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Interdição imposta pelo monteiro-mor da mata dos Barris, impedindo às populações a recolha de lenha, o corte de madeira e caça na referida mata. Determinação de D. Afonso V para que seja descoutada parte da mata dos Barris. Telhais, ao pé da vila de Palmela, que forneciam a vila de Setúbal e outros lugares, com telha e tijolo que produziam. Privilégio concedido à Ordem de Santiago, permitindo que o seu gado pudesse pastar nos vales de Aljeruz. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Nota relativa a funções religiosas, o mês de Maria, confissões e procissões, remetendo para os jornais setubalenses de maio e junho de 1894.
Nota sobre a cozinha económica, estabelecida no edifício do Hospital da Misericórdia em Setúbal, remetendo para os jornais setubalenses de maio e junho de 1894.
Referência ao papel que tiveram algumas mulheres e homens que se opuseram ao domínio opressor dos Castelhanos no século XIV e no século XVII.
Descrição de algumas inscrições achadas em lápides e medalhas antigas.
Conflito entre a Câmara de Setúbal e o Vigário-Geral sobre uma procissão de penitência para que fosse afastada a peste que grassava fora do Reino. Referência a uma provisão datada de 27 de março de 1681 conferindo à Câmara de Setúbal poderes para ordenar que as irmandades participassem nas procissões mais solenes. Concessão de licença à Câmara de Setúbal para a realização de uma procissão dedicada a S. Francisco Xavier. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Breve nota biográfica sobre António de Novais Ferram. Contém referências datadas do século XVIII.
Breve apontamento biográfico sobre vários elementos da Família Gamito.
Breve apontamento biográfico sobre Casimiro Gargamala.
Recorte de jornal, contendo vários artigos, um dos quais sob o título "A prisão de Gungunhana", referindo-se à situação política e económica de Portugal, e ao impacto e efeito que tal captura teve na consolidação do domínio Português na África Oriental. Contém referência datada de 1896.
Descrição de Palmela por parte do Príncipe Lichnowsky pelos anos de 1842.
Exposição de alguns propietários e lavradores de uma parte importante de terrenos aráveis do concelho de Setúbal, dirigida à Câmara de Setúbal, manifestando o seu interesse e as vantagens que resultarão da construção da estrada da Azeda a Aljeruz. Contém referências datadas do século XIX.
Antigualhas romanas descobertas em Tróia por José Joaquim Soares de Barros e Vasconcelos e também por Frei Manuel do Cenáculo, que deu muitas delas à Biblioteca de Évora. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Recorte do jornal "Folha do Povo", com um artigo datado de 1893, referindo-se aos infanticídios e abandonos de crianças em Portugal.
Referência a Manuel de Aronche Roubão, extraída das notas do tabelião de Setúbal, Libânio Tomás da Silva, dando conta que aquele arrendara uma marinha de sal. Contém referência datada do século XVII.
Origens de Cetóbriga, na perspetiva de D. Frei Manuel do Cenáculo. Referência à coleção de medalhas de António José Bons-Anos, na qual se contavam mais de trezentas moedas romanas e fenícias, todas achadas em escavações feitas pelos anos de 1820 no lugar de Tróia, vistas em Setúbal por Adriano Balby. Achados arqueológicos descobertos na Tróia e oferecidos ao General D. Rodrigo de Lencastre, segundo Adriano Balby. Contém referências datadas do século XIX.
Nota retirada do livro das vereações da Câmara de Setúbal, dando conta da nomeação de João Pedro Sol como almoxarife da fortaleza de Outão, em 26 de novembro de 1686.
Preparativos da visita de El-Rei D. Filipe III de Espanha a Setúbal. Relação dos moradores de Setúbal que contribuiram com empréstimos para a receção de Setúbal a Filipe III, e das quantias que emprestaram. Relação das quantias com que contribuiram as diferentes povoações da antiga Comarca de Setúbal, para a vinda a esta Vila de D. Filipe III de Espanha em 1612.
Concessão feita aos mareantes da Casa do Corpo Santo de Setúbal, isentando-os dos encargos públicos e do pagamento dos impostos para o Concelho. Privilégio concedido a Setúbal, por Cortes celebradas em Lisboa, no sentido de possuir os seus estaus, que eram os aposentos destinados ao alojamento do Rei e da sua corte. Representação feita pelos procuradores de Setúbal à Cortes de 1455, no sentido de que se retirasse o imposto das sisas a que estavam obrigadas as populações. Confirmação por parte de D. Afonso V para que os besteiros, peões e moradores de Setúbal servissem na campanha ou guerra, sob o comando do Mestre da Ordem de Santiago, sempre que este com a Ordem saíssem a campo, ficando porém escusos de servir com outrém. Preparação da expedição a Tânger. Estada de D. Afonso V em Setúbal e privilégios concedidos aos seus moradores. Cobrança de impostos a Setúbal, a fim de serem aplicados às obras dos muros da Vila. Confirmação de privilégios aos pescadores de Setúbal, no sentido de serem escusos dos serviços e encargos do Concelho, e de gozarem outras liberdades - como a do quinto do pescado que matassem. Proibição imposta aos pescadores de Setúbal de irem em suas balsas pescar nas águas do Algarve. Referências às finanças, admnistração e costumes no País, durante o reinado de D. Afonso V. Contém referências datadas do século XV.
Tumultos gerados em Setúbal, em consequência dos abusos, sofrimentos e vexames inflingidos pela tropa Espanhola.
Chegada de uma esquadrilha de barcos encarregada de guardar as margens do Rio Sado e proteger a navegação entre Setúbal e Alcácer, em 1808. Entrada das tropas restauradoras em Setúbal, sob o comando do General José Lopes de Sousa, na manhã de 26 de agosto de 1808. Concessão de distintivos aos patriotas que expulsaram das suas províncias os Franceses e proclamaram o Príncipe Regente. Contém referências datadas do século XIX.
Transcrição da sentença que recaíu sobre o contencioso que opunha o procurador do concelho da vila de Setúbal a Pero Gouveia, pela posse do vale de Algeruz. Aforamento de terreno feito pela Câmara de Setúbal. Contém referências datadas de 1528 e 1806.
Breve descrição histórica de Elvas. Contém referências datadas de séculos antigos e do século XIX.
Costumes nas cidades, incluindo a de Lisboa, depois do terramoto.
Queixas apresentadas pelo Clero contra a perda de influência de que vinha sendo vítima, assim como lembrando da conveniência que havia dos Judeus e Mouros serem mandados doutrinar nos Bispados e dos abusos e desprezos pela fé cometidos na Índia, na Guiné e mais domínios Portugueses. Contém referências datadas do século XVI.
Menção aos pedidos feitos em Cortes de 1642 contra a corrupção.
Referência à chegada, no dia 4 de maio de 1895, de Suas Majestades D. Carlos e a Rainha, assim como da sua comitiva e do Infante D. Afonso a Setúbal, de onde deviam partir para Lisboa.
Breves notas biográficas sobre Cecília Rosa de Aguiar, atriz e cantora Setubalense. Contém referências datadas do século XVIII.
Medalhão e moedas romanas descobertas em Tróia. Contém referências datadas do século XIX.
Referências às más condições de higiene em que se vivia em Setúbal, devido ao lixo, ao entulho, às águas paradas e ao mau cheiro do próprio ar que nela se respirava; assim como a vários males que afligiam a referida povoação, tais como: rixas, brigas, ferimentos, assassinatos, contrabando, jogo, adultérios, mancebias, prostituição pública nos caminhos e falta de respeito nos templos.
Edital da Câmara de Setúbal, apelando aos seus munícipes para iluminarem as frontarias das casas de sua residência, aquando do consórcio do Príncipe Real D. Carlos, com a Sereníssima Princesa Senhora Maria Amélia de Orleães. Visita dos Príncipes Reais D. Carlos e Dona Maria Amélia de Orleães a Setúbal. Referência a um acidente ocorrido nas cercanias de Setúbal, quando ficaram soterrados e mortos quatro trabalhadores que abriam um poço, às quatro da tarde do dia 12 de setembro de 1888, num período em que se festejava a vinda dos Príncipes de Bragança a Setúbal. Recortes de jornal noticiando os festejos ocorridos aquando da visita Real dos Príncipes de Bragança, em 1888, a Setúbal e Palmela. Breve notícia, extraída da Revista de Setúbal, dando conta da partida da Princesa Dona Antónia. Notícia extraída da Revista de Setúbal descrevendo a viagem dos Príncipes Reais D. Carlos e Dona Amélia, e o Infante D. Afonso a Setúbal. Visita dos Príncipes de Bragança ao Porto e a várias outras povoações do Reino. Criminalidade em Setúbal. Maria Salomé da Conceição e Sousa e a Maçonaria. Recorte de jornal com notícia sobre "o Menino Virtuoso", de Venda Novas, que especula com a crença e a ignorância popular. Exéquias por D. Fernando. Homenagem a Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens-1885. Carta Constitucional, 1876-86. Falecimento do Infante D. Augusto e de El-Rei D. Fernando, no Palácio das Necessidades. Ministro da Fazenda visita Setúbal, 1887. Afonso II e a Rainha de Espanha visitam Portugal, 1882. Recorte de uma revista com notícia acerca de um gigante Espanhol, admirado pela sua colossal estatura. D. Luís, viagem ao estrangeiro, em 1886. Movimento de barcos no Porto de Setúbal. Delegados do Colégio Distrital, 1885. Festejos aquando da comemoração da Restauração de Portugal, em Setúbal, em 1886. Referência a uma regata que teve lugar no Sado, em 1878.
Apontamentos genealógicos sobre as famílias Aiala, Sequeiras, Regos, Moniz, Miranda Henriques e Bocage. Contém referências datadas do século XVII ao século XIX.
Proibição imposta por D. João I, impedindo aos "Judeus que não fossem da comuna, fazerem instrumento algum entre eles e os cristãos, senão por linguagem ladinha portuguesa, isto é em pura linguagem portuguesa". Menção a uma provisão de 1431, passada a Santo Samay, judeu, e ferreiro de Coimbra, permitindo-lhe fazer qualquer contrato com cristão, sendo perante o juiz do lugar, que dará juramento às partes. Referência ao instrumento público que permitia que o Judeu se desquitasse de sua mulher, quando esta permanecia um ano no Judaísmo, sem querer abraçar, como seu marido, a religião católica.
Tributo imposto aos Judeus, para lembrança e pena de haverem vendido Cristo. Lugar das sepulturas entre os Judeus e Mouros. Interdição não permitindo a nenhum Judeu entrar em casa de mulher cristã, salvo determinadas condições.
Permissão ao Judeu para desquitar-se da mulher, se esta por um ano permanecesse no judaísmo sem querer abraçar, como o seu marido, a religião cristã. Localização dos jazigos e sepulturas dos Judeus e Mouros. Concessão feita por D. Afonso V, em setembro de 1473, permitindo que se pudesse "forrar servo mouro" por testamento, ou codicilo, contanto que o escravo assim forro não saísse do Reino.
Recortes de jornais com notícias fazendo referência, entre outras, à vista da família real a Vila Viçosa, e descrevendo o palácio de Vila Viçosa. Menção ao pedido feito pelo Marquês de Marialva no sentido da fortificação de Vila Viçosa. Contém referências datadas do século XVII e do século XIX.
Referência a uma carta de D. João III, datada de 2 de janeiro de 1526, na sequência de um pedido dos procuradores de Setúbal formulado nas Cortes de Torres Novas, pela qual é interditado aos cristãos-novos e mouriscos forros o poderem estar na dita Vila mais de três dias. Menção a um sapateiro, mui falador, natural de Setúbal, de nome Luís Dias, que por volta de 1520 se apresentava nessa Vila pregando a doutrina de Moisés.
Situação do País e de Setúbal no reinado de D. Afonso IV. Abalos de terra, peste, lepra e fome em Portugal na época de D. Dinis.Transcrição da carta através da qual é concedido o novo termo de Setúbal. Reclamação por parte dos Judeus da comuna de Setúbal contra a Câmara desta Vila. Referência à existência de salinas no Algarve no fim do século IV ou princípio do V. Contrato de arrendamento de salinas que fez D. Afonso IV a Afonso Domingues de todas as baleações do Reino, desde a foz do Minho até à do Guadiana. Desenvolvimento e progresso da indústria e do comércio de sal no País e em especial em Setúbal e em Aveiro. Proibição imposta aos donos de marinhas impedindo-lhes de extraírem o sal delas além dos meses de julho e agosto, a fim de se evitar a queda dos preços. Aumento da produção salineira em Setúbal. Aumento da população, da produção agrícola e da exportação, durante o reinado de D. Afonso IV. Contém referências datadas do século XIV.
Transcrição de uma frase usada pelos franceses "Les chagrins des depart sont par celui que reste".
Descrições imaginárias dos escritores estrangeiros sobre a parte meridional e ocidental da Ibéria e das colunas de Hércules.
Referências a Branca Rodrigues e a Vasco Rodrigues, retiradas do livro do tombo da Confraria de Nossa Senhora da Anunciada, em Setúbal.
Recorte de jornal com um artigo sob o título "Guerra em África: Relatório de Mouzinho de Albuquerque", contendo excertos do referido Relatório, acerca da prisão de Gungunhana. Contém referência datada de 1896.
Brevíssima nota biográfica acerca de D. Manuel. Referência a estadia de D. Manuel I em Setúbal, e concessões, dádivas e mercês feitas por este Monarca a partir desta Vila. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Breve referência, extraída do livro do tombo da Confraria de Nossa Senhora Anunciada, sobre João Alves Peixe Frito.
Relação de assuntos escritos por Manuel Maria Portela, e que se prendem com Setúbal.
Breve nota biográfica sobre Beatriz Alves Manteigada.
Artigo publicado no jornal "Diário de Notícias", datado de 1880, dando conta de uma visita artística ocorrida nos conventos de Lorvão, São marcos e Ceiça, tendo em vista a inventariação e proteção do seu espólio, assim como de um outro artigo referindo-se à aparição de Nossa Senhora em Knock.
Apontamentos biográficos sobre o Barão do Vale, Vitorino José de Almeida, e alguns elementos da Família Serrão. Contém referências datadas do século XIX.
Chegada a Setúbal da legião constitucional, vinda de Montevideu, e comandada pelo Tenente-Coronel Vitorino José de Almeida Soares Serrão, o qual acabou por ser transferido para Lisboa, onde foi preso. Contém referências datadas de 1821.
Menção à conquistas de territórios entre o Tejo e o Sado, e Alcácer, pelas forças de D. Afonso I. Apoio dos cruzados na luta pela reconquista. Contém referências datadas do século XII.
Menção à conquistas de Sintra, Almada e territórios ao Sul do Tejo aos árabes, por D. Afonso Henriques, e concessão de terras aos seus colaboradores. Contém referências datadas do século XII.
Panfleto com a divulgação do Baile na Sociedade Recreio Operário, aquando do carnaval de 1893. Inclui, ainda, um panfleto com a divulgação da realização de bailes na Sociedade Recreio Operário, por ocasião dos santos populares, sem indicação do ano.
Geografia, topografia, descrição e vista de Palmela. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Palmela: seu termo, sítios e fazendas. Contém referências datadas de 1462 a 1684.
Dados biográficos de inúmeros homens e mulheres ilustres de Palmela. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Breves notas biográficas sobre Henrique Corneille Vroom, pintor Holandês, que deixou ótimos quadros numa igreja próxima de Setúbal. Referências a redução do número de conventos. Contém referências datadas de 1472 a 1890.
Pedidos dos povos, solicitando medidas contra a corrupção e a prostituição. Designações dadas às mulheres públicas. Contém referências datadas do século XV.
Referência à ornamentação das antigas peças de prata, que eram geralmente ornadas com lavores de búzios, grifos, cardos, amêndoas, bastiões, torres e fortificações.
Extinção da prática de bodos nas igrejas, por imposição de D. Manuel I, em virtude da degeneração desse mesmo costume. Contém referência datada do século XV.
Referência a leis proibindo o uso das sedas e bordados, e regulando a moderação que devia haver nos vestidos. Festas, banquetes e saraus de dança na Corte de D. João II. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Menção a pena estabelecida pelas Ordenações Afonsinas, contra os ociosos e pedintes. Violência praticada pelos ladrões e malfeitores, que "se lançavam nas matas e continuadamente andam valdos, pela terra comendo o alheio pelas terras chãns, forçando muitas mulheres virgens, e fazendo outros muitos males". Contém referências datadas do século XV.
Pedido dos povos nas Cortes de 1481-1482, solicitando medidas contras as testemunhas-falsas, devido aos prejuízos e vexames que causavam. Contém referências datadas do século XV.
Pedido dos povos, solicitando medidas preventivas contra o jogo. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Descrição, por Garcia de Resende, sobre os mais diversos costumes em Portugal, entre os quais ressaltam o teatro, a música, as festas, os mexericos, os jogos, a inveja e maledicência.
Apontamentos, relacionando os descobrimentos e conquistas levadas a cabo pelos Portugueses com interesses de natureza material. Contém referências datadas do século XV.
Referência ao antigo costume, também existente em Portugal, de fazerem-se beberetes e merendas nas catedrais, colegiadas e mosteiros. Contém referências datadas do século VII e do século XV.
Restrições impostas por D. Manuel I, no sentido de se evitarem os excessivos gastos que se faziam em iguarias e bebidas, assim como as desordens cometidas nos banquetes de casamentos e batizados, principalmente na região de entre Douro e Minho, Riba-Coa, Beira e Trás-os-Montes. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Referência às mercês e recompensas dadas por D. João II a vários denunciantes e delatores, entre os quais avulta a pessoa de D. Vasco Coutinho, a quem fez Conde de Borba, pelo serviço que lhe fizera, de descobrir a conspiração do Duque de Viseu. Atos de infâmia, de corrupção e de devassidão, no reinado de D. Afonso V. Contém referências datadas do século XV.
Menção a uma carta de Sebastião José de Carvalho, Marquês de Pombal, datada de 1754, dirigida à Câmara de Setúbal, dando conta do falecimento da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, e solicitando da parte dessa Vila todas as demonstrações de sentimento público e do costume.
Pedido dos povos em capítulos gerais nas Cortes de 1498, para que a Casa Real não tivesse tantos moradores, tendo em conta o grande número de fidalgos que havia na referida Casa. Menção a vários empregados e criados da Casa Real. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Cerimónias levadas a cabo no Reino, e indumentária usada por D. João II aquando da morte do seu pai, D. Afonso V.
Menção ao hábito existente no Reino, de as pessoas se confessarem a pessoas leigas, principalmente quando estavam em perigo de vida, e não houvesse sacerdote. Contém referência datada do século XV.
Devassidão dos grandes no reinado de D. João II. Abusos, vexames e opressões por parte dos grandes contra o povo. Mancebia, concubinato e prostituição no século XV. Punições que recaíam sobre certos tipos de crime, entre os quais as calúnias e testemunhas-falsas. A situação das mulheres na Corte de D. João II e de D. Manuel. O povo nas festas da Corte. Vestuário e mobiliário. Irreligião por parte dos Portugueses na Índia. Contém referências datadas do século XV.
Atos de opressão e de delapidação cometidos pelos abades militares, em consequência do compromisso que assumiam de defender as igrejas, abadias, mosteiros, seus bens e pessoas. Contém referência datada do século XV.
Menção a João da Silva do Canto, fidalgo muito honrado, capitão-mor das armadas, General do Mar nas ilhas dos Açores e Provedor das armadas reais, o qual tinha poder para enforcar e prender os capitães das armadas, que iam às mesmas ilhas. Contém referência datada do século XV.
Menção à pratica das confissões pagas, enquanto parte da renda que os povos ou colonos pagavam. Contém referência datada do século XV.
Menção ao desafio que conduzia aos duelos. Contém referência datada do século XIV.
Apontamento biográfico sobre vários elementos da Família de João de Moura de Brito, morador em Setúbal, e uma peça desenhada contendo um brasão de armas. Contém referências datadas do século XVII.
Recompensa dada por D. João I ao seu vassalo João Rodrigues Pereira, pelos serviços prestados. Menção a privilégios, ragalias e liberdades para os grandes e vexames e opressões para os pequenos. Contém referências datadas do século XIV.
Determinação de D. João I, para que os "seus criados vindos ao Porto, não pousassem na Rua das Eiras, nem dos Mercadores, nem em casa de homens honrados, nem de mulheres viúvas, nem de casadas com maridos ausentes". Menção ao voto feito por Martim Afonso de Sousa, antes da batalha de Aljubarrota, se Deus o livrasse do perigo em que ía entrar. Insatisfação manifestada pelos grandes senhores aquando da invasão de Portugal por parte de D. João de Castela, a não lhes dar dinheiro. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Referência a uma lei emitida no reinado de D. Afonso III, proibindo os rico-homens de pousarem nas igrejas onde El-Rei tinha direito de pousar.
Menção aos inúmeros abusos, violências, opressões e brutalidades tirânicas praticadas pelos grandes contra as populações. Queixa dos povos nas Cortes de 1371, contra os excessos cometidos pelos grandes, e pedindo também que às eleições dos concelhos não assistissem os alcaides-mores, os cavaleiros, os comendadores e outras pessoas poderosas. Proibição determinada por D. Fernando, entre outras coisas, que os fidalgos pudessem ter residência na cidade do Porto. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Menção a algumas alfaias usadas nas igrejas.
Referência a feitiços, pragas, maldições e supertições vindas do tempo da ocupação Árabe, e que ainda se mantinham no tempo de D. João I, na própria capital do Reino.
Referências à prostituição durante o século XIII.
Menção à devassidão dos "grandes senhores que chegavam ao ponto de praticarem as maiores indecências e desonestidades, nos cláustros e câmaras dos prelados e nas avenças dos conventos, onde metiam seus cavalos, e pousavam com as mulheres do segre, ou meretrizes, e ainda com outras companhas, não querendo ir para os paços e hospedarias." Contém referência datada do século XIV.
Referência a algumas supertições ainda existentes no Reino, no século XIII.
Menção a roupas, vestidos de mulheres, calçados de homens e mulheres, e ornatos de mulheres, assim como a selas utilizadas nos cavalos. Contém referências datadas do século XI ao século XIV.
Descrição do cerimonial celebrado em exéquias solenes, por falecimento de algum personagem, ou pessoa real. Contém referência datada do século XIV.
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1872, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sobre o Relatório da Misericórdia de Évora.
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1872, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sobre o dicionário bibliográfico.
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1874, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Recenseamento geral no Continente do Reino".
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1872, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Folhetim: O soldado de caçadores nº 5 e o castelo de S. Filipe".
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1871, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Folhetim: Guerra Peninsular - parte terceira dos excertos históricos pelo Sr. Cláudio de Chaby".
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1872, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "De Lisboa a Goa".
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1871, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Folhetim: Guerra Peninsular - parte terceira dos excertos históricos pelo Sr. Cláudio de Chaby"
Artigo, datado de 1874, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sobre a chegada a Lisboa de Almeida Carvalho, por motivo de doença da sua filha.
Artigo de Almeida Carvalho, datado de 1874, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "A Casa dos Contos", referindo-se à sua origem.
Artigo da autoria de Almeida Carvalho, datado de 1874, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Reinado de D. João V".
Artigo, datado de 1878, publicado no jornal "A Revolução de Setembro", sob o título "Folhetim: Numismática Portuguesa e Augusto Carlos Teixeira de Aragão".