. Contém referências datadas de 1640 a 1645.
Exigências do fisco e dos rendeiros sobre os pescadores. Contém referências datadas de 1647.
Armações de pesca na costa de Setúbal, em 1808.
Laranjais em Setúbal: laranjas de tirar a pele. Exportação de laranja e limão pela barra de Setúbal. Efeitos da moléstia da lágrima, sobre os laranjais de Setúbal. Exportação da laranja de Setúbal para a Flandres e Inglaterra. Produção de cidra em Setúbal. Técnicas de reprodução da laranjeira. Contém referências datadas do século XIX.
Determinação do Provedor da Tábula, em 1807, para que os pescadores e incorporados nas casas do Corpo Santo e de Santo Estêvão dessem o seu pescado às vendedeiras, por distribuição, para que houvesse igualidade de interesses entre elas.
Variedades de pescarias capturadas nos mares de Setúbal, Sesimbra e outras localidades. Contém referências datadas do século XIII ao século XIX.
Terrenos dedicados à pastagem de gados dos moradores de Setúbal, da Comporta, e dos lavradores de Palmela e das pessoas de fora de Setúbal que a esta Vila conduziam mantimentos. Queixas contra os estragos causados pelo gado "vacum" sobre as marinhas, vinhas e olivais em Setúbal. Pedido das populações para que se não exportassem gados deste Reino para o de Castela, em 1482. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Dízima nova que recaía sobre o peixe salgado, seco ou escalado, em 1809.
Serviços prestados pelos marítimos e pescadores ao longo dos tempos.