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Alvará de Filipe II, permitindo o estabelecimento de uma feira-franca em Setúbal. Contém referências datadas de 1581 e 1582.
Disposições camarárias relativas a Feira de Setúbal. Contém referências datadas de 1582 a 1684.
Colheita e preços do sal das salinas do Sado, assim como de outros géneros. Carta de Francisco Lino da Silva convocando a assembleia geral dos proprietários das salinas do Sado, a fim de que a Comissão reguladora do preço do sal possa dar conta dos seus trabalhos, e proceder à eleição da Comissão Definitiva. Carta de Agostinho Nunes de Oliveira, dirigida a Almeida Carvalho, dando conta da remessa de dois exemplares do questionário que deverá servir para um inquérito sobre as marinhas do Sado. Contém referências datadas do século XIX.
Inauguração do mercado de pescado, frutos e hortaliças no sítio denominado do Cais Novo, com a presença da Câmara Municipal de Setúbal. Localização, confrontações e descrição do Mercado Municipal. Contém referências datadas de 1874 e 1876.
Tabela de preços de vários géneros negociados em Setúbal. Restrições ao comércio da maçã. Importação de panos de linho e de estoupa da Beira, e de vinhos de Palmela, por parte de Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Determinação do Rei D. João III, para que fossem construídos alpendres no mercado da Praça do Sapal. Descrição e obras no edifício do mercado, ou galé do Sapal. Permissão concedida pela Câmara de Setúbal para que todos os hortelões possam livremente vender por grosso ou miúdo, e do mesmo modo, todas as mais pessoas que vendessem em primeira mão na Praça do Sapal. Contém referências datadas de 1533 a 1837.
Mapas de exportação de vários géneros e de sal em navios estrangeiros na Vila de Setúbal, contendo também os preços e países importadores. Mapa do sal exportado pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1801 a 1874.
Referências ao estabelecimento de salinas em Moçambique, cuja exploração se deve a João de Almeida Campos, no século XIX.
Medidas empreendidas pela Câmara de Setúbal no sentido de evitar o contrabando de peixe. Indústria e comércio de conservas de peixe. Recortes de jornal com notícias sobre o comércio e indústria de peixe em Setúbal. Contém referências datadas de 1888 a 1894.
Construção do Poço Novo das Fontainhas. Menção a Poço Novo, já em 1767. Contém referências datadas de 1767 a 1851.
Relação das fontes e chafarizes de Palmela. Contém referências datadas de 1510 a 1815.
Estado de conservação e qualidade da água da Fonte Nova. Construção do chafariz da Fonte Nova, por volta de 1571. Postura determinando que ninguém entrasse dentro da Fonte Nova a tomar água dela, nem aí lavasse as mãos, ou fizesse sugidade. Contém referências datadas de 1368 a 1598.
Localização da Fonte de São João.
Fonte da Tróia e as propriedades terapêuticas da sua água.
Localização, descrição e obras no chafariz de São Francisco. Contém referências datadas de 1538 a 1837.
Referência a um documento do século XVI, que faz menção ao chafariz que estava no sítio adiante da horta da Nogueira.
Menção a autores Setubalenses e respectivas obras, tendo como tema o sal. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Disposição e distância dos poços em Tróia, segundo Plínio.
Localização, construção, obras e descrição do chafariz da Praça de São Bernardo. Contém referências datadas de 1772 a 1784.
Trabalhos de limpeza no poço da Porta de Fernão Lopes. Postura recomendando que se não lance imundices nem se lave roupa desde o arco das casas de Manuel Rodrigues Fonseca para baixo, a fim de não afectar o Ribeiro que atravessa a praça do poço em Troino. Localização e limpeza do poço da Graça. Localização e obras no poço da Anunciada e análise da sua água. Localização do poço do Vale da Rosa. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Localização do chafariz de Brancanes e proveniência da sua água.
Recortes de jornal com notícias sobre o comércio e a técnica de produção de sal nas margens do Sado. Contém referências datadas do século XIX.
Localização da Fonte de São Brás e as virtudes da sua água.
Significado do termo traste da marinha. Correspondência de medidas de sal entre Setúbal e Lisboa. Comparação das medidas de sal de Setúbal com as de outras terras. Qualidades do sal e constituição química do sal do Sado. Mercadores Holandeses, denominados frizas ou frizões, que vinham a Setúbal abastecer-se de sal para as suas pescarias.
Cópia da Carta Régia de 23-12-1761, sobre as providências que o Rei manda observar sobre o comércio do sal nas vilas de Setúbal, Alcácer do Sal, e seus termos.
Descrição do comércio e indústria do pescado e do sal em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVI a XVIII.
Local e dias de funcionamento do mercado do gado em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1869.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1870.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1867.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1868.
Estabelecimento e abertura ao público do Mercado do Livramento. Contém referências datadas de 1860 a 1878.
Estabelecimento e dias de funcionamento da feira na Praça de S. Bernardo, vulgo, de Palhais, em Setúbal. Contém referências datadas de 1772 a 1780.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1866.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1863.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1865.
Mapa de géneros importados e exportados por cabotagem, pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1864.
Importação de cereais, tais como: trigo, arroz e cevada. Extacção de jaspes e mármores no Cabo Espichel. Produção de grãos, vinho e outros frutos em Setúbal. Contém referências datads dos séculos XVIII.
Sal nos Forais de várias terras. Contém referências datadas dos séculos XII e XIII.
Descrição da medalha mandada cunhar na Inglaterra para comemorar a extinção da Roda do Sal, da cidade de Setúbal. Crítica a um artigo publicado sobre a extinção da Roda do Sal de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Estabelecimento da Roda do Sal, pelo Alvará de 26 de Julho de 1647. Recorte de jornal com um pequeno artigo sobre o contrabando de sal levado a cabo por um navio que partira da Moita com destino a Lisboa, em 1884. Protestos contra o monopólio estabelecido em Setúbal de só os barcos desta Vila poderem livremente comprar e carregar sal. Visita do encarregado de negócio da Rússia às salinas do Sado. Salinas da Polónia e da Rússia. Contém referências datadas dos séculos XVII a XIX.
Providências relativas à arrecadação e fiscalização do sal. Contém referências datadas do século XVI.
Número de homens empregues, durante o Verão, nos trabalhos das marinhas em Setúbal, que depois no Inverno iam empregar-se nos cercos da sardinha e armações de pesca. Número de barcos empregues nos cercos ou pesca nas águas de Setúbal. Impostos, alcavalas e outras extorsões que recaíam sobre os proprietários das marinhas de sal em Setúbal. Comércio de sal em Setúbal e seu preço. Contém referências datadas dos séculos XVI e XVII.
Naufrágio do navio Margarida, carregado com sal, na barra de Setúbal, em 1802.
Fiscalização dos barcos com carga de sal e regras a observar na medição e comércio do sal em Setúbal. Contém referências datads do século XIX.
Reunião, em assembleia geral, da Associação Comercial de Setúbal, com a presença da Mesa da Corporação da Casa Marítima do Corpo Santo, proprietários e rendeiros das marinhas e donos de barcos, a fim de discutirem e aprovarem um projecto referente aos seus negócios. Contém referências datadas do século XIX.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1866.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1865.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1864.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1863.
Questão surgida entre Setúbal e Palmela em virtude dos moradores desta Vila irem contra os direitos de vizinhança de que alí deviam gozar os moradores de Setúbal, o que implicou uma reacção por parte de Setúbal exigindo que os moradores de Palmela fossem obrigados a pagar em Setúbal sisa de todo e qualquer género que aqui comprassem. Declínio da indústria e comércio de vinhos de Setúbal à medida que aumentava a introdução dos vinhos de Palmela, Sesimbra e Azeitão. Contém referências datadas do século XIX.
Contrabando no Porto de Setúbal. Importância do comércio externo, tanto de exportação como de importação que passava pelo Porto de Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1870.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1869.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1868.
Mapa de géneros importados e exportados pela barra de Setúbal. Contém referências datadas de 1867.
Limitações ao comércio do vinho e da água-pé em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Comércio através do Porto de Setúbal. Lista de cônsules, vice-cônsules, deputados consulares e negociantes de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Descrição da situação do comércio do sal e marinhas do Sado, no reinado de Filipe III.
Referência ao Porto de Setúbal, enquanto um dos mais importantes do Reino em 1631, local onde eram permutadas muitas mercadorias estrangeiras por outros géneros, principalmente pelo sal.
Menção às transacções comerciais entre Setúbal e outras povoações do Reino e o estrangeiro. Taxas sobre o pão em Setúbal. Proibição, por Postura de 15 de Março de 1588, impedindo a toda pessoa particular vender pela Vila de Setúbal leite, queijos e ovos. Contém referências datadas de 1588 e 1589.
Setúbal e suas características.
Descrição do porto, barra e costa marítima de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Potencial marítimo e comercial de Setúbal. Movimento de navios estrangeiros no Porto de Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Regiões agrícolas de Portugal. Geologia da Península de Setúbal e Arrábida.
Descrição do Rio e o Mar de Setúbal, e da Serra da Arrábida.
Ventos predominantes em Setúbal e o período em que se fazem sentir.
Antigualhas descobertas no solo de Setúbal. O solo de Setúbal e seu nível. Contém referências datadas dos séculos XIV e XIX.
Pedido dos povos nas Cortes de 1473 para que findo que fosse o contrato dos couros, se declarasse livre a compra e venda deste género, sem nenhuma restrição. Pedido formulado pelos povos nas Cortes de Évora e Alvito, de 1481-1482, para que fosse permitida a exportação por mar ou por terra, por espaço de três anos, de couros do Reino. Pedido dos povos nas Cortes de 1481-1482, para que lhes fosse permitido fabricar livremente o sabão. Pedido dos povos nas Cortes de 1481-1482, para que os filhos fossem obrigados a seguir os ofícios de seus pais. Pedido dos povos nas Cortes de 1481-1482, para que os navios nacionais preferissem aos estrageiros para tomarem carga ou serem afretados. Contém referências datadas do século XV.
Referência a alguns ofícios existentes no Reino nos séculos XIV e XV.
Restrições, isenções e condicionalismos impostos ao comércio no século XV.
Referência ao papel do comércio, do esforço e da perseverança no progresso das nações.
Menção a vários documentos fazendo referência aos mesteirais da cidade do Porto, estipulando um deles que os referidos mesteirais não fizessem obra alguma desde o Sábado ao Sol posto, até a Segunda-Feira, Sol saído. Contém referências datadas dos séculos XIV e XV.
Referência aos géneros vendidos nas tendas de Setúbal. Considerações sobre a navegação, o comércio interno e externo no Reino. Contém referências datadas dos séculos XIII a XVI.
Referência à discórdia que grassava no seio das populações de Setúbal em virtude dos privilégios que gozavam os regatões da Corte, trazendo a essas mesmas populações graves prejuízos. Contém referências datadas dos séculos XIV e XV.
Considerações sobre as disposições camarárias no comércio interno durante o século XIV.
Notas sobre a extracção de hume no reinado de D. Dinis.
Notas sobre a indústria do ferro em Setúbal. Menção à indústria de panos e de rendas no Reino. Fabrico de panos de linho em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIV a XVII.
Notas sobre como se ornamentavam as peças de ourivesaria nos primeiros séculos da Monarquia Portuguesa.
Notas sobre os utensílios utilizados no fabrico e conservação do vinho. Proibição da venda do vinho em Setúbal desde o 1º de Janeiro até ao 1º de Abril. Contém referências datadas do século XIV.
Referência a uma Provisão, datada de 9 de Setembro de 1793, concedendo a Luís Lacance, erector da fábrica de sola, atanados e marroquins na vila de Setúbal, permissão para aí se domiciliar. Concessão de privilégios a Lourenço Lacance, sobrinho de Luís Lacance. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Referências à produção de ferro e estanho em Portugal. Contém referências datadas do século XIV.
Referências ao comércio, indústria e navegação em Setúbal, Lisboa e Algarve. Produção de açucar na ilha da Madeira. Contém referências datadas dos séculos XIV e XV.
Notas sobre a indústria do ferro no concelho de Mondim, da Beira. Isenção concedida aos ferreiros de Felga. Contém referências datadas dos séculos XIII e XV.
Notas sobre a indústria e comércio da grã no território da Península em séculos antigos e no século XIV.
Referências à utilização de moinhos em séculos antigos.
Notas sobre a indústria mineira em séculos antigos no território da Península Ibérica. Apoio dado por D. Dinis à pesquisa e conservação das antigas minas. Referência ao privilégio concedido por D. Manuel aos exploradores da mina de ouro da Adiça. Contém referências datadas dos séculos XIII a XVI.
Notas sobre a utilização do moinho de mão na indústria da cerveja em Portugal nos primeiros séculos da Monarquia.
Providências tomadas pelas autoridades para que os comerciantes pudessem comprar os mais diversos géneros, designadamente cereais, por todo o Reino, para suprir as necessidades de Setúbal e Palmela. Contém referências datadas do século XVI.
Providências tomadas pelas autoridades a fim de mitigar a escassez de cereais com que se debatia Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVII e XVIII.
Providências tomadas pelas autoridades no sentido de proteger o comércio de cereais em Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Excessos cometidos pelos regatões da Corte na cidade de Setúbal. Limitações impostas aos regatões da Corte no comércio do peixe em Setúbal. Contém referências datads do século XVI.
Referências aos privilégios concedidos aos pescadores de Sesimbra. Carência de peixe nas águas de Sesimbra. Armadores de Sesimbra obrigados ao pagamento do terço, por determinação de um mandado do Conselho da Fazenda de 26 de Junho de 1837. Mercê da dízima nova do pescado de Sesimbra a Dona Beatriz, mãe de D. Manuel. Liberdade da concorrência do mercado do peixe na vila de Sesimbra. Contém referências datadas dos séculos antigos ao XIX.
Referência à existência de uma grande quantidade de carvão de pedra em Sesimbra. Concessões à indústria de Sesimbra. Contém referência datada do século XVIII.
Referência ao aparecimento de um peixe mostruoso na praia de Sesimbra. Exploração de ouro na Adiça. Recursos naturais de Sesimbra.
Referência ao papel da Confederação Hanseática na segurança do comércio contra os piratas. Criação de uma confederação para a proteção e segurança do comércio marítimo em Sesimbra, Palmela, Sines e Peniche. Contém referências datadas do século XIII.
Referência à existência de grande quantidade de mármore, chumbo, estanho, prata e ferro na Espanha antiga e outras regiões da Europa.
Cópia de parte de uma escritura de aforamento de um terreno, entre a Câmara da Vila de Alcochete, representada por Joaquim António Correia Azeitão, Procurador do Concelho na Câmara da referida Vila, e da outra parte o Reverendo Padre Francisco Gomes da Rosa.
Recorte de jornal, datado de 1864, com algumas reflexões de João Carlos de Almeida Carvalho feitas na Junta Geral de Distrito, apontando as medidas necessárias para tirar Setúbal do marasmo económico em que se acha.
Opúsculo, de autor anónimo, sob o título "Memória sobre os motivos, que persuadem se conserve no estado em que se acha a carregação do sal da Vila de Setúbal, exportado pela Bandeira Portuguesa". Contém referência datada de 1821.