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Referência a Manuel Ferreira Rego, Vice-Cônsul da nação Inglesa em Setúbal, o qual dá conta de ter visto restos de antigualhas descobertas na Tóia, e que teriam sido enviadas para a Inglaterra em 1808.
Sítio de S. Romão. Contém referência datada de 1435.
Sítio da Ribeira. Contém referência datada de 1490.
Aforamento de um pedaço de herdade ao Porto do Trigo, em 1465, a João Afonso.
Pontinha d'Algodeia.
Antigualhas, colunas e outros achados encontrados nas ruínas de Troia, e que se acham na casa do Duque de Aveiro, segundo testemunho de Lavanha. Contém referências datadas do século XVII.
Testemunho de Gaspar Barreiros relativamente a muitas ruínas de edifícios que, no seu tempo, se viam debaixo da água na praias da Tróia. Contém referências datadas do século XVI.
Lápide com inscrições achada na Tróia, e que, segundo André de Resende, estava no convento das religiosas da Ordem Dominicana de Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Estátua de mármore decapitada encontrada nas ruínas de Tróia e transportada para Setúbal, e oferecida, a pedido do Marquês de Sousa Holstein, Vice-Presidente da Real Academia das Belas Artes de Lisboa, à mesma Academia. Contém referências datadas do século XVI e do século XIX.
Descrição feita por André de Resende acerca de um antigo e arruinado templo gentílico dedicado a Júpiter Amon, e consagrado depois à Virgem Mãe, assim como de outros achados encontrados nas ruínas de Cetóbriga. Contém referências datadas do século XVI.
Referência a um documento de 1510, no qual se faz menção a um espelho de marfim encontrado no altar da ermida de Tróia.
Resistência por parte da Câmara e toda a governança de Setúbal em dar sua procuração para que procuradores de outras cidades assistissem em nome de Setúbal nas Cortes que El-Rei Filipe IV de Espanha pretendia levar a cabo. Contém referências datadas de 1633 e 1634.
Extrato de instruções, também enviadas a Setúbal por Filipe III em 1630, e na sequência de várias outras extorsões cometidas pelo Governo Espanhol, dando orientações de como proceder no sentido de se reutilizar o bagaço de azeitona, em benefício da Fazenda Real.
Referência ao testemunho de Gregório de Freitas, setubalense e investigador das coisas antigas e modernas da sua terra, sobre Cetóbriga. Contém referências datadas de 1716.
Fragmentos de uma estátua de mármore, inscrições lapidárias e medalhas encontradas nos caboucos da Torre do Outão, entregues pelo alcaide-mor dessa fortaleza a D. Pedro de Lencastre, Arcebispo eleito de Braga. Contém referências datadas do século XVII.
Referências de Bluteau, relativas a achados como moedas, colunas, capitéis, um templo gentílico e outras antigualhas descobertas na Tróia. Contém referências datadas do século XVIII.
Descobertas ruínas de grandes edifícios, inscrições e estatuetas em Tróia, nos princípios do século XVIII. Achados descobertos em Tróia e conservados na casa e palácio dos Duques de Aveiro. Contém referências datadas do século XVIII.
Descoberta de moedas romanas de cobre e de ouro, e de outras antigualhas nos areais de Tróia, segundo os testemunhos do pároco da freguesia de Nossa Senhora da Anunciada, e de Manuel de Paiva de Carvalho, Prior da freguesia de São Sebastião de Setúbal. Contém referências datadas de 1757.
Referências de Vicente Salgado, a respeito da medalha Veto, descoberta por volta de 1740 no lugar de Tróia, terreno fertilíssimo em achados deste género.
Achados arquelógicos descobertos pelo Conde de Schaunbourg Lippe no sítio de Tróia, por volta de 1763. Contém referências datadas do século XVIII.
Descobertas de colunas fustes, colunatas, capitéis, estátuas, vasos, e restos de antiguidades romanas relativas à arquitetura e escultura, feitas na Tróia, por José Joaquim Soares de Barros, setubalense ilustre. Contém referências datadas do século XVIII.
Reclamação da população de Setúbal contra o alojamento forçado, por parte das autoridades, de diversos corpos militares em Setúbal.
Descrição das cerimónias das exéquias de Filipe III de Espanha, realizadas em Setúbal, em 1621.
Destroços de um templo antigo, dedicado a Neptuno, achados nos caboucos da fortaleza de Santiago entre os anos de 1643 a 1645.
Proibição do uso de armas por parte dos ecravos que laboravam nas marinhas de sal de Setúbal.
Arbitrariedades, tributos, abusos e extorsões praticados durante o reinado de Filipe III contra a população de Setúbal.
Recorte de jornal, datado de 1863, fazendo menção à corrida de toiros que terá lugar no campo da Praça de Santana, para o benefício dos irmãos Robertos, e na qual participará o morgado Cabral, de Setúbal, que farpeará o primeiro toiro que se apresentar na Praça.
Sublevação geral no Reino contra os Franceses, durante a Guerra Peninsular, com o apoio das populações, dos mosteiros e conventos, prelados e muitos outros eclesiásticos. Contém referências datadas de 1808 a 1811.
Subida ao trono, por parte de D. Luís, em 11 de novembro de 1861. Festejos em Setúbal na sequência do casamento de D. Luís com a Senhora Dona Maria Pia de Sabóia. Aclamação de D. Luís em Setúbal, no dia 22 de dezembro de 1861.
Festas em Setúbal pela Restauração do Reino, do domínio Francês. Dissolução da Junta Provisional da Vila, e entrega do poder ao Príncipe Regente. Decadência de Setúbal, em consequência das despesas que fizera durante a Guerra contra a ocupação Francesa. Proibição da utilização de moeda estrangeira em Setúbal. Contém referências datadas de 1808.
Levantamentos no Algarve, contra a ocupação Francesa. Contém referências datadas de 1808.
Domínio Francês em Portugal e saída do General Solano do Alentejo e do Algarve. Contém referências datadas de 1808.
Revolta de Setúbal contra o domínio Francês. Contém referência datada de 1808.
Pronunciamentos no Baixo Alentejo em 1808, contra a ocupação Francesa.
Sublevações no Alentejo, contra a ocupação Francesa. Contém referências datadas de 1808.
Tropa de Setúbal no começo da Revolução desta Vila, em 1808, aquando das Invasões Francesas. Contém referências datadas do século XIX.
Aclamação de D. João, Príncipe Regente, em Setúbal, e eleição de uma Junta Governativa. Excessos praticados em Setúbal contra aqueles que colaboraram com as forças Francesas, mas também contra muitas pessoas julgadas mações. Contém referências datadas do século XIX.
Notas biográficos sobre Francisco de Lucena. Contém referências datadas do século XVII.
Notas biográficos sobre Manuel António de Carvalho (docente de Direito). Contém referências datadas do século XIX.
Notas biográficos sobre Miguel de Couto Guerreiro (médico e poeta). Contém referências datadas do século XVIII.
Localização e descrição do sítio do Campo do Bonfim, em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Doação de uma terra à Misericórdia por Luís Antunes, no termo de Setúbal e no lugar de Barreiro. Inscrição lapidar na verga da porta chamada d'El-Rei na entrada e sítio da Boa-Morte. Arborização da Rua de S. Caetano. Localização do Porto do Trigo. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Localização dos sítios de Poço de Mouro, Telheiros de Sancha ou Sancha Cega, Mira Ventos, Praia da Madeira, Farilhões ou Faralhões, Porto do Trigo, Fumeiros de Palhais e Fornos da Cal. Contém referências datadas do século XVI.
Aforamentos, usurpações e pontencialidades dos terrenos do concelho de Setúbal. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Termos de Setúbal e sua demarcação. Contém referências datadas dos séculos XIII a XIX.
Breve história de Tróia. Treslado da escritura celebrada em 7 de novembro de 1759, em que Jorge de Aquino de Brito e mulher instituiram um vínculo e capela a sua sobrinha Inês Antónia de Brito Mascarenhas, como dote de casamento, em que se incluem as terras que possuem em Tróia.
Treslado de escritura de reconhecimento de posse de terras, situadas em Tróia, dadas em sesmaria pela Ordem de Santiago de Espada a Jorge de Aquino de Brito.
Mandado executivo passado contra o rendeiro de Tróia, no montante de dez mil réis, respeitante à décima do ano de 1817.
Menção à destruição de Cetóbriga, por motivos de ordem natural. Referências aos termos de Setúbal, Palmela e Alcácer, Salácia e Cabo Espichel. Localização de Salácia. Considerações sobre Cetóbriga, cujas ruínas estão no local a que se chama Tróia. Estátua de Neptuno, descoberta no promontório Barbárico ou Cabo Espichel. Contém referências datadas do início da Era de Cristo até ao século XIX.
Duas courelas de vinha no sítio da Amoreira Velha (Palmela), perto do ribeiro que vem de Córdova. Contém referência datada de 1577.
Brevíssima descrição da povoação de Palmela e de seus moradores. Contém referência datada de 1589.
Confrontações do rossio em volta do castelo de Palmela.
Bens e riquezas dos padres em detrimento dos povos e do Estado.
Despesas efetuadas pela Câmara de Palmela com festas religiosas.
Teatro, moda e costumes novos em Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Círio de Nossa Senhora da Atalaia, em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Caça e montarias em Setúbal e outros lugares do Reino. Contém referências datadas do século XIII ao século XVIII.
Roupagem real de D. João I e de Carlos VI de França. Referência ao decreto de 16 de janeiro de 1834, através do qual D. Miguel concedia, entre outras medidas, amnistia aos oficiais e soldados que se aposentassem das fileiras liberais. Contém referências datadas do século XIV e do século XIX.
Vestes usadas no século XIV e no século XVI.
Costumes bárbaros dos portugueses no século XVI.
Transcrição do assento de casamento de Vitorino Vitoriano Xavier do Amaral Pinel com Dona Engrácia Caetana Xavier da Gama. Contém referências datadas do século XVIII.
Vinhas no sítio do Zambujeiro. Contém referência datada de 1430.
Praias do Moscacho ou do Seixal. Contém referências datadas de 1612 e 1827.
Praias do Cadós, onde está localizada a doca.
Extrato do sermão de S. Francisco de Assis, pregado no Convento da Arrábida, por Fr. Joaquim de Santa Ana Carvalho, Bispo do Algarve. Lista dos maçons da loja de Faro. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Breves notas biográficas sobre alguns elementos da Família Moniz de Carvalho. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Carta do padre Florêncio Agostinho de Almeida, capelão do Real Palácio do Pinheiro, ao almoxarife do Pinheiro, Costa Caeiro, relatando-lhe alguns factos ocorridos durante as Lutas Liberais.
Nota biográfica acerca de Frei Severino de Santo António, natural de Setúbal e breve referência a Frei António d'Arrábida. Contém referências datadas do século XVIII e XIX.
Costumes do povo. Contém referências datadas do século XVI.
Abusos do Clero e costumes religiosos em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Descrição de Setúbal no século XVI, por Diogo Mendes de Vasconcelos. Origem do topónimo Palmela.
Prosperidade da cidade de Setúbal entre os anos de 1580 a 1597.
Descrição das origens e fundação de Setúbal.
Medidas preventivas e penas contra a prostituição, mulheres solteiras e atafoneiros em Setúbal, como consequências das suas práticas. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Descrição de Setúbal e das famílias nobres que aí viveram no século XVI e no século XVIII.
Breve referência à expansão de Portugal no Mundo durante o século XV e o início da sua decadência no século XVI.
Menção ao êxodo de grande parte da população Portuguesa para Castela em meados do século XVII, por dificuldades económicas.
Dados sobre o recenseamento geral da população no País, em 1890.
População de Lisboa e de Portugal do século XVI ao século XVII.
Providências tendentes à remissão de cativos. Provisão, designando as pessoas que na vila de Setúbal haviam de pedir por tempo de um ano, a fim de obterem esmola para Maria Rodrigues, de Lisboa, poder livrar seu marido do cativeiro. Medidas contra a prática da mendicidade e contra os bandos de ciganos que se entregavam ao exercício de indústrias ilícitas. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Festa de Santo António e da Exaltação da Cruz em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Notas sobre homens e famílias ilustres de Alcácer do Sal. Contém referências datadas do século XIII ao século XVII.
Descrição da visita de D. Maria II a Setúbal. Referência à apresentação de um projeto de reforma sobre matérias ligas ao comércio do sal em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Vestes e moda estranjeira em Portugal. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Móveis de casa e roupas utilizadas no século XIV e no século XV.
Breves notas biográficas sobre o Infante D. Duarte, irmão de D. João IV, e sobre a Marquesa de Mântua. Contém referências datadas do século XVII.
Missão atribuída ao Real Instituto Arqueológico de Portugal, e aprovação dos seus estatutos por decreto de 21 de outubro de 1868.
Local onde se estabeleceram os povos Sários ou Sárrios. D. Afonso V arma cavaleiro seu filho o Príncipe D. João, após a gloriosa tomada de Tânger. Consequências do tratado de paz que D. Afonso V fez com Castela em 1479. Falecimento do Infante D. Fernando, irmão de D. Afonso V, em Setúbal, a 18 de setembro de 1470. Casamento do Príncipe D. João com D. Leonor, filha do Infante D. Fernando, irmão de D. Afonso V. Estabelecimento de uma livraria no Paço real por D. Afonso V.
Determinação da Câmara de Setúbal aos oficiais dos ofícios mecânicos para que observassem certas solenidades e comportamentos durante as procissões. Contém referências datadas do século XVI e do século XVII.
Descrição dos povos e cidades da Espanha e da Lusitânia, tais como Pax Julia, Ossonoba, Olisipo, Ebora, Miróbriga, Salácia, Mértola e Tróia. Homens que escreveram sobre Tróia e seus achados.
Apontamentos sobre as origens das línguas de Espanha.
Costumes militares Portugueses e Ingleses na época de D. João I e do Duque de Lencastre. Contém referências datadas do século XIV.
Amnistia a guerrilhas, desertores e crimes políticos. Contém referências datadas de 1840.
Liberais em Setúbal e Alentejo, entre os anos de 1834 a 1842.
Escravos que tomam a liberdade e os símbolos de alforria. Sacrifícios praticados em séculos antigos.
Organização do Batalhão Nacional, em Setúbal, a fim de que sejam tomadas providências contra eventuais agressões por parte do Governo Espanhol, tendo como causas o rompimento das negociações acerca da navegação do Tejo. Contém referências datadas de 1840 e 1846.
Referência a vários atos de violência praticados durante a guerra, em séculos antigos.