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Nota dando conta da chegada ao porto de Setúbal do Principe de Battenberg e da Princesa Beatriz, filha da Rainha Vitória da Inglaterra. Contém referência datada de 12 de maio de 1895.
Coleção de jornais com notícias dando conta de festejos realizados em Setúbal, em homenagem aos expedicionários vindos de África. Contém referências datadas de 1896.
Apontamentos sobre o valor das antiguidades.
Menção aos padres que não gozavam do privilégio clerical, em virtude das ações que praticavam ou dos ofícios que exerciam, como é o caso daqueles que faziam de jograis nas festas profanas e arraiais, tocando instrumentos e cantando. Contém referências datadas do século XV.
Menção ao que o Infante D. Pedro escreveu ao seu irmão sobre a nomeação dos bispos, alertando para que se não promovesse ninguém a essa dignidade por linhagem, serviço temporal, pedidos, ou singulares afeições. Contém referências datadas do século XV.
Permissão concedida aos padres para que pudessem casar. Casamentos clandestinos por parte de clérigos de ordens menores, no reinado de D. Afonso IV. Casamento de sacerdotes na Lusitânia, no tempo dos Godos.
Referência obtida do Concílio Terraconense segundo a qual os párocos, exigiam dos seus fregueses o "abbadagio", que era o beberete, merenda ou outra qualquer refeição.
Penalizações contra crimes e corrupção praticada pelos padres. Contém referências datadas do século XVI.
Queixas dos padres da Ordem de São Domingos, sobre os agravos que recebiam dos prelados e clérigos do Reino, "que os não deixavam viver em paz porque proibia aos seus fregueses confessarem-se a religiosos, sob pena de os não haverem por absolvidos. E sobre isto davam ordem aos respetivos meirinhos, aos quais incumbem de prender os religiosos que encontrassem confessando nas suas freguesias". Contém referências datadas do século XV.
Menção a ajudas com subsídio aos padres que estudavam. Contém referência datada de 1548.
Casamentos, concubinatos, legitimações, devassidão e corrupção praticada pelo Clero. Contém referências datadas do século XII ao século XV.
Devassidão nos conventos. Proibição de casamentos de clérigos. O estado de imoralidade no seio do Clero, no reinado de Afonso V. Referência ao costume de se varejar as casas dos eclesiásticos, para lhes apreenderam as mulheres proibidas, e que eles retinham por mancebas ou concubinas. Contém referências datadas dos séculos XIV, XV e XVIII.
Recortes de jornal com notícias sobre as ruínas e antiguidades de Citânia.
Descrição da visita feita pelo Cardeal Patriarca a Setúbal. Contém referências datadas de 1891.
Descrição da procissão de São Luís Gonzaga, em Setúbal. Contém referências datadas de 1891.
Chegada do Príncipe D. Afonso à Estação de Caminho de Ferro de Setúbal. Contém referências datadas de 1891.
Descrição da visita de D. Carlos a Setúbal. Contém referência datada de 1890.
Descrição da visita de D. Carlos a Setúbal. Contém referências datadas de 1890.
Descrição do ambiente, no porto de embarque, aquando da saída da segunda expedição das tropas do exército para Moçambique. Contém referência datada de 1891.
Convite da Câmara Municipal de Setúbal, dirigido a várias entidades, a fim de estarem presentes a uma missa rezada que terá lugar na igreja paroquial de São Julião, em Setúbal, sufragando a alma do falecido monarca D. Luís I. Contém referência datada de 1891.
Missa mandada rezar na igreja paroquial de São Julião em Setúbal, pelas melhoras do Conselheiro Lopo Vaz de Sampaio e Melo, Ministro do Reino. Contém referência datada de 1891.
Vinda do Rei D. Carlos e Dona Amélia acompanhados da sua comitiva a Setúbal para presenciarem na Praça de D. Carlos a festa artística do bandarilheiro Peixinho. Contém referências datadas de 1891.
Vinda do Rei D. Carlos, Dona Amélia, e a Infanta Dona Helena de Orleães acompanhados da sua comitiva a Setúbal para presenciarem na Praça de D. Carlos a uma tourada. Contém referências datadas de 1891.
Vinda do Rei D. Carlos, Dona Amélia, e a Infanta Dona Helena de Orleães acompanhados da sua comitiva a Setúbal para assistirem a uma tourada. Contém referências datadas de 1891.
Recorte de jornal com notícias várias sobre Setúbal, destacando-se, entre outras, o seu estado de decadência, a baixa produção de sal e outros géneros. Contém referência datada de 1869.
Recorte de jornal com um artigo da autoria de João Carlos de Almeida Carvalho, referente à sinopse e respetiva coleção de documentos relativos ao período de 1640 a 1654. Contém referências datadas de 1870.
Referência a uma inscrição encontrada no território entre Beja e o Sado, no termo de Ferreira, fazendo alusão à fundação de um templo dedicado à Deusa Fortuna, por Flávia Modesta, filha de Flávio Modesto.
Recorte de jornal, com um artigo de Almeida Carvalho, dando conta da publicação do primeiro volume da obra do Major Cláudio de Chaby, referente à sinopse e respetiva coleção de documentos relativos ao período de 1640 a 1654. Contém referências datadas de 1870.
Breve notícia sobre o que escreveu Joaquim Pedro Gomes de Oliveira, e que se prende com Setúbal.
Recortes de jornal com artigos de Almeida Carvalho, sobre a obra do Major Cláudio de Chaby. Sinopse dos decretos remetidos ao extinto Conselho de Guerra, e que se refere aos acontecimentos que se deram durante a época de 1640-1654. Contém referências datadas de 1870 e 1871.
Breve nota biográfica sobre José António Januário da Silva, e o que escreveu acerca de Setúbal. Contém referência datada do século XIX.
Reforço das guarnições militares no Norte de África, no reinado de D. Manuel I. Obras para os aposentos de El-Rei D. Manuel em Setúbal, em 1497. Estadia e passagem de D. Manuel I por Setúbal, dirigindo-se à vila de Alcácer, onde casou no dia 30 de outubro de 1500 com Dona Maria Infanta de Espanha, filha dos Reis de Castela. Mercês dadas em Setúbal, por D. Manuel I.
Conquistas militares no Norte de África, no reinado de D. Manuel I. Mercês dadas em Setúbal, por D. Manuel I, a membros da Família da Casa de Bragança, entre outros. Contém referências datadas do século XV.
Pedido da Câmara de Setúbal para que no acompanhamento das procissões solenes não valessem os privilégios. Referência a uma carta de D. Manuel I, pela qual a Confraria do Hospital da Misericórdia alcançou o privilégio de não poder ser constrangida a ir nas procissões solenes que se faziam na mesma Vila. Contém referências datada do século XVI.
Privilégios e isenções concedidos a Setúbal por D. Manuel I. Queixas do povo de Setúbal contra o pagamento da dízima de certas sentenças. Prerrogativa concedida a Setúbal por D. Manuel I, por alvará de 14 de março de 1498, para os procuradores dessa Vila se assentarem no banco das vilas de Montemor-o-Novo, Estremoz e outras vilas. Contém referências datadas do século XV e do século XVI.
Referência a João Rodrigues Entorta Pregos e sua mulher, Ana Rodrigues, de Setúbal.
Recortes de jornais com notícias, entre outras, sobre as exéquias da Rainha D. Maria II e sobre os achados arqueológicos descobertos em Tróia e em Lisboa. Achados arqueológicos em Terragona. Notícias sobre a casa onde nasceu Bocage. Integração de Setúbal na Província da Estremadura. Contém referências datadas do século XV e do século XIX.
Breve nota biográfica sobre Andrew Holliday, e o que escreveu sobre Cetóbriga. Contém referência datada do século XIX.
Breve nota biográfica sobre o Padre Manuel Pereira de Carvalho, Prior da freguesia de S. Sebastião - Setúbal -, e o que escreveu sobre essa cidade. Contém referência datada do século XVIII.
Transcrição da carta-régia de Filipe II, dirigida à Câmara de Setúbal, manifestando o seu desejo de conceder a Setúbal graças e mercês e liberdades. Confirmação dos privilégios de Setúbal, por D. Filipe I de Portugal, nas Costes de Tomar. Contém referências datadas de 1580 e 1581.
Recorte de jornal com um artigo da autoria de Almeida Carvalho, sob o título "A Misericórdia de Setúbal", dando conta de uma festa para os pobres, realizada em Setúbal, com corrida de touros, com o fito de ajudar o hospital da referida Misericórdia. Contém referências datadas de 1867.
Determinação, por parte de Filipe I de Portugal, para que os Judeus que estivessem no Reino de Portugal "trouxessem um gorro, barrete, ou chapéu amarelo na cabeça, não o podendo trazer coberto, sob pena de que quem o contrário fizesse fosse publicamente açoitado e pagasse 100 cruzados". Contém referência datada de 1583.
Entrada de Filipe II em Portugal no mês de abril de 1581, e realização de Cortes em Tomar, no dia 15 do mesmo mês, onde foi jurado Rei de Portugal, e seu sucessor o Príncipe D. Diogo. Concessão de mercês e amnistias, por parte de Filipe II, nas Cortes de Tomar. Filipe II parte para Espanha em Fevereiro de 1583, depois de fazer jurar sucessor ao trono seu filho D. Filipe, por morte de D. Diogo, e de nomear Governador de Portugal seu sobrinho o Cardeal Alberto e seus adjuntos.
Entrada de Filipe II em Setúbal nos fins de 1583 ou princípio de 1583, ratificando-lhe seus foros, regalias e liberdades, e sua visita ao Convento de Jesus.
Menção aos elogios feitos por Vicente Salgado ao Algarve. Contém referência datada do século XVI.
Lançamento de tributos por parte de D. Sebastião para ocorrer aos gastos da guerra e ainda a outras muitas despesas. Crescimento populacional nos arrabaldes de Palhais por volta de 1569, em consequência de aí se concentrar muita gente oriunda de Lisboa, onde grassava a peste.
Roubo dos bens do concelho de Setúbal, por parte dos povos dos concelhos limítrofes e também por parte de pessoas dentro do seu próprio seio. Situação de decadência na agricultura e no comércio, nos reinados de D. João III e de D. Sebastião. Contém referências datadas do século XVI.
Realização de obras pias e religiosas por parte de D. Sebastião, "julgando talvez por este modo ser mais auxiliado por Deus nas suas temerárias empresas". Referência às conflitualidades no seio da Regência durante a menoridade de D. Sebastião, e carta deste à Câmara de Setúbal dando conta da sua subida ao trono. Contém referências datadas do século XVI.
Apoio dado por D. Sebastião à fundação do convento da invocação de São Sebastião, erigido em Setúbal. Visitas de D. Sebastião a Setúbal e ao Convento de Jesus, ao qual concedeu muita proteção e graças.
Serviços prestados pelos frades de Alcobaça, depois da batalha de Aljubarrota, assim como os serviços prestados pelos conventos, mosteiros, prelados e particulares das províncias do Norte, durante a Guerra Peninsular. Contém referências datadas do século XIV e do século XIX.
Proibição de casamento dos clérigos, por parte de D. Fruela, logo que subiu ao trono de Oviedo e Leão.
O cultivo de terras por parte dos frades beneditinos do Minho, no século XV.
Proibição do exercício de advocacia aos clérigos e religiosos, não sendo na forma do direito canónico. Contém referência datada do século XV.
Menção ao papel da religião na afirmação de Portugal no Mundo. Contém referência datada do século XVI.
Proteção lucrativa dada pelos frades, na defesa de seus interesses. Contém referências datadas do século XI e do século XII.
D. Sebastião presta os votos de cavaleiro, prostrando-se aos pés do virtuoso frade Setubalense Pedro Lagarto, no mosteiro da província da piedade no Cabo de S. Vicente. Preocupações do povo face à pretensão de D. Sebastião de avançar com a expedição a África, e o apoio e socorros emprestados por Setúbal. Regresso, em 1574, da armada Portuguesa que partiu para Tânger. Contém referências datadas do século XVI.
Reclamação por parte dos representantes da vila de Setúbal, e depois pela Câmara e moradores dessa Vila, contra os estragos feitos pelo gado de pessoas poderosas que assim destruíam as suas propriedades. Pedido dos representantes de Setúbal para que houvesse pena na ordenação para os ladrões de pequenos furtos. Intenção da Câmara de Setúbal de vender foros de má cobrança, para com o seu produto comprar propriedades que tivessem rendimento mais seguro. Usurpação dos bens do concelho de Setúbal por parte dos mais poderosos. Tentativa, por parte da Câmara de Setúbal, de extinguir o lugar de Procurador do Concelho ou do povo. Pedido, dirigido ao Rei, para que os vereadores da Câmara de Setúbal tenham pitanças. Contém referências datadas do século XVI.
Referência ao papel da Igreja e do Exército, na afirmação da França.
Opinião de João Pedro Ribeiro, acerca das ordens religiosas.
Recorte de jornal, datado de 1864, referindo-se ao caso de um padre que casou ou que iria casar sem lhe ter sido preciso recorrer à Cúria de Roma.
Referências a D. Gonçalo Pereira, Arcebispo de Braga, e ao seu papel enquanto militar e religioso.
Referência a uma carta régia, de 20 de outubro de 1511, dirigida ao corregedor d'Entre Douro e Minho, para que tome posse de todos os mosteiros que vaguem. Posse do mosteiro de Grijó, em 1502, por parte do corregedor da Beira, Lopo Fernandes.
Recorte de jornal, datado de 1892, com um artigo intitulado "Casos marotos da História", que fala de um caso de amor entre um frade franciscano e uma jovem, manceba do Conde de Atalaia.
Citação de uns versos de Santos e Silva, fazendo referência a palavra Doutor.
Referência a uma carta-régia de 25 de março de 1625, a qual interditava às freiras presas e condenadas por judaísmo, o seu ingresso, de novo, nos conventos.
Referência ao alvará de 18 de fevereiro de 1641, pelo qual D. João IV ordenava que fosse formado um esquadrão volante de cavalaria.
Referência aos bens deixados pelo Bispo de Lamego, falecido em 1350.
Referência a uma lei de 25 de dezembro de 1608, referente aos religiosos e eclesiásticos culpados de entrarem em casas de mulheres públicas.
Recorte de jornal, datado de 1896, com um artigo intitulado "Abolição das ordens religiosas: a corrupção nos conventos - excerto de um livro do Sr. António de Serpa Pimental", referindo-se à imoralidade e corrupção nos conventos.
Conselhos dados a uma senhora que queria aprender a ler.
Referência à organização militar após a aclamação de D. João IV, e a integração, subsidiariamente, de corpos de eclesiásticos no exército da época.
Breves notas biográficas sobre D. Pedro Tenório. Contém referências datadas do século XIX.
Breve relato do patriotismo e valor de um padre. Contém referências datadas de 1662.
Recorte de jornal, datado de 1893, com um artigo intitulado "As ordens religiosas", referindo-se a questão da readmissão das ordens religiosas em Portugal.
Recorte de jornal, datado de 1895, com um artigo intitulado "A lenda das crianças roubadas", referindo-se a crianças roubadas nas ruas de Lisboa, associando o fato aos Jesuítas.
Recorte de jornal, datado de 1893, com um artigo intitulado "As ordens religiosas", defendendo o seu regresso a Portugal.
Recorte de jornal, datado de 1895, com um artigo intitulado "Carapuça para cá", referindo-se aos nomes dados às ruas.
Referência às consequências da expulsão dos Judeus e Mouros, para o País, e para a Ordem de Santiago, em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Relaxamento de costumes nos conventos. Menção a freiras ilustres não só por suas explêndidas virtudes, como também por sua distinta inteligência e profunda erudição, não obstante a ignorância, e a falta de disciplina no seio de muitas delas. Menção aos mosteiros dúplices, porque eram compostos de duas clausuras, uma para monges ou frades, e outra para monjas ou freiras. Doações de bens ao Convento de Lorvão. Devassidão e corrupção nos conventos e mosteiros. Contém referências datada de séculos antigos até ao século XIX.
Breves notas sobre a expedição de Vasco da Gama à Índia, e apontamentos de caráter biográfico sobre o grande capitão e sua família. Menção a estada de Vasco da Gama em Setúbal. Contém referências datadas do século XII ao século XVI.
Festas nas igrejas e atos das maiores baixezas e vilezas praticados pelos bispos, seus clérigos e súbditos. Contém referência datada do século XVIII.
Saraus, justas, corridas de touros, jogos de canas, jogos de cartas, entre outros divertimentos, durante o reinado de D. João II. Contém referênciadas datadas do século XV e do século XVI.
Afastamento de D. João II da vila de Setúbal, em virtude de esta Vila não ser, à época, uma povoação saudável, devido aos extensos terrenos apanhados e alagadiços que a cercavam. Contém referênciadas datadas do século XV.
Transcrição da carta dada em Setúbal em 1488 por D. João II, pela qual este monarca nomeava a Amadux Benfara, Alcaide de Safim. Contém referências datadas do século XV.
Menção às visitas e estadas de D. João II em Setúbal, acompanhado de sua família e de toda a Corte. Contém referênciadas datadas do século XV.
Vinda de D. João II a Setúbal, a fim de acompanhar a Rainha Dona Leonor que se achava doente nesta Vila, em 1494.
Privilégios concedidos por D. João II ao concelho de Setúbal. Contém referências datadas do século XV.
Referências às persiguições e violências de que foram vítimas os Judeus em Portugal e, particularmente, em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Breve descrição da situação do País, durante o reinado de D. João II.
Referência aos motins contra os Judeus e Cristãos-Novos em Lisboa, em 1506, e aos atos de vandalismo praticados contra os mesmos, e providências tomadas por D. Manuel I contra os responsáveis por tais atos.
Menção à notícia do falecimento do Papa Xisto V, quando estava ainda D. João II na vila de Setúbal, em 1484, e posterior envio de uma embaixada a Roma para prestar obediência ao novo Pontífice, Inocêncio VIII.
Referência à prisão do padre José Perdigão no forte da Junqueira, por ordem do Marquês de Pombal, quando houve o processo e condenações àqueles que haviam tomado parte "nos tiros contra D. José".
Preparativos militares por parte de D. Sebastião com o fito de levar a cabo a expedição a África, e os apoios prestados por Setúbal a essa iniciativa. Participação de filhos de Setúbal na expedição de D. Sebastião a África. Contém referências datadas de 1576 a 1578.
Menção à degradação de costumes na época de D. Sebastião. Contém referências datadas do século XVI.
Referência a partida de D. João II da vila de Setúbal, por questões de saúde, e sua ida para Elvas e posteriormente para Alvor, onde acaba por falecer em em 25 de outubro de 1495.
Menção às providências pedidas, por intermédio da Câmara, pelos povos de Setúbal, contra os muitos furtos que eram praticados na referida Vila e seu termo. Usurpação dos terrenos do concelho de Setúbal, por parte dos poderosos. Contém referências datadas de 1569.
Saraus e divertimentos nas cortes de D. João II de D. Manuel I.
Abusos, luxo, soberba, ostentação, vexames e corrupção praticada pelo Clero. Contém referências datadas do século XII e do século XIII.
Recorte do jornal "Portugal", com um artigo datado de 1891, sobre o assassinato de um estudante no Funchal.
Recorte do jornal "A Tarde", com um artigo datado de 1892, sob o título "Consequências amargas da doçura de costumes", com uma recolha estatística acerca dos homicídios e da aplicação da pena de morte nos principais estados da Europa. Contém referências datadas do século XIX.