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Diminuição da produção e exportação do sal de Setúbal e as suas causas na perspectiva de Joaquim Pedro Gomes de Oliveira, que fora Superintendente da repartição do sal de Setúbal, e de Diogo Botelho de Morais, guarda-mor do sal e lastros de Setúbal. Contém referências datadas de 1817 a 1821.
Apontamentos de João José da Silva Júnior, farmacêutico setubalense, acerca de questões ligadas ao sal de Setúbal, do seu carregamento, e da medição dos barcos. Contém referências datadas de 1851 e 1852.
Menção às consequências que recaíram sobre a exportação do sal produzido em Setúbal e de terras vizinhas face ao aumento de impostos sobre este género, e providências tomadas para estimular a sua exportação. Contém referências datadas de 1825.
Menção a uma portaria de 4 de Maio de 1801 e a um alvará de 30 de Agosto de 1803, os quais regulam, respectivamente, os fretes dos barcos empregados na condução do sal das marinhas às embarcações ancoradas no porto de Setúbal, e a extinção da Junta do Sal.
Produção das marinhas de sal de Setúbal, pelos anos de 1804. Produção, comércio, exportação, impostos e preço do sal de Setúbal. Contém referências datadas de 1804 a 1827.
Ordem régia ao superintendente do sal da vila de Setúbal, para que sejam proibidas aos marroteiros as atividades desenvolvidas ao longo dos muros das marinhas, em resposta ao requerimento enviado pelos donos das marinhas de Setúbal e de Alcácer, em que solicitavam a tomada de medidas no sentido de verem protegidas as respectivas marinhas de sal.
Fixação do preço do sal das marinhas do Sado e de Alcácer. Produtos importados e exportados por Setúbal. Impostos sobre o sal exportado. Ordem comunicada ao Recebedor dos direitos do sal de Setúbal, no sentido de cessar o pagamento de pensões e terças que se acharem consignadas nas folhas do rendimento daqueles direitos. Contém referências datadas de 1804 a 1811.
Decisões que recaíram sobre as exposições feitas pelos donos e rendeiros das marinhas de Setúbal e Alcácer, face aos abusos praticados pelos mestres dos barcos, e relativamente ao preço do sal.
Menção a várias matérias que têm a ver com os negócios do sal de Setúbal, destacando-se, entre outras, as actas das reuniões dos proprietários, rendeiros e administradores das marinhas do Sado, a composição da Comissão encarregada de examinar a legislação, regulamentos, usos ou estilos até agora observados em relação às marinhas, e comércio do sal em Setúbal, e o arrendamento que faz Joaquim da Costa Bandeira, Conde de Porto Covo de Bandeira, de umas marinhas de sal que possui nos termo de Alcácer e Setúbal. Ofício do administrador da alfândega de Setúbal, com sugestões para a reforma do comércio e indústria das marinhas do sal de Setúbal.
Representação dos proprietários, rendeiros de marinhas e lavradores de sal, dirigida ao Senado da Câmara de Setúbal, solicitando a conservação da "Roda da Repartição do Sal das marinhas".
Roteiros das marinhas de Setúbal e Alcácer, contendo os nomes dos seus proprietários, arrendatários, localização e produção.
Estabelecimento de fábrica de algodão e chitas em Azeitão. Doação das saboarias de Lavradio, Barreiro, Palhais, Coina, Azeitão e Sesimbra, por parte de D. Manuel, a abadessa e freiras do convento de Santa Clara da cidade de Lisboa. Contém referências datadas de 1505 a 1821.
Estabelecimento de fábrica de chitas em Azeitão.
Doação das saboarias de Setúbal, por parte de D. Manuel, à sua esposa, assim como a Antão de Oliveira, a Manuel de Oliveira e a Antão de Oliveira de Azevedo. Contém referências datadas do século XVI.
Estabelecimento de fábrica de tecidos e estamparia em Azeitão. Contém referências datadas de 1744 a 1842.
Estabelecimento de uma fábrica de veludos e algodões em Azeitão, em 1778.
Jornas dos operários pelos anos de 1389.
Indústria da grã em Azeitão.
Preço do trigo pelos anos de 1389. Preços de géneros agrícolas calculados com respeito a Setúbal, segundo as avaliações feitas em 1515.
Restrições ao envio de géneros para a Vila de Setúbal, por volta de 1387, e limitações ao comércio aí praticadao. Contém referências datadas de 1387 a 1430.
Comércio de sal em Setúbal, entre os anos de 1834 a 1837. Cópias de actas de reuniões da Comissão nomeada pelos donos, rendeiros e administradores das marinhas do Sado, para tratar de assuntos do seu interesse ligados à administração e exportação do sal. Contém referências datadas do século XIX.
Cópia do requerimento da comissão nomeada pelos proprietários, rendeiros e administradores das marinhas de sal de Setúbal, solicitando que se ordene à Delegação da Alfândega de Lisboa em Setúbal, que prossiga na medição dos barcos e autorizá-la para excluir do serviço das marinhas os barcos, cujos donos não queiram sujeitar-se a fazer as obras necessárias para os tornar aptos para esse serviço.
Brochura intitulada "Curta exposição sobre a Roda do Sal de Setúbal", publicado em 1852.
Brocura intitulada "O que é a Roda do Sal de Setúbal ou a questão da Repartição do Sal das marinhas do Sado", publicado em 1852.
Brochura intitulado "Decreto e Regulamentos da Roda, Repartição e Exportação do Sal das marinhas do Sado", publicado em 1851.
Brochura intitulada "Memória acerca da Roda do Sal das marinhas do Sado, ou resposta à curta exposição sobre a Roda do Sal de Setúbal", publicado em 1852.
Comércio de vinhos, azeite, laranja e grã em Azeitão, em 1842.
Proibição e posterior permissão, por parte de D. Pedro I, para que continuasse a existir em algumas comarcas do Reino marchantes de gado.
Exportação de vinho pelo Porto de Setúbal. Impostos sobre os vinhos exportados e importados em Setúbal. Contém referências datadas do século XIV.
Estabelecimento da feira e mercado do gado em Azeitão. Contém referências datadas do século XIX.
Brochura intitulada "Abaixo a Roda!: resposta ao Sr. Aníbal Álvares da Silva", publicado em 1852.
Correctores, e preços e impostos que recaíam sobre o sal em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVI a XVII.
Preço do sal. Exportação do sal em embarcações nacionais e estrangeiras. Trapiches de Tróia. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Interferências da Câmara no comércio do sal do Porto de Setúbal. Relação de alguns navios comerciais de Setúbal que aportaram o Porto de Bristol, levando e trazendo mercadorias. Contém referências datadas do século XIX.
Preço das carnes à venda na comarca de entre Tejo e Odiana e nos lugares da ouvidoria e correição de Setúbal e outros lugares do Reino. Contém referências datadas do século XVI.
Indústria e comércio de sal nos séculos XIV e XV.
Breve nota sobre as contas da Associação da Classe dos Soldadores, respeitantes ao ano de 1890.
Escritura de constituição da Parceria Mercantil Aurora, datada de 1888.
Estatutos da Associação Comercial de Setúbal. Instalação da Associação Comercial de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Estatutos da Companhia Perseverança Portuguesa. Estatutos da Associação Comercial de Setúbal. Corpos Gerentes da Companhia Perseverança. Contém referências datadas do século XIX.
Criação e aprovação dos estatutos do Clube Comercial e Industrial, em 1872.
Ordenados pagos pelo Estado em 1607, satisfeitos com a renda do sal em Cabo Verde. Estabelecimento de fábricas de conserva de peixe em Setúbal. Contém referências datadas de 1607 a 1894.
Isenções e privilégios aos marroteiros de Setúbal. Produção e comércio de sal em Setúbal. Contém referências datadas de 1706 a 1749.
Ordem da Câmara de Setúbal para que nenhum oficial de sapateiro pudesse atravessar sapatos na Feira de Santiago. Taxas sobre produtos como cereais, lenha, farelos, carne, ovos, leite, fruta e jornas de trabalhadores, entre outros, e restrições ao comércio em Setúbal. Contém referências datadas de 1707 a 1740.
Indústria, comércio e administração do sal em Setúbal, entre os anos de 1668 a 1706.
Exportação de vinhos de Setúbal para o estrangeiro pelos anos de 1670, e o custo a que era tributado em 1675.
Queixas das populações de Setúbal contra as fraudes cometidas pelos vendedores e atravessadores de cereais, e providências tomadas pela Câmara da mesma Vila no sentido de evitar tais práticas. Contém referências datadas de 1678.
Comércio entre Lisboa e Setúbal, tendo como ponto de passagem as localidades de Coina e Moita, pelos anos de 1706.
Introdução de algumas indústrias e culturas agrícolas em Espanha pelos Árabes.
Referência à inexistência da indústria da seda em Espanha até ao domínio dos Godos, e à sua introdução pelos Árabes, ou Mouros.
Menção às artes e ofícios no início da Monarquia Portuguesa, assim como a dependência do País das mercadorias vindas do estrangeiro e manufacturadas com matérias-primas que daí levavam. Contém referências datadas do século XIII ao século XV.
Referência ao espírito mercantil, guerreiro, industrioso e literário dos Setubalenses, em séculos antigos.
Menção a uma Provisão datada de 2 de setembro de 1752, determinado que nenhuma pessoa empregada na Junta do Sal possa ser vereador. Preço do sal em Setúbal. Decadência e abandono das marinhas de Setúbal e do Algarve em virtude da baixa do preço do sal. Referência a uma carta-régia e providências anexas, de 23 de dezembro de 1761, com o regulamento sobre o sal. Jornas dos trabalhadores das salinas de Setúbal. Isenções feitas aos proprietários das marinhas de Castro Marim. Contém referências datadas de 1750 a 1782.
Dificuldades que se punham ao comércio em antigos tempos da Monarquia Portuguesa.
Referência ao comércio de exportação durante o domínio AL-Kahen, "enquanto fonte perene de fortuna pública que enchia os cofres do Estado, sem sobrecarregar os povos com impostos".
Referência ao falecimento de António de Oliveira de Azevedo em 1666, o qual explorava as saboarias de Setúbal, que, por concessão de D. Afonso VI, foram cedidas a D. Pedro de Almeida, filho maior de D. João de Almeida.
Referência à reforma da administração relativamente à repartição e exportação do sal em Setúbal. Comércio, taxas e preço do sal em Setúbal. Menção à obrigação assumida pelo Governo Português em 1661, no sentido de pagar ao Governo da Holanda alguns milhões pelos direitos do sal de Setúbal. Abusos cometidos no regime da repartição do sal em Setúbal, por parte da administração e também dos donos das marinhas. Dissenções em torno da questão do sal em Setúbal, entre lavradores de marinhas e línguas ou correctores estrangeiros e diferentes empregados do Governo, assim como entre os próprios lavradores, e entre estes e a Câmara acerca da eleição dos repartidores. Contém referências datadas de 1657 a 1666.
Relação de negociantes e serviços consulares existentes em Setúbal. Conta da carga de sal do iate invocado "O Senhor do Bonfim e Nossa Senhora do Rosário". Índice cronológico de alguns assuntos ligados ao sal e às marinhas. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Dissenções entre as autoridades do Monarca e da Ordem de Santiago em Setúbal, sobre quem havia de receber a redízima dos metais vindos das Américas. Contém referências datadas dos séculos XVI e XVII.
Notícias sobre a indústria e o comércio de sal em Setúbal. Número de marinhas do Sado, dos subúrbios de Faro, da Estremadura, do Ribatejo, e seu estado e produção. Providências relativas ao sal de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Tentativas várias da Ordem de Santiago de se tornar senhoria directa das marinhas do Sado, assim como de outras propriedades. Contém referências datadas de 1792.
Referência ao comércio e indústria do sal praticada pelos Árabes na Península, assim como a permanência da sua língua mesmo depois do fim do domínio Muçulmano em Espanha.
Confirmação, por cartas de D. João III, da doação das saboarias de Setúbal a Manuel de Oliveira e a seu filho Antão de Oliveira de Azevedo. Contém referências datadas de 1524 e 1550.
Proibição impostas às regateira de Setúbal, interditando-lhes a compra da sardinha ou outro pescado antes da hora da terça. Permissão concedida ao regatão d'EL-Rei, para poder meter em Setúbal vinho de fora enquanto ele Rei estivesse na referida Vila. Queixas dos Procuradores de Setúbal contra os privilégios que tinham os regatões, pelos danos que causavam ao comércio. Contém referências datadas de 1525 a 1535.
Pedido dos Procuradores de Setúbal, nas Cortes de Almeirim em 1544, solicitando medidas contra a adulteração do vinho, no qual era lançado gesso, para assim se evitar o grande prejuízo que isso fazia a saúde do povo.
Pedido dos Procuradores de Setúbal nas Cortes celebradas em Torres Novas em 1525, solicitando a substituição dos direitos que recaíam sobre o sal, "pelo pagamento da sisa inteira, ou aliás que fosse permitido fazer-se avença com o Procurador d'EL-Rei." Pedido para que a venda do sal fosse por medida de pau de quatro alqueires de rasoura. Venda oculta de sal em Setúbal e os prejuízos causados aos direitos d'EL-Rei. Destruição e danos que sofriam os donos das marinhas de Setúbal com as entradas nelas do gado vacum. Contém referências datadas de 1525 a 1544.
Descrição dos artigos vendidos no estabelecimento comercial denominado Arcada de Londres, situada na rua do Alecrim, e recentemente inaugurado em Lisboa, propriedade de M. E. Clark. Contém referência datada de 1892.
Notícias acerca do sal de Setúbal. Contém referências datadas do século XIV.
Referência à forma e às virtudes anti-venenosas dos vasos de Estremós, atributos realçados, entre outros, pelo Cardeal Alexandrino na sua obra intitulada "Museum Metellicum".
Estabelecimento de fábricas de sedas, linho, tecidos e estamparias, entre outros locais, em Coina, Penafiel, Torres Novas, Porto e Sobral do Monte Agraço. Contém referências datadas do século XVIII.
Florescimento da indústria de vidros de diversas cores em Espanha, segundo Plínio.
Importação de trigo e exportação de ouro, prata, cobre e estanho por parte da Espanha. Exportação de tecidos de seda a partir da Península Hispânica e expostos pelos Sírios nos mercados de Tiro. Exportação de produtos como trigo, cera, azeite, sal, frutos secos a partir da Espanha para o estrangeiro. Estímulos à construção naval por parte dos Romanos e dos Egípcios. Referência à abertura de um canal que uniu o Nilo ao Mar Vermelho.
Referências ao fabrico de panos na Salácia. Segredo imposto no processo de fabrico da seda na Ásia. Menção a seda, enquanto objecto de luxo para os Romanos, sendo vendida em Roma pelos negocientes a preço de ouro. Utilização de pano de linho branco com ornatos vermelhos por parte dos soldados Iberos. Indústria de panos, ourivesaria e bijutaria na Espanha antiga.
Referência, por parte de vários escritores, à produção de mel, cera e vasos de cera na Lusitânia.
Referências às técnicas de fabrico e conservação do pão entre os Canários e no Líbano, na Antiguidade.
Referências à tituraria de púrpura entre os fenícios, e sua introdução na costa africana.
Referências ao fabrico de vasos, urnas e ladrilhos em épocas antigas, e também por parte dos Romanos, assim como à utilização dos barros saguntinos em peças cerâmicas.
Menção à abundância de baleias, focas sardinha, atum, arenque e sarda nas costas da Espanha antiga, e ao tratamento de algumas dessas espécies em salgadeiras. Achados como anzóis e agulhas de osso, usados durante a época da pedra e do bronze.
Menção às especiéis animais, mamíferos e aves, criados na Espanha antiga e outras regiões da Europa, e o uso que lhes era dado.
Passagens extraídas de uma obra de Frei Manuel Homem, tendo como tópico a palavra furtos.
Descrição de um forno de pão descoberto nos Estados Unidos por M. Baden. Referência a uma permissão concedida aos do "Concelho para fazer seus fornos na Vila, e cada um se pagar".
Apontamentos, ressaltando a influência do fator sorte na vida das pessoas, designadamente, na dos políticos, escritores e religiosos, como foram os casos de Dionísio de Siracusa, João Xavier de Matos, escritor bucólico e erótico, e Maomé, que de obscuro condutor de camelos passou a profeta e fundador de um grande império.
Modo de frabrico dos foguetes de fogo de artifício. Proibição do festas de foguetes e artifícios de fogo. Contém referência datada do século XVII.
Citação das opiniões de Niebker e do Visconde de Santarém, à propósito da necessidade do emprego de conjeturas no estudo da história antiga dos povos.
Referência à serenidade que deve ser conservado nos momentos de ilusões públicas e pessoais.
Reclamações dos lavradores de sal das marinhas de Setúbal, contra os vexames e explorações de eram vítimas no processo de produção e comercialização do sal. Apoio por parte dos donos das marinhas de Setúbal, contribuíndo com uma parte do produto obtido na exportação do sal, para as fortificações da Vila. Providências contra a falsificação das medidas do sal. Aumento do comércio do sal de Setúbal e de outros pontos do País, durante o reinado de D. João IV. Contém referências datadas do século XVII.
Proibição imposta pela Câmara de Setúbal, em Junho de 1813, à exportação de frutos para a Vila de Alcácer.
Nota retirada do jornal "A Revolução de Setembro", de 21 de janeiro de 1888, dando conta da descoberta e exploração de ouro em Morgan, no País de Gales.
Nota retirada da "Gazeta Setubalense", dando conta da exploração de jazigos metalúrgicos pela empresa Palmer Hall & Companhia, em Brissos, São Romão e Santiago do Escourial, e no concelho de Montemor-o-Novo pela empresa John Dowll Jones, assim como da sua exportação para o estrangeiro. Contém referência datada de 1873.
Recorte do jornal "O Século", de 1893, inserindo um artigo sob o título "A colónia de Macau", dando conta do seu estado comercial.
Referência ao estímulo dado por D. João IV ao comércio, navegação e indústria.
Referência à existência de pedras preciosas na Ribeira de Belas, pouco distante de Lisboa.
Gravura do mosteiro de Chelas, ínsita no "Diário Ilustrado", de 31 de janeiro de 1894.
Notícias em jornais, sobre Caldas da Rainha, destacando-se aquelas que se referem ao seu Hospital. Contém referências datadas do século XIX.
Consequências do terramoto de 1755 em Braga. Edificação da catedral de Braga sobre as ruínas de templo pagão. Recorte de jornal, datado de 1886, com notícias acerca das manifestações em Braga, contra a desanexação - Braga e Guimarães.
Recortes de jornal com a descrição do Buçaco e com um poema dedicado ao Buçaco, da autoria do Visconde de Santa Mónica. Contém referência datada do século XIX.
Notícia extraída do jornal "A Revolução de Setembro", de 1886, dando conta da chegada a Londres do maior diamante do mundo, procedente da "Griqualândia", tendo sido enviado e lapidado na Holanda para efitos de venda.
Artigo ínsito no jornal "O Século", de 23 de dezembro de 1894, sob o título "Um laboratório marítimo em Aveiro".
Menção a alguns artigos e produtos, produzidos e importados pelo País. Contém referências datadas do século XVII.
Recorte do jornal "Diário de Notícias", datado de 1886, inserindo um artigo dando conta da publicação do regulamento para o serviço das contrastarias e do fabrico e comércio de barras e obras de ouro e prata.