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Menção à indumentária e adereços usados pelos homens. Contém referência datada do século XI.
Recorte de jornal, contendo um artigo dando conta da prisão de Gongunhana, fuzilamento de Gueto e Manhuna, assim como das manifestações de regozijo pela vitória obtida. Contém referência datada de 1896.
Menção à indumentária usada pelas mulheres e também pelos homens, nos séculos XI e seguintes.
Menção a roupas de cama e mesa, assim como a mobílias de casa em séculos antigos. Contém referências datadas do século X ao século XI.
Recorte de jornal, contendo artigos fazendo referência à prisão do Gungunhana e à questão do Transvaal, assim como sobre os perigos que ameaçam o domínio africano de Portugal. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, contendo um artigo, sob o título "A guerra em África: a prisão do Gungunhana", fazendo referência à prisão de Gungunha, e seu filho Godide, e seu tio Molungo, assim como os preparativos dos festejos aquando do regresso das tropas expedicionárias. Contém referência datada de 1896.
Formas de casamento ou contrato matrimonial e corrupção no mesmo, nos séculos antigos. Menção à prostituição, mancebia, concubinato, jogo, fraudes no trato ou comércio, pedidores ou demandadores de esmolas, fuga ao fisco, e calotes. Contém referências datadas do século XIV.
Referência a um certo costume praticado nas igrejas no século XIV.
Referência ao alcaide, ou seja, o magistrado que, em Espanha, inquiria sobre os crimes e distúrbios das meretrizes. Relação e definição semântica, extraída de Viterbo, de nomes vários dados àqueles que se dedicavam à prostituição no século XIV.
Tentativas falhadas por parte de Eduardo III de Inglaterra, no sentido de casar um dos seus filhos João de Gaunt, Duque de Lencastre, ou o Príncipe de Gales e herdeiro da Coroa Inglesa, com a Infanta Dona Leonor, filha de D. Afonso IV. Menção às solenidades, saraus, banquetes, danças e outras folias na Corte de D. Pedro I. Contém referências datadas do século XIV.
Menção à prática que tinham os senhores, ou pessoas nobres e abastadas, de tomar por filho adotivo o filho natural. Queixas das populações contra os vexames, opressões e rapacidade a que estavam sujeitos, por parte dos grandes e dos seus apaniguados. Contém referências datadas do século XIV.
Exclusão das mulheres, nos saraus e banquetes realizados na Corte de D. Fernando. Descrição das solenidades, saraus e banquetes durante o casamento de D. João I com Dona Filipa de Lencastre. Admissão das mulheres nos banquetes e outras festas solenes, na Corte de D. Afonso V. Descrição da colcha colocada sobre o leito nupcial aquando dos esponsais da filha herdeira de D. Fernando I com o filho do Conde de Cambridge. Descrição dos festejos aquando do consórcio da Infanta Dona Isabel, Duquesa de Borgonha, e participação popular neste mesmo evento. Descrição dos banquetes dados no século XIV e no século XV. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Descrição de comportamentos devassos, por parte da nobreza Inglesa, na época de Eduardo III, Rei de Inglaterra, e do seu filho Duque de Lencastre, pai de Dona Filipe de Lencastre, esposa de D. João I.
Referência aos excessos, atentados, malfeitorias e roubos cometidos contra as populações no País. Contém referências datadas do século XIV.
Descrição do ritual efetuado durante as cerimónias de aclamação e juramento dos Reis. Contém referências datadas do século XIV.
Cantores e jograis no século XIV, e referência a certas regras a que estavam sujeitos os clérigos jograis.
Recorte de jornal, contendo um artigo sob o título "A guerra de Lourenço Marques", retratando a cerimónia da entrega oficial dos prisioneiros de guerra em Moçambique, e do entusiasmo criado à volta do feito. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, contendo artigos relatando a guerra em África, as iniciativas diplomáticas de Gungunhana no Cabo e em Pretória, assim como as manifestações de júblilo face ao sucesso dos expedicionários em Moçambique. Contém referência datada de 1896.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Martins. Contém referências datadas do século XV.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Melos de Évora, Fonseca, e Rolim. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Famílias Lucenas e Salemas. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Lustof. Contém referências datadas do século XVIII.
Menção à tolerância praticada pelos invasores e conquistadores Árabes na Península Ibérica. Contém referências datadas do século XII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Neto. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Mota de Carvalho. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Mesquita. Contém referências datadas do século XV ao século XVII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Menagem. Contém referências datadas do século XV ao século XVII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Pegado. Contém referências datadas do século XVI e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Paçanha. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Peixoto. Contém referência datada do século XVII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Perdigão. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Queimado. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Menção a uma quantia em dinheiro, dada a juro, por Pedro de Sande Salema, morador na vila de Alcácer do Sal, e assistente na vila de Setúbal, a Nuno da Fonseca Coutinho, fidalgo da Casa Real, e sua mulher Dona Violante Salema, também moradores em Alcácer do Sal. Contém referência datada de 1688.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos das Famílias Sande e Salema. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Soares, de Alcácer. Contém referência datada do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Silva, de Alcácer. Contém referências datadas do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Vasconcelos. Contém referências datadas do século XVI e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos das Famílias Tavares, Salemas, Ribeiros, Hortas, e Carvalhos. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Vaz. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Apontamentos de caráter biográfico acerca de alguns elementos da Família Zagalho. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Recorte de jornal, com o um artigo sobre o Congresso Feminino Internacional, que irá ter lugar em Paris, pela Paz e contra a Guerra. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, dando conta da chegada do Gungunhana e demais prisioneiros de guerra a Lisboa. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com o retrato de Gungunhana, o herdeiro Godide, mulheres e filhos menores. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta da breve chegada de Gungunhana e de outros prisioneiros a Lisboa. Contém referência datada de 1896.
Referência à indumentária usada na Europa, em séculos antigos.
Penas que racaíam sobre os adúlteros em séculos antigos.
Concubinato no seio dos príncipes, nobres e o clero. Desinteligências entre D. Sancho I e os Bispos de Coimbra e do Porto, D. Martinho. Abusos, opressão e devassidão, e direito de prelibação em alguns países da Europa, por parte dos grandes. Contém referências datadas do século XII e so século XIII.
Referência a certos costumes praticados nas igrejas, tais como: o costume dos fiéis passarem as noites nas igrejas e aí comerem e beberem; o proceder-se ao ofício do lava-pés, no dia de Quinta-Feira Santa; a obrigação de ouvir missa; os bodos e beneficência para com os pobres; orgias e devassidão; e a festa do Ó. Contém referências datadas do século VII ao século XV.
Referência à prática de ladários no Reino, que eram procissões, com votos, preces e clamores, para que Deus suspendesse os flagelos ou males que os povos sofriam.
Referência à indumentária usada pelos Mouros que permaneceram em Portugal, e ao sinal que D. Afonso IV ordenou que "trouxessem sobre os vestidos, quando não usassem dos seus próprios trajes".
Referência ao capelão dos Judeus, que era o ministro que servia nos sacrifícios legais e cerimónias Judaicas, que existiram em Portugal enquanto aqui permaneceram as comunas e judiarias.
Recorte de jornal, sob o título "Guerra em África", fazendo referência a um documento enviado à Mesa da Câmara dos Deputados, no qual era feita uma exposição da situação militar de Lourenço Marques e de um plano de campanha. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, sob o título "A prisão do Gungunhana", onde são descritos alguns pormenores da prisão de Gungunhana, em Chaimite. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com artigos dando conta da derrota dos Italianos frente aos Abissínios, assim como do intuito dos Estados Unidos em auxiliarem os Cubanos. Contém referência datada de 1896.
Penas que recaíam sobre certos tipos de crimes em séculos antigos.
Escravos e servos na Península Ibérica, em séculos antigos.
Recorte de jornal, com um artigo sob o título "Acontecimentos da Índia", dando conta da necessidade que há, por parte do Governo sediado em Goa, de resolver pacificamente as complicações que existem naquele Estado. Contém referência datada de 1896.
Penas que recaíam sobre os maus costumes e as más-línguas, em Portugal e na Europa. Contém referências datadas do século XII e do século XVIII.
Menção à existência de judiarias no Cairo, nos anos de 1522 e 1523, onde havia muitos Judeus Arábicos e de outras nações, assim como à fundação da cidade de Marrocos no século XI, onde fizeram assento muitos Judeus Africanos, de Espanha e de outras partes.
Concessão aos Judeus, por parte dos Reis de Portugal, de ouvidorias judaicas, cujas sedes eram Viseu, Covilhã, Porto, Moncorvo, Santarém, Évora e Faro. Determinação de D. João I para que nenhum tabelião Mouro fizesse escritura pública por letra arábica ou por qualquer outra, e o mesmo ordena para os tabeliães Judeus a respeito da letra hebraica, e só permitindo que escrevessem em letra "christenga-portuguesa". Menção aos bairros onde viviam os Judeus, Mouros e também cristãos, e às condições a que estavam sujeitos.
Referências às guerras entre os Omíadas e os Abássidas, visando cada um, a posse do trono dos Califas. Participação da França e da Inglaterra em 1362, nas lutas entre Pedro, o cruel, de Castela, e seu irmão Henrique de Trastamar, filho natural de Afonso XI.
Descrição dos locais onde os Árabes faziam o uso dos banhos. Determinação de Filipe II, ordenando que todos os banhos dos Árabes ou Muçulmanos fossem destruídos pelos Cristãos, por serem tidos como ritos do Islamismo.
Recorte do Jornal "O Século", de 1893, com um artigo sob o título "Judeus e milionários", dando contas das causas porque são perseguidos os Judeus e porque se lhes faz guerra.
Recorte de jornal, com artigo sob o título "A questão da Índia", referindo-se à morte de Bernardo Francisco da Costa, Inspetor de Instrução Pública na Índia, cuja morte é atribuída pelo seu filho ao Governador da respetiva colónia. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com artigo sob o título "Gungunhana", transcrevendo o auto de reconhecimento e identidade de Gungunhana e de outros prisioneiros de guerra, que seguirão, para Lisboa, a bordo do navio "África". Contém referência datada de 1896.
Concessões feitas aos Judeus convertidos à fé cristã. Determinação de D. João I, para que nenhum tabelião Mouro fizesse escritura pública por letra arábica ou qualquer outra, e o mesmo a respeito dos Judeus relativamente a letra hebraica, salvo por letra "christenga-portuguesa". Obrigatoriedade do uso de um sinal, por parte dos Judeus e Mouros, pelo qual fossem conhecidos. Segregação e sevícias cometidas contra os Judeus. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Referências às judiarias e mourarias e condições de vida nas mesmas. Menção ao grande número de "aljamas", mourarias e sinagogas em Portugal, distribuídas pelas cidades, vilas, aldeias e até lugares obscuros e de pouca ou nenhuma importância.
Referência a marcas da civilização Árabe, deixadas em Espanha.
Menção ao termo "Crueldade", e à "crueldade de Al-Kavar", referenciados em Viardot, Tomo 1º, págs. 329 e 89, respetivamente.
Referência às festas que faziam os Judeus, aquando da entrada do Rei na Vila. Determinação de D. João I, datada do ano de 1388, para "que se não desse aposentadoria na judiaria nova do Porto, salvo pelo pousentador d'EL-Rei quando aí estiver".
Referência ao capelão dos Judeus, que era o ministro que servia nos sacrifícios legais e cerimónias Judaicas, os quais existiram em Portugal enquanto aqui "duraram as comunas e judiarias, que os deviam ter e conservar, pagando-lhes o conveniente estipêndio".
Referência a algumas peças da indumetária Moura.
Descrição de alguns costumes dos Árabes na Península Hispânica. Menção aos costumes e caráter dos Cristãos e dos Espanhóis, referenciados em Viardot, Tomo 2º, págs. 89 e 34, respetivamente.
Referências a alguns castigos aplicados aos Mouros.
Castigos que pesavam sobre qualquer mouro branco cristão-novo ou não, que na Corte fosse encontrado armado. Obrigação de os Judeus e Mouros usarem um sinal a fim de serem reconhecidos. Contém referências datadas de 1525 e 1537.
Restrições impostas aos Judeus, não lhes permitindo entrar em casa de mulher cristã sob graves penas, exceto porém se fosse físico ou cirurgião, alfaiate, dobrador de roupa velha, ou remendão, tecelão, cardador de lã, ou tivesse outro ofício que não pudesse exercer senão no espaço de algum tempo. Tributos que os Judeus ou Mouros pagavam em Espanha, quando já se achavam sob o domínio dos cristãos. Tributos pagos pelos Judeus a quem era permitido reger na Judiaria cadeira ou aula em que se liam e explicavam os livros de Moisés. Nome dado aos Judeus ou aquele que em Portugal professava o Judaísmo. Expulsão para fora das terras do seu domínio aos Judeus por D. Fernando, Rei de Castela. Obrigatoriedade do uso de certo sinal por parte dos Judeus, por determinação de Afonso V. Vestes usadas pelos Judeus que ficaram em Portugal. Contém referências datadas do século XV.
Recorte de jornal, com artigos retratando Gungunhana e suas mulheres a bordo do vapor África, assim como o conflito em que os insurretos Cubanos se opunham às forças Espanholas. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, sob o título "A guerra na ilha de Cuba", dando conta do conflito entre os rebeldes Cubanos contra as forças Espanholas, pela independência da ilha. Contém referência datada de 1896.
Determinação de D. Pedro I, a pedido dos povos nas Cortes de 1361, para que os Judeus e Mouros, fossem postos em lugares afastados uns e outros, não misturados com os cristãos. Tributos pagos pelos Judeus. Indumetária utilizada pelos Mouros e Judeus que ficaram em Portugal. Localização dos cemitérios dos Judeus.
Obrigações e concessões aos Judeus, no reinado de D. Dinis.
Recorte de jornal, com artigo sob o título "Boas novas", dando conta do aprisionamento de quatro filhos de Gungunhana, um dos quais o seu sucessor, assim como de Finish, alma do movimento das populações limítrofes de Lourenço Marques contra a ocupação Portuguesa. Contém referência datada de 1896.
Descrição do termo de Setúbal, em 1532.
Descrição de Setúbal e do País, assim como da situação de dificuldade em que se achava a economia Portuguesa, para além de outros males que agravavam a situação crítica do País como foram os abalos de terra verificados em 1531 e 1551. Iniciativas de D. João III, no sentido da defesa da costa portuguesa contra as incursões dos piratas e corsários.
Locais e condições em que viviam os Judeus e Mouros no reinado de D. Afonso V.
Concessões feitas aos Judeus, no reinado de D. Manuel I. Contém referências datadas de 1497 a 1504.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta do regresso dos caçadores 3 e de artilharia de montanha aos seus quartéis. Breve biografia do Major Caldas Xavier. Contém referência datada de 1896.
Referência a herança deixada pela Infanta Dona Maria, falecida em 10 de outubro de 1577, filha de D. Manuel I e da Rainha Dona Leonor, e aos desfalques cometidos contra essa mesma herança.
Festejos em Setúbal pela aclamação de D. José. Reunião da Academia Problemática Setubalense na casa do capítulo da Ordem de São Domingos, para aí solenizar a exaltação ao trono do Rei D. José. Prisão do Marquês de Alorna em Setúbal, por ordem de D. João V. Contém referências datadas de 1750 a 1756.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta de festas realizadas em honra dos expedicionários vindos de Moçambique, assim como da notícia propalada pela imprensa estrangeira, afirmando que "Portugal pensa em vender à Inglaterra a colónia de Lourenço Marques". Contém referência datada de 1896.
Estada de D. João III em Setúbal em 1554, visitando entre outros edifícios o do Convento de Jesus.
Recorte de jornal, no qual se dá conta da récita de gala e um jantar dado pelos logistas e industriais de Setúbal aos expedicionários d'África, assim como de missas mandadas rezar por alma dos expedicionários falecidos. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta dos festejos aquando do regresso dos expedicionários caçadores 3 e da 2ª bateria de brigada, vindos de África. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta dos festejos dedicados aos expedicionários vindos de Moçambique. Retratos de alguns expedicionários. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta, entre outros assuntos, dos festejos dedicados aos expedicionários vindos de Moçambique. Retratos de alguns expedicionários, assim como o de Gungunhana e da sua favorita. Contém referência datada de 1896.
Brevíssimo apontamento acerca do estado do Reino no reinado de João III.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta dos festejos dedicados aos expedicionários vindos de Moçambique, assim como das movimentações de certas forças contra os interesses de Portugal na costa oriental de África. Retratos de alguns expedicionários. Contém referência datada de 1896.
Recorte de jornal com um artigo sob o título "O senhor José Luciano e Frei António das Chagas", contendo um pequeno extrato do "famoso sermão das seis asas que deve ter o Serafim Evangélico para que seja eficaz a sua pregação", o qual é utilizado pelo autor do referido artigo contra os moralistas sem moral. Referência datada de 1895.
Referência ao estado de imoralidade, abusos, arbitrariedades, corrupção, devassidão e prostituição que grassavam em Setúbal. Contém referências datadas de 1753 a 1760.
Apontamentos biográficos sobre Frei António das Chagas. Contém referências datadas do século XVII.
Recorte de jornal com um artigo dando conta das manifestações realizadas em honra dos expedicionários vindos de Moçambique, e referindo-se também a uma carta que o eminente poeta Bulhão Pato dirigiu ao Coronel Galhardo, Comandante das expedições a Lourenço Marques. Contém referência datada de 1896.