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Proposta, no sentido da nomeação de António da Fonseca Soares, para capitão do terço pago de Setúbal. Organização e gastos com o terço da praça de Setúbal. Participação dos soldados do terço de Setúbal na expedição para o Rio de Janeiro. Integração da vila de Santiago de Cacém, que até então pertencia ao distrito militar de Moura, no de Setúbal, para cujo terço devia dar as suas levas de gente. Contém referências datadas de 1660 a 1706.
Nomeação de Jorge Cabedo de Vasconcelos, capitão de cavalos de uma companhia de Setúbal, ao cargo de Mestre de Campo de um Terço pago. Contém referência datada de 1704.
Participação de Portugal na guerra da sucessão ao trono de Espanha, tomando partido pelo Arquiduque de Áustria contra o Duque de Anjou, e passagem das tropas aliadas por Setúbal. Presença do Terço de cavalos da Corte em Setúbal, tendo como Mestre de Campo o Marquês de Fontes. Contém referências datadas de 1703 e 1704.
Construção e armamento da fortaleza na ponta do Adoxe ou Faro, em 1793.
Referência à organização militar dos Árabes na Península. Nomes dados pelos Árabes a diversas modalidades de guerra. Contém referências datadas do século VIII ao século XIV.
Referência a um decreto de 13 de julho de 1702, pelo qual se ordenava que por editais fossem convidadas, entre outras, as pessoas da praça de Setúbal, a concorrer aos alistamentos militares na cavalaria ou infantaria.
Disponibilidade manifestada pelos donos das marinhas de Setúbal, de fazerem à sua custa uma fortaleza no sítio do Adoxo, para utilidade e defesa da referida Vila. Contém referência datada de 1706.
Serviços e sacrifícios suportados por Setúbal no reinado de D. Pedro II, durante a guerra com a França. Participação de Portugal na guerra da sucessão de Espanha, contra Filipe V, a fim de ser colocado no trono o Arquiduque Carlos, filho segundo do Imperador de Áustria. Contém referências datadas de 1680 a 1701.
Ordens baixadas em 28 de março de 1706 para que o terço de Setúbal, partisse para para a Província do Alentejo, sendo porém escusos da marcha os marroteiros e hortelões. Nomeação de Álvaro de Sousa em 1702, Mestre de Campo do terço auxiliar de Setúbal.
Ordens, datadas de 20 de julho de 1673, para que fosse organizado um Terço em Setúbal. Ordens para que se levantasse o Terço de Setúbal, sendo encarregado do mesmo corpo o sargento-mor de batalha, Manuel Nunes Leitão. Reorganização do Terço de Setúbal. Contém referências datadas de 1668 a 1680.
Nomeação do Marquês de Marialva, por decreto de 19 de julho de 1672, ao cargo de encarregado do governo de armas de Setúbal. Referência a um decreto de 7 de outubro de 1675, confirmando a Resolução tomada de que a praça de Setúbal com tudo o que lhe pertencesse, ficasse à ordem do Marquês de Fronteira, Mestre de Campo Geral da Província da Estremadura. Subordinação, em 1681, da praça de Setúbal e suas dependências ao Duque de Cadaval, Mestre de Campo Geral da Corte e Província de Estremadura. Nomeação temporária de Aires de Saldanha de Meneses como Governador da praça de Setúbal, em 1704. Determinação, por um decreto de 7 de junho de 1684, para que Setúbal tivesse por Governador militar um capitão-mor em tempo de paz.
Menção às fortificações Árabes ao Sul do Tejo, depois da ocupação da parte ocidental da Espanha. Linha dos castelos de Alcácer, Palmela, Sesimbra, Coina e Almada na defesa de Portugal. Contém referências datadas do século XII.
Menção à vitória de Montes Claros, quando D. Afonso VI mandou alistar por soldado a Santo António e referência a um poema dedicado ao mesmo em virtude da sua valentia.
Referência a um decreto de 11 de novembro de 1700, ordenando que se tomem providências sobre a criação do novo terço militar de Setúbal. Nomeação, em 2 de março de 1702, de Francisco Varela Pereira, Mestre de Campo dos Auxiliares de Setúbal. Determinação, por decreto de 11 de fevereiro de 1702, que a vila de Santiago de Cacém, que até então pertencia ao distrito do "3º de Moura", ficasse pertencendo ao de Setúbal. Convite às pessoas do Reino do Algarve e da praça de Setúbal a concorrer aos alistamentos militares, na cavalaria ou infantaria, como fosse de sua escolha. Determinação, por um decreto de 28 de setembro de 1702, para que em cada terço pago houvesse duas companhias de granadeiros. Reforço do terço militar de Setúbal, por determinação do decreto de 30 de julho de 1703. Ordens, datadas de 4 de Agosto de 1703, para que os soldados dos terços pagos, assim como os arcabuzeiros se exercitassem em atirar com as armas de fogo. Ordens, datadas de 21 de maio de 1704, para que o capitão João de Almeida, do terço de Setúbal, passasse a servir de ajudante de Tenente-General. Menção ao armamento dos soldados auxiliares. Contém referências datadas de 1696 a 1704.
Situação de Portugal no reinado de D. Afonso VI, quando ainda tinha de sustentar uma guerra tenaz contra a Espanha. Proclamação de D. Afonso VI à Coroa de Portugal, no dia 15 de novembro de 1656. Referência a uma carta de Pedro Vieira da Silva, Secretário do Conselho de Guerra, datada de 9 de novembro de 1656, dando conta ao Governador militar de Setúbal João Nunes da Cunha o seguinte "grande perda é que não esteja muito adiante a fortificação dessa vila". Obrigação por parte dos marítimos e pescadores de Sesimbra de fazerem serviço nas tropas de terra, em 1656, os quais para evitarem o cumprimento de tal serviço alegam os seus privilégios. Comunicação da Câmara de Setúbal ao Governo, dando conta que as fortalezas da praça de Setúbal se achavam desprovidas e sem mantimentos. Obras no novo cerco das fortificações de Setúbal. Valor e lealdade demonstrada pelos Portugueses durante a Guerra da Independência. Contém referências datadas do reinado de D. João IV a 1688.
Referências a ameaça que impendia sobre Setúbal, quando D. João de Áustria em 1663 invadiu Portugal, entrando pelo Alentejo.
Presença de Mouros piratas nas costas portuguesas, nos fins do século XVII.
Referência à impossibilidade manifestada pela Câmara de Setúbal de participar com mais sisas para o casamento que se havia de celebrar entre a Infanta Dona Catarina e o Rei da Grã-Betanha, em virtude de carecer desses mesmos recursos para as obras das fortificações da Vila. Contém referência datada de 1661.
Trabalhos de construção do novo cerco de Lisboa, iniciados por D. João IV e continuados e modificados depois por D. Afonso VI. Plano do cerco de Lisboa oferecido a D. João VI pelo engenheiro João Gilot. Contém referências datadas de 1650 a 1660.
Referência a uma carta do Governador de armas de Setúbal, João Nunes da Cunha, datada de 1658, dando conta de um contrato feito com a Câmara de Setúbal, sobre certo número de cavalos que a mesma Câmara se tinha obrigado a dar para a guerra.
Referência a uma carta datada em Lisboa, a 10 de dezembro de 1658, dirigida pela Rainha regente ao governador de Setúbal, na qual dizia-lhe "que era tão grande a falta de gente com que se achava o exército, que mandava levantar para socorro de Elvas, que a obrigava a encomendar-lhe mandasse ali um criado armado para voltar passada a ocasião: e era tal que viria esse serviço a ser mui considerável para o reino e muito merecedor de vo-lo agradecer". Nota extraída de um ofício dirigido ao governador militar de Setúbal dando conta de uma oferta enviada da ilha da Madeira por António Gonçalves de Almeida para D. Pedro II.
Tropas de Setúbal, partem em socorro da praça de Mazagão em 1690, saídas da fortaleza do Outão. Referência a um aviso de 23 de abril de 1898, determinando que o Conselho de Guerra "consultasse vinte e cinco tropas de sessenta cavalos cada uma, devendo destas tropas aquarteladas entre outras, duas em Setúbal."
Contribuição de alguns soldados do terço de ordenanças de Setúbal na luta contra os Castelhanos que sitiavam a cidade de Évora em 1658. Organização militar em Setúbal, entre os anos de 1657 a 1705.
Referência a um decreto datado de 4 de maio de 1660, determinando a transferência do Governador das armas de Setúbal, João Nunes da Cunha, para Évora, a fim aí de passar a dirigir as suas fortificações.
Obras de reedificação e ampliação da fortaleza da Serra do Outão. Obras e organização das forças militares das fortificações de Setúbal. Contém referências datadas de 1656 a 1665.
Referência ao poder das forças navais Portuguesas em antigos tempos, e ao poder que ainda por volta de 1763 conservava, tendo em conta os admiráveis portos, ribeiras, e arsenais que possuía para a feitura de naus, em Lisboa, em Setúbal, na Vila de São Martinho, em Aveiro, no Porto, e em Viana.
Menção à saida do Duque de Aveiro, D. João de Lencastre, de Setúbal para Évora, onde estava em 1534 D. João III, a quem se ofereceu para ir na armada que ia ajudar outra de Carlos V, contra o corsário Heredim Barba Roxa.
Referência ao poderio naval português e sua importância na defesa da costa e do mar alto, protejendo as frotas que vinham da Índia, Brasil, Minas, São Tomé e Cabo Verde. Contém referências que podem ser datadas do século XIV ao século XVI.
Menção à participação de D. Pedro II e de D. João V na Guerra de Sucessão ao trono de Espanha. Contém referências datadas de 1703 a 1713.
Reedificação da bateria chamada praça nova da fortaleza do Outão, cuja obra principiou em 1791, e ficou concluída em 1793.
Referências a guerras entre Árabes e Cristãos. Relação de termos ligados a guerra.
Recorte de jornal, com um artigo, na sequência de um outro publicado por Almeida Carvalho, a respeito das muralhas de Setúbal, fazendo referência à necessidade de conservação das muralhas de Lisboa. Contém referência datada de 1854.
Referências à presença de legiões Romanas em Espanha. Anel de ouro achado nas ruínas de Cetóbriga. Organização das legiões Romanas, e suas insígnias. Descrição do traje usado pelos soldados Iberos.
Referência aos engenheiros Legart, João Gilot e João Cosmander, encarregues por D. João IV, de levantar a planta do novo cerco de Lisboa.
Referência ao desempenho de André de Albuquerque Ribafria na batalha de Aroches, contra as forças de Castela, tendo ficado mortalmente ferido. Contém referência datada do século XVII.
Determinação de D. João IV para que se fortificasse Lisboa pelo lado de terra, tendo sido encarregados de dirigir essas obras os engenheiros Legart, João Gilot e João Cosmander. Limitações dos meios e recursos defensivos em Setúbal. Recenseamento militar em Setúbal para a armada. Lançamento de imposto sobre o sal, para com o seu produto se construir a fortaleza do cais, em Setúbal. Enforcamentos em Lisboa e colocação de presos nas fortalezas de Setúbal por conjura contra João IV. Contribuição financeira dada pelos donos das marinhas de Sado para as obras de fortificação de Setúbal. Queixas dos habitantes de Setúbal contra os excessos cometidos pelas tropas que aí se encontravam alojadas. Situação incómoda e vexatória dos povos, com recrutamentos, alojamentos, exigências do exército e sua indisciplina. Contém referências datadas de 1641 a 1656.
Resistência oferecida pelas forças portuguesas, designadamente a sua armada, contra a pretensão das forças navais inglesas sob o comando do general Bleck, para que lhes fosse entregue o Príncipe Roberto, general d'El-Rei da Grã-Betanha, e seu irmão Maurício, filho do Conde Palatino. Ação heróica na barra de Setúbal por parte do capitão de mar e guerra António de Abreu de Freitas, natural de Alcácer do Sal, contra as forças navais inglesas que infestavam e agrediam as costas portuguesas. Contém referências datadas de 1642 a 1650.
Elaboração dos estatutos para se administrarem as fortificações de Setúbal e do Reino. Descrição do luto por morte do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV. Visita de D. Teodósio a Setúbal e sua contribuição para o reforço das fortificações dessa Vila. Contém referências datadas de 1652 e 1653.
Comunicação de D. João IV ao governador de armas de Setúbal, dando conta das pazes feitas com a República da Inglaterra, e do tratamento que deve ser dados às forças navais inglesas que viessem ao porto da mesma Vila. Notícia acerca de uma armada inglesa, com cerca de 50 navios, que ainda se achava na baía de Cádis, presumivelmente a caminho de Portugal. Contém referências datadas de 1655 e 1656.
Determinação para que fossem alistadas todas as pessoas possuidoras de cavalos ou de éguas, e que os deveriam preparar enfreados com celas e armas. Contém referência datada de 1641.
Menção à participação de militares portugueses, requisitados a partir da Corte do Rio de Janeiro, na guerra em Montevideu. Contém referência datada de 1817.
Nota retirada da obra "Portugal Restaurado", do Conde da Ericeira, referindo-se ao ofício de soldado.
Participação de dois naturais do Torrão no ataque à cidade de Diu. Contém referência datada do século XVIII.
Referência à organização imposta ao Exército português em 1814.
Brochura contendo a nova lei do recrutamento pessoal e obrigatório. Recortes do jornal "Diário de Notícias", contendo artigos relacionados com a dispensa do serviço militar e sobre a nova lei do recrutamento. Lista de dignidades importantes excomungadas pelos Papas ao longo da História, pelos mais diversos motivos.
Mapa do contingente de recrutas do concelho de Setúbal, entre os anos de 1856 a 1864.
Menção às medidas preventivas que deveriam ser adotadas, designadamente pelo governador militar de Setúbal, contra as forças Holandesas. Contém referências datadas de 1655.
Referência à guerra que atingia Diu, na Índia.
Referência às providências tomadas pela Câmara de Setúbal em 1818, nomeando guardas-barreiras, no sentido de evitar qualquer perturbação da ordem.
Apontamentos de Victorino Carlos de Almeida Soares, datado de 1832 e intitulado “Memória da companhia de granadeiros de Setúbal”. Tomo 2 das "Memórias militares", contendo a narração do combate do dia 4 de junho entre as tropas portuguesas comandadas pelo Coronel D. José Lobo, e espanhola, pelo Marechal de Campo Marquês de Mora, junto à Vila da Flor da Rosa, em 1801.
Relação de vencimento de 10 praças do Corpo de Guias. Correspondência relativa ao soldo que deveria ser pago a alguns soldados e familiares seus, presumivelmente afetos aos ideiais da Patuleia. Contém referências datadas de 1847.
Menção à presença de piratas nos mares próximos a Setúbal. Contém referência datada de 1820.
Código de justiça militar para o exército de terra. Contém referências datadas de 1875.
Regulamento Geral de Fazenda da Marinha, publicado em Lisboa em 1842.
Minuta de uma representação feita pelos habitantes de Setúbal, dirigida ao Rei, em virtude do perigo que advém da localização do paiol militar que se encontra instalado no quartel de Caçadores nº1.
Notícia sobre a entrada da canhoneira Zaire no porto de Setúbal, a 8 de setembro de 1892, vinda do Porto, para vigiar a Costa Portuguesa.
Representação do povo de Setúbal contra o alojamento de tropas em suas casas. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Recortes de jornal, com artigos de Almeida Carvalho, dando conta da apreensão com que os Setubalenses receberam a ordem de partida dos Caçadores nº 1, de Setúbal para a ilha da Madeira. Contém referência datada de 1869.
Referência a João Infante de Lacerda, natural de Lisboa, Comendador, e cadete de infantaria nº. 1 e Coronel de milícias de Alcácer do Sal. Prestação de serviço na praça de Elvas por parte do regimento de milícias de Alcácer, sendo José Correia de Freitas seu Coronel. Contém referência datada de 1797.
Alusão à chegada de navios torpedeiros franceses ao porto de Setúbal para se abastecerem com carvão. Contém referência datada de 1851.
Ordens para que a Câmara aprontasse alojamento para os soldados que com o Arquiduque de Áustria vinham de socorro a Portugal, os quais haviam de passar por Setúbal, para se dirigirem à Província do Alentejo.
Reparos nos muros da muralha da cidade de Lisboa. Referência ao pedido da Câmara Municipal de Setúbal, à Câmara dos Deputados, para que se lhe concedesse os restos das muralhas que ainda existiam nesta cidade. Construção das chamadas torres das Portas do Sol, em Coimbra, por Gonçalo Álvares. Contém referências datadas do século XIII ao século XVI.
Medidas defensivas tomadas por Filipe II, mandando reparar a fortaleza do Outão e guarnecer Setúbal no plano militar para sua defesa. Construção do forte de S. Filipe, em Setúbal, no reinado de D. Filipe II. Contém referências datadas de 1580 e 1596.
Situação militar no País durante a Guerra da Independência, e também durante a Guerra Civil, entre os anos de 1828 a 1834. Abusos cometidos durante o recrutamento militar. Referência a um decreto de 6 de outubro de 1664, o qual adota providências contra os abusos nas decisões dos tribunais. Queixas contra os ministros e oficiais de guerra, "a respeito de levantar e conduzir soldados". Pedido dos povos para que se estabelecessem quartéis e se abolissem os aboletamentos nas casas particulares. Contém referências datadas do século XVII ao século XIX.
Menção a medidas defensivas na praça de Setúbal, mandadas observar por D. João II e executadas por Vasco da Gama, quando soube da notícia de que os Franceses lhe haviam tomado uma caravela que vinha da Mina carregada de ouro. Contém referência datada de 1492.
Mudança da sede do regimento de milícias de Alcácer do Sal para Salvaterra de Magos, por decreto de 7 de setembro de 1829.
Reforço das muralhas da fortaleza da Serra do Outão, durante a regência do Cardeal D. Henrique. Menção às águas do Sado que ainda em 1575, banhavam a porta da Praça do Castelo, ou da Ribeira.
Menção a uma Carta de 11 de junho de 1486, pela qual D. João II confirma uma outra passada por D. João I, ordenando que os povos de Palmela, Sesimbra, Alcácer, Motemor-o-Novo, Évora e outros lugares sejam obrigados a ir em socorro de Setúbal sempre que esta se achar ameaçada pelo inimigo.
Entrada de reforços militares estrangeiros em Portugal pela barra de Setúbal, em 1660.
Descrição da situação do País durante o reinado de D. João IV, no período da Guerra da Independência. Contém referências datadas do século XVII.
Medidas tomadas pela Câmara de Setúbal no sentido de evitar eventuais ataques por parte de diversas naus francesas entradas no porto de Setúbal em 1574, e nomeação de vários oficiais e oficiais inferiores para o terço de ordenanças. Contém referências datadas de 1574 e 1575.
Referência ao estado de degradação e abandono em que se encontravam as muralhas da Vila de Setúbal no reinado de D. Manuel I, e pedido feito pelos povos de Palmela para que fossem escusados de contribuir para as obras das referidas muralhas. Obrigatoriedade por parte do concelho de Setúbal de proceder ao reparo dos muros. Contém referências datadas dos séculos XV e XVI.
Mau estado de conservação das muralhas de Setúbal e pedidos dos procuradores de Setúbal, solicitando apoio pecuniário para efeitos de recuperação das mesmas. Contém referências datadas do século XV.
Preparação de uma armada em Setúbal no reinado de D. João II, composta de 30 embarcações e 1500 homens, destinada a um fim que estivera no princípio em segredo, a qual acabou por sair sob o comando de D. Diogo de Almeida que desembarcando em Anafé, caíu de improviso sobre os Mouros.
Organização dos corpos militares de ordenanças e referência aos homens que os integravam. Concessões feitas aos oficiais dos terços de ordenanças. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Descrição das batalhas do Ameixial e de Montes Claros, Referência a mercê concedida a D. Pedro de La Mota, em virtude de ter ficado aleijado da perna esquerda, por ferimento recebido na batalha do Ameixial. Contém referências datadas do século XVII.
Organização e participação das tropas auxiliares na defesa do País durante a Guerra da Independência contra Espanha. Privilégios concedidos às tropas auxiliares. Contém referências datadas do século XVII a XIX.
Criação de um corpo militar denominado Legião de Tropas Ligeiras, pelo decreto de 7 de agosto de 1796, e nomeação do Marquês de Alorna, por um decreto do mesmo ano, como seu Comandante. Criação de companhias fixas, por decreto de 30 de dezembro de 1806. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Menção às guerras travadas por D. João IV, pela afirmação da Independência Nacional. Contém referências datadas do século XVII.
Descrição da situação da tropa no Algarve em 1664.
Referências às lutas pela afirmação da Independência de Portugal, durante o reinado de Afonso VI.
Descrição do sistema de organização militar adotado pelo Governo de D. João IV, segundo Pinheiro Chagas.
Referência a D. Garcia de Meneses, Bispo de Évora, que foi o comandante da armada que D. Afonso V enviou em 1485 em socorro do Rei de Nápoles D. Fernando, para reprimir a invasão dos Turcos, e enviado a Roma como Embaixador, tendo aí recitado perante o Papa Xisto IV e o Colégio dos Cardeais uma famosa oração latina impressa naquela cidade em 1481.
Localização e descrição da fortaleza de S. João de Ajuda, em Setúbal. Inscrição com a história abreviada da fortaleza de S. João, na parte exterior da casa da Quinta da Comenda. Contém referências datadas de 1680 a 1763.
Concessões e aforamentos em fortificações abandonadas em Setúbal assim como em Coimbra. Desaparecimento de antigos castelos e torres medievais. Destruição das fortificações à volta de Paris. Representação da Câmara de Setúbal ao Governo relativamente ao direito que ela tinha sobre os baldios junto aos muros. Contém referências datadas de 1373 a 1894.
Referência a intenção do Conselho de Guerra, propondo que "os ferros dos piques fossem fabricados na serralharia em Amarante". Mapa das munições de guerra, dinheiro e mantimento que entraram no porto de Lisboa em 2 de julho de 1762, conduzidos por 44 navios Ingleses. Menção às alianças de Portugal e de Castela. Organização do Exército. Contém referências datadas do século XVII.
Referência ao decreto de 28 de abril de 1664, pelo qual se ordenava ao capitão Nicolau Duplicis, Comandante da fragata São José, que deveria navegar para Setúbal, em companhia da fragata Sacramento, a fim de comboiar algumas embarcações e que seguisse o regimento dado quando saira a correr as costas portuguesas. Determinação dada em 18 de agosto de 1664, para que se fizesse regimento para o galeão Santa Teresa, e para a fragata São José, que haviam de sair da barra de Setúbal, e irem juntar-se a três fragatas e um barco, que deviam estacionar entre Sesimbra e as Berlengas, a fim de todos juntos correrem a costa. Contém referências datadas de 1664.
Petição feita pelas populações a D. Fernando, para que o comando das fortalezas não fosse entregue a estrangeiros. Contém referência datada de 1409.
Concessão a Setúbal, da renda chamada do marco, que pagavam os navios, para efeitos de "corrigimento e reparos dos muros da vila". Concessões de partes de muralhas da vila de Setúbal, a particulares. Pedido dos Procuradores de Setúbal nas Cortes de Torres Novas, celebradas em 1525, para que se fizesse uma torre ao cabo da Serra do Outão. Obras levadas a cabo na fortaleza da Serra do Outão. Contém referências datadas de 1508 a 1546.
Importância dada por D. Sebastião à organização do Exército, nos moldes preconizados por D. Manuel. Reorganização do exército em Palmela e em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Pedido dos povos nas Cortes de Lisboa em 1498, para que "das tenças dos concelhos, se pudesse aplicar a sua importância para a fatura dos muros de outros lugares."
Referência à resistência oferecida por Mérida, aquando da ocupação Árabe.
Chegada a Setúbal, no dia 9 de abril de 1821, do Regimento de Cavalaria de Moura, que se achava em Vila Viçosa.
Concessões de muralhas para se construírem casas em diversas cidades e vilas. Contém referências datadas de 1446 a 1517.
Ofício da Inspeção do Serviço de Engenharia na Grande Circunscrição Militar do Sul, datado de 7 de dezembro de 1903, remetido ao Delegado do Procurador Régio da Comarca de Setúbal, relativo à manutenção dos direitos de propriedade do Ministério da Guerra à muralha do antigo Baluarte de São Sebastião, enviando documentos com informações constantes de um processo existente na Direção Geral do Serviço de Engenharia, relativo a uma propriedade confinante com a muralha do recinto interior da praça de Setúbal. Inclui, também, duas plantas: 1) Planta intitulada "Parte da planta da praça e vila de Setúbal, desenhada na Direção-Geral de Engenharia em janeiro de 1883 por D. Martinho de França Pereira Coutinho". A planta identifica os seguintes locais: Postigo da Moura encantada, Porta de São Sebastião, Igreja de Santa Maria e Entrada dos Apóstolos. Escala 1:200. Inclui referência "Está conforme. Secretaria da Direção Geral do Serviço de Engenharia", datada de 17 de outubro de 1903 e assinada pelo adjunto da 3ª repartição. Inclui assinatura do Diretor Geral da Direção Geral do Serviço de Engenharia datada de 10 de outubro de 1903. 2) Planta intitulada "Planta das propriedades de Francisco José Pereira adjacentes à muralha em Setúbal mandada levantar por ordem n.º 1610 de 17 de março de 1883 da Direção Geral de Engenharia Militar." A planta está legendada com identificação da muralha, propriedades, jardim, casa de habitação, entre outros espaços. Escala 1:500. Contém a indicação de que foi "levantado e feito em março de 1883 por Henrique dos Santos Rosa, Major de Engenharia". Inclui referência "Está conforme. Secretaria da Direção Geral do Serviço de Engenharia", datada de 17 de outubro de 1903 e assinada pelo adjunto da 3ª repartição. Inclui assinatura do Diretor Geral da Direção Geral do Serviço de Engenharia datada de 9 de outubro de 1903.