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Restrições impostas pela Câmara de Setúbal à exportação de arroz, em consequência da sua falta. Contém referência datada de 1817.
Restrições impostas pela Câmara de Setúbal à exportação de azeite. Contém referência datada de 1817.
Nota dando conta de um monstro marinho, morto a tiro no sítio chamado mar da Nicha, entre a Arrábida e Sesimbra, assim como da sua venda a um espanhol chamado D. Manuel, relojoeiro em Setúbal, do seu embalsamamento e envio para Lisboa. Contém referência datada de 1817.
Relação de navios entrados no porto de Setúbal, suas nacionalidades e mercadorias exportados. Marinhas de sal de Aveiro, Coimbra, Lisboa, Santarém e Faro, e sua produção. Contém referências datadas do século XIX.
Alvará, de 19 de outubro de 1611, impondo restrições ao comércio de pescado a granel em Setúbal, em benefício da sua população.
A exportação de citrinos em Setúbal, pelos anos de 1827.
Subida nos preços do sal em Setúbal para os navios estrangeiros, em consequência da baixa produção desse género, fruto dos estragos causados pelo mau tempo verificado no ano de 1855, acarretando também baixa de produção nos trabalhos agrícolas. Contém referências datadas de 1855 a 1857.
Referência aos excessivos impostos que recaíam, dentre outros géneros, sobre o comércio e indústria do sal em Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Parecer da Comissão do Comércio da vila de Setúbal, discriminando os seus principais produtos de exportação assim como sugerindo medidas para melhorar e dinamizar a sua actividade comercial. Contém referências datadas do século XIX.
Diários de governo e recortes de jornais, contendo, dentre outros assuntos, legislação e artigos sobre a Roda do sal de Setúbal, dissolução da Comissão encarregada de examinar a legislação, regulamentos, usos, ou estilos observados em relação às marinhas e comércio do sal em Setúbal, a fixação do preço do sal pela Junta de repartição do sal das marinhas do Sado, o regulamento da roda, repartição, e exportação do sal das marinhas do Sado, a proclamação aos setubalenses sobre o sal, a proposta de António Dias de Azevedo, a partir da Câmara dos Deputados, no sentido da abolição do imposto do sal, e menção ao comércio de sal em Setúbal, proprietários das marinhas e carregadores. Contém referências datadas do século XIX.
Produção de sal no Algarve. Estragos causados pelo gado nas marinhas de sal de Espim do Norte, Vale de Alberge, Vale de Aguião, e Zambujeiro, termo de Alcácer. Contém referências datadas do século XVI.
Menção às causas que concorreram para várias causas que concorreram para a decadência do comércio e indústia do sal em Setúbal, destacando-se entre elas a guerra e a concorrência estrangeira. Contém referências datadas de 1807 a 1817.
Construção das marinhas de sal do Alvor e de Vila Nova de Portimão. Privilégio, dispensando os homens de mar de serem auxiliares militares. Prosperidade da indústria salineira de Setúbal, em virtude das suas condições topográficas, climatológicas e geológicas. Relação das marinhas de sal existentes nas margens do Sado. Produção, comércio, impostos e preços do sal em Setúbal. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Suspensão da lei da repartição do sal, "e venda deste género sem mais línguas". Isenção de aplicação de direitos na circulação do sal no espaço do Reino. Estabelecimento de regras na venda do sal aos estrangeiros. Número de pessoas empregadas no trato da pesca e navegação, em Setúbal. Produção, comércio, repartição, impostos e preço do sal em Setúbal. Medidas de protecção à produção do sal, proibindo aos oficiais da "fábrica das marinhas sair para fora do reino". Proibição da venda livre de sal em Setúbal, em benefício da fazenda real. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Mapas, contendo dados sobre a quantidade de sal saído a partir de Setúbal, número de barcos utilizados e portos de destino dessa mercadoria. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Qualidade do sal produzido no lugar da Póvoa de D. Martinho, que fora do Conde de Vila Nova. Agravamento de impostos sobre a indústria e comércio do sal em Setúbal, durante a dominação filipina, e suas consequências no empobrecimento e miséria dos lavradores das marinhas.
Menção à qualidade do sal produzido pelos lusitanos. Pedido de Setúbal a D. João I, para que obrigasse as povoações de Palmela, Sesimbra, Alcácer, Montemor-o-Novo e Évora, que viéssem em seu socorro sempre que estivessem sob ameaça. Indústria e comércio de sal em África. Descrição dos diversos modos de preparação da cevada pelos povos antigos. Fundação de um mosteiro em Guimarães, dedicado a Nossa Senhora da Oliveira e ao Salvador do Mundo, pela Condessa Mumadona, tia de Ramiro II Rei de Leão, a quem doou uma terras e marinhas em Aveiro. Contém referências datadas de séculos antigos, e dos séculos X e XV.
Existência de sal nas proximidades de Saragoça. Navegação e comércio praticado pelos Fenícios com os povos bárbaros da Inglaterra. Práticas supersticiosas levadas a cabo pelas populações da Lusitânia, na margem marítima de Setúbal. Sal na antiguidade e nos primeiros séculos da monarquia portuguesa. Descrição dos povos que habitam a Cetóbriga. Contém referências datadas dos séculos I, VI, X e XI.
A excelência do sal das marinhas do Sado, e sua importância na actividade comercial de Setúbal. Imposto sobre o sal na cidade do Porto. Pedido dos procuradores de Setúbal nas Cortes de Almeirim, em 1544, para que fossem revogados os alvarás que privilegiavam os poderosos no âmbito da indústria salineira do Sado. Contém referências datadas do século XVI.
Apontamentos acerca das marinhas do Sado, e da indústria e o comércio do seu sal durante o reinado de D. Afonso V.
Impostos que recaíam sobre o sal de Setúbal e que deles beneficiava. Comércio e indústria do sal em Setúbal, Vila do Conde, Figueira e Rio Maior. Contém referências datadas do séculos XII e do século XIII.
Antiguidade, localização e titularidade das marinhas de sal de Rio Maior.
Doação, por D. João III, das saboarias de Alcácer do Sal a Francisco de Azevedo, filho de Gonçalo de Azevedo, Desembargador do Paço.
Permissão, por parte de D. Manuel I, para que os moradores de Setúbal pudessem ir ou mandar tirar trigo às partes d'além na Barbéria. Contém referência datada de 1498.
Doação da renda da saboaria que D. Manuel I tinha na Vila de Setúbal, a Infanta sua mãe e, posterirmente a Antâo de Oliveira de Azevedo. Contém referências datadas dos séculos XV e XVI.
Menção a uma Carta de 7 de junho 1486, confirmando uma outra de 10 de dezembro de 1459, pela qual fora sancionada uma postura do concelho de Setúbal acerca do comércio do pescado.
Referência a uma sentença de 10 de junho de 1619, presumivemente baixada pelo Desembargo do Paço, permitindo aos mercadores de trigo e farinha venderem livremente os seu géneros no Paço ou Celeiro do Trigo, em Setúbal.
Comércio de vinhos no porto de Setúbal, e importação de vinhos estrangeiros e de Castela por meados do século XVI.
Referências ao comércio do sal em Setúbal, durante o reinado de D. Sebastião.
Consequências advindas da liberdade do comércio no negócio do sal em Setúbal, dando origem ao "restabelecimento do mais odioso monopólio, ressusucitando-se a anarquia no comércio do sal, e dano das marinhas e o prejuízo dos lavradores e donos daquele género". Contém referências datadas de 1578 e 1580.
Providências tomadas por D. Henrique, relativas à indústria e comércio do sal das marinhas do Sado. Contém referências datadas do século XVI.
Construção de diferentes embarcações de guerra e mercante, nos grandes arsenais da Ribeira de Setúbal, nos finais do século XV.
Fiscalização de direitos no Porto de Setúbal, no reinado de D. João II.
O comércio e a indústria do sal em Setúbal, durante o reinado de Filipe II de Castela. Contém referências datadas de 1583 a 1600.
Representação dos vereadores e procuradores e homens-bons da vila de Setúbal para que seus oficiais não comprassem nem vendessem pescados ou sardinha. Contém referências datadas de 1495 e 1496.
Notas sobre fraudes cometidas durante a medição dos barcos que eram empregues na condução do sal das marinhas do Sado para as embarcações que o exportavam para o estrangeiro. Contém referências datadas do século XIX.
O comércio no porto de Setúbal no reinado de D. Henrique e o papel dos línguas, que eram os intérpretes entre os portugueses e estrangeiros, que acompanhavam o juiz da Alfândega ou qualquer outro oficial, a quem pertencesse visitar as naus que entrassem no referido porto, a fim de serem manifestadas as mercadorias que tivessem sido conduzidas nas mesmas naus, e pagos os respectivos direitos reais ou impostos. Contém referências datadas de 1578.
Introdução em Setúbal dos vinhos de Palmela, nos finais do século XV e XVI. Pedido dos moradores de Palmela de serem escusados do imposto de 80 reais por cada tonel de vinho importado em Setúbal. Permissão concedida por D. Manuel I ao seu regatão para poder meter na Vila de Setúbal vinho de fora. Limitações impostas às regateiras da Vila de Setúbal na compra da sardinha e de outro pescado, antes da hora da terça. Falta de cereais em Setúbal, por volta de 1517. Contém referências datadas dos séculos XV e XVI.
Referência a mercadorias importadas durante o reinado de D. Manuel I, assim como a artigos fabricados no Reino. Menção a peste e epidemias diversas, nos anos de 1518 e 1521. Menção aos divertimentos apreciados por D. Manuel I, assim como ao seu gosto e apoio à instrução manifestados em Setúbal. Estadia de Vasgo da Gama na Quinta da Boa-Vista, em Setúbal, que era de um familiar seu, Estêvão da Gama. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Pedido dos procuradores de Setúbal às Cortes de Évora em 1475, para que fossem tomadas providências contra os crimes de violência e roubo praticado pelos escravos negros que eram enviados pelos seus senhores a referida Vila a trabalhar. Indústria e comércio de sal e outros géneros em Setúbal. Contém referências datadas do século XV.
Menção a uma disposição do Foral de Setúbal, dado por D. Manuel I, sobre a concessão das salinas. Impedimento da venda do sal para fora do Reino até à nova colheita, por imposição da Provisão de 16 de julho de 1514. Sanções impostas aos empregados negociantes que continuassem a comprar ou vender pescado ou sardinha. Permissão para a apanha de junco, sem tributos, nas terras de Setúbal. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Requisitos a observar no estabelecimento de saboarias em Palmela. Incorporação das soboarias particulares de Palmela na Coroa, por Decreto de 2 de Agosto de 1766. Contém referências datadas de 1455 a 1766.
Referência ao comércio e movimento da população de Setúbal, que se dirigia para Coina, Moita, Aldeia-Galega, Barreiro e Alhos Vedros. Contém referência datada de 1712.
Estabelecimento e funcionamento do mercado e da feira-franca em Palmela. Contém referências datadas do XV e do século XVII.