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Localização do baluarte de São Sebastião.
Construção de cisternas, portas e postigos nas muralhas de Setúbal. Contém referências datadas do século XIV a XVI.
Salvas de canhão a partir das fortalezas de Setúbal em ocasiões fúnebres. Contém referência datada de 1754.
Descrição do antigo uniforme, anterior a 1810, do regimento de infantaria pago de Setúbal.
Libertação de Matias de Albuquerque em 1641, responsável pelo governo das armas do Alentejo, aquando do trinufo de D. João IV. Aumento de soldo dos artilheiros da Torre do Outão, em 1647 e publicação do seu regimento em 1650.
Manifestação de interesse por parte do Governador das armas da vila Setúbal, João Nunes da Cunha, no estabelecimento de uma escola de artilharia na fortaleza de S. Filipe, em 1656. Necessidade de reforço do castelo do Outão e do reduto de Sesimbra com mais efetivos.
Manifestação de interesse por parte do Governador das armas da Vila Setúbal no estabelecimento de uma escola de artilharia na fortaleza de S. Filipe, em 1656. Proposta de reformas nas guarnições da Praça de Setúbal, fortaleza de Santiago da Barra, fortaleza de S. Filipe, e ainda na de Sesimbra.
Oficiais do exército português, por volta de 1640. Estrutura da infantaria do exército em 1640. Referências ao alvará de 13 de julho de 1650, que determina a organização de uma companhia de infantaria a estabelecer em Setúbal. Verbas destinadas ao pagamento do Terço militar de Setúbal, por volta de 1663. Participação aguerrida do Terço de Setúbal na campanha do Alentejo. Contém referências datadas de 1640 a 1750.
Efeitos do terramoto de 1755 sobre uma parte da antiga muralha de Setúbal. Descrição das muralhas de Setúbal, a sua configuração e o material utilizado na sua construção. Contém referências datadas do século XVI a XVIII.
Noção de artilharia na Europa, antes da invenção da pólvora. Descrição de diversas armas ofensivas e defensivas utilizadas pela artilharia. Manuel Mexia da Silva e Manuel Gomes Ferreira ajudantes de engenheiro da Praça de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVII.
Relação dos ordenados de alguns empregados das fortificação de Setúbal no século XIX.
O papel dos alcaides-mores durante a Guerra da Independência, começada em 1640. Apelo feito nas Cortes de 1642, pela Nobreza, no sentido de serem reparados os castelos e outras fortalezas e muros das praças.
Localização do castelo de Setúbal, fortaleza de Mouguelas e torre de Branca Anes. Desaparecimento do castelo da vila de Setúbal, já pelos anos de 1510. Resistência heróica da fortaleza de Santiago, em 1580. Contém referências datadas dos séculos X a XVI.
Reorganização do Exército e do sistema de fortificações terrestres e marítimas, designadamente na Península a Sul do Tejo, a partir de 1800. Contém referências datadas do século XIX.
Resistência encontrada pelo General Massena na Península ao Sul do Tejo e perante as fortificações de Torres Vedras, em 1810, aquando das Invasões Francesas. Importância das fortificações da Península ao Sul do Tejo na resistência aos invasores, ao longo dos tempos. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Aforamento de chãos na parte de fora da muralha de Santarém e mercês de licença para construção de casas. Construções sobre as ruínas de velhos muros e fortificações, em várias localidades do País. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Siginificado das palavras alcácer e alcáçova.
A importância das casas-forte enquanto local de defesa e onde os Reis guardavam os seus tesouros.
O estado de abandono das muralhas e fortificações de Lisboa. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Guerra de Portugal com Espanha e França, sendo auxiliado o Reino pela Inglaterra, entre 1762-1763. Concessões aquando do Tratado de Paz entre a França, Inglaterra, Espanha e Portugal, em 1763. Contém referências datadas de 1760 a 1765.
Chegada do Batalhão de Caçadores nº 1 às terras de Goa, em 1871, a fim de reforçar as suas defesas contra quadrilhas de salteadores.
Corpos constituintes da guarnição militar de Setúbal, em 1763.
Nomeação de D. Francisco Xavier de Noronha a Governador da Torre do Outão e barra de Setúbal, em 23 de novembro de 1803.
Nomeação de João Ribeiro de Couto a Governador de Sines, por decreto de 4 de junho de 1665.
Obras de fortificação em Setúbal e Sesimbra, por inicitiva do Príncipe D. Teodósio, filho de D. João IV, por volta de 1652.
Limitação às práticas agrícolas nas imediações das muralhas das praças. Titularidade das fortificações das praças do Reino. Inspeção por parte do Conselho da Fazenda sobre os foros constituídos nas esplanadas das praças, e terrenos adjacentes às fortificações. Contém referências datadas de 1615 a 1817.
Obras levadas a cabo por Nicolau Cardoso e outros sobre as muralhas da fortificação de Setúbal. Emprazamento de casas que faziam parte das fortificações, por parte da Câmara de Coimbra, por volta de 1431. Posse dos chãos concedidos junto às muralhas de Setúbal. Contém referências datadas de 1431 a 1802.
Vistoria a construções particulares na Rua de S. Caetano. Permissão para se edificar casas sobre as muralhas e terrenos municipais. Contém referências datadas de 1780 a 1788.
Cópia de um ofício enviado ao Procurador-Régio, dando conta da pretensão do Governador Militar da Praça de Setúbal relativa à obra que o Recebedor desse Concelho está fazendo num dos baluartes do Campo do Bonfim. Contém referência datada de 1844.
Opinião do Dr. João Pinto Ribeiro relativamente à titularidade das rendas das terças dos concelhos, que serviam para as obras das fortalezas e muros.
Menção à Resolução de 16 de dezembro de 1754 declarando que as igrejas das praças se reputem pertencentes às fortificações. Estado de abandono dos muros da vila de Setúbal e utilização dos seus materiais para com eles se construírem novas casas e outras propriedades dos moradores da Vila. Contém referências datadas do século XV a XVIII.
Bastida ou torre de madeira utilizada pelos besteiros. Caramanchão ou obra avançada de fortificação antiga, que também se chamava cubelo.
Obras de fortificação e outros preparativos de defesa de Setúbal, não obstante a Paz com Espanha, em 1668. Referência a uma provisão de 2 de julho de 1596, determinando que se tapassem todos os postigos e se cuidasse das fortificações da vila de Setúbal, com dinheiros da renda do Concelho. Contém referências datadas de 1508 a 1678.
Criação de uma legião de tropas ligeiras e de cavalaria ligeira, ao abrigo da reforma de 15 de novembro de 1707 e do decreto de 7 de agosto de 1796, respetivamente.
Reforma do Exército a 15 de novembro de 1707. Funções cometidas às companhias de granadeiros, ao abrigo do alvará de 22 de março de 1749.
Construção da casa do corpo da guarda, na Praça do Sapal, em 1761. Contém referências datadas de 1761 a 1781.
Reconhecimento e construção da carta topográfica de Setúbal, pelo Major Neves Costa, e serviços prestados pelo mesmo desde 1808 a 1816.
Criação da Vedoria de Setúbal, em 1652, seus empregados e respetivas funções e salário. Localização da Vedoria das fortificações de Setúbal e sua extinção. Contém referências datadas de 1640 a 1790.
Referência ao alvará de 3 de janeiro de 1643, o qual autoriza Rui Correia, tenente-general de artilharia, a poder mandar derrubar nas cidades, e vilas fortificadas as casas que lhe parecessem necessárias, para melhor arranjo da fortificação. Ordem para que não fossem demolidas as barracas que estavam construídas junto às muralhas de Setúbal. Contém referências datadas de 1582 a 1789.
Oposição do Clero à demolição de diversas torres e casas-fortes, no reinado de D. Afonso III. Contém referência datada do século XIII.
Proibição de construção de casas, janelas e eirados nos muros defronte do convento de Jesus. Abertura de portas, janelas e postigos na muralha velha de Setúbal. Contém referências datadas de 1535 a 1759.
Localização dos baluartes de São Brás e de S. Francisco. Destruição do baluarte de S. Brás aquando do terramoto de 1755. Contém referências datadas de 1755.
Reorganização do Terço de Setúbal, com incorporação de mais efetivos, pelo mestre de campo e Comandante Fernão Martins. Participação do Terço de Setúbal nas campanhas no Alentejo, por volta de 1663. Relação dos mestres de campo e dos sargentos-mores das tropas de Setúbal. Contém referências datadas de 1523 a 1698.
Ocupação de Setúbal por parte das tropas da Junta do Porto, em 1847, contra o Governo da Rainha em Lisboa. Modelo dos bonés e barretes utilizados pelas tropas da Junta do Porto. Contém referências datadas de 1823 a 1848.
Participação do Terço de Setúbal em campanhas militares no Alentejo e na memorável batalha de Montes Claros. Nomeação de Fernão de Mascarenhas, mestre de campo do Terço de Setúbal, no cargo de Governador da referida Vila, por volta de 1666. Extinção dos espingardeiros e besteiros do número em Setúbal, em 1565. Contém referências datadas de 1565 a 1665.
Mapa dos armamentos requisitados para o Esquadrão da Guarda Nacional.
Desmantelamento dos castelos e destruição de casas durante o século XIV e suas consequências no despovoamento das vilas. Obras no muro de Alcácer, à custa do Concelho e da Ordem de Santiago. Doação, por D. Afonso, Conde de Bolonha, do castelo de Mértola, a Ordem de Santiago. Isenção da Ordem de Santiago dos custos com as obras dos muros da Vila de Mértola. Roubos feitos na pedra da muralha nova de Setúbal, por volta de 1824. Venda de antigas muralhas inúteis e aplicação do seu correspondente à construção de quartéis. Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Estabelecimento de bandas de música nos corpos do Exército, pela portaria de 16 de dezembro de 1815.
Organização do Exército, pelo decreto de 10 de março de 1806. Formação do corpo de artilheiros reais de milícias a cavalo, em Lisboa, conforme o decreto de 22 de outubro de 1807. Organização dos regimentos de milícias e de infantaria de linha. Contém referências datadas de 1806 a 1808.
Organização da Guarda Real da Polícia de Lisboa, de pé e a cavalo, pelo decreto de 10 de dezembro de 1801.
Aprovação do Plano de Organização da Leal Legião Lusitana, pela portaria de 24 de junho de 1809. Organização do Corpo de Voluntários Reais do Comércio na cidade do Porto, conforme o decreto de 8 de dezembro de 1810. Aprovação do uniforme a ser utilizado pelos batalhões de caçadores, pela portaria de 8 de dezembro de 1812. Criação de uma companhia de veteranos, para a guarnição dos estabelecimentos militares, conforme o decreto de 30 de dezembro de 1806. Organização da companhia de artilheiros ordenanças e de outros corpos militares. Contém referências datadas de 1806 a 1816.
Armamento geral da Nação, conforme a portaria de 11 de novembro de 1808. Criação de batalhões de caçadores, pela portaria de 14 de outubro de 1808. Reorganização de corpos de artilharia. Uniforme utilizado pelos milicianos, conforme aviso de 24 de julho de 1809.
Descrição do Exército de Filipe de Castela, aquando da invasão a Portugal em 1580.
Organização do regimento de infantaria, ao abrigo da resolução de 22 de março de 1735.
Criação de uma companhia de engenheiros de profissão a integrar cada regimento ou terço pago de infantaria, ao abrigo do decreto de 24 de novembro de 1722.
Interdição de ocupação de certos postos militares a todos aqueles que estivessem em dívida para com a Real Fazenda, ou não soubessem ler ou escrever, como estipula o decreto de 4 de abril de 1735.
Funções dos capitães-mores das ordenanças. Contém referências datadas do século XVII e do século XVIII.
Definição das cores do laço que no chapéu deviam usar não só os oficiais, e criados da Casa Real, como também os oficiais e soldados do Exército. Contém referências datadas de 1796.
Trasladação da paroquial igreja de S. Sebastião da vila de Setúbal para a igreja do convento da Boa-Hora, e mais tarde para a igreja do extinto convento de S. Domingos da Ordem dos Pregadores. Patentes dos oficiais responsáveis pela governação da Torre do Outão. Descrição da fortaleza de S. Teotónio. Meios necessários à proteção, pelo lado da terra, da fortaleza da Torre do Outão, segundo o Engenheiro Gilot. Governadores da Torre do Outão. Descrição da fortaleza do Outão ou de S. Sebastião, sua guarnição e importância estratégica. Consequências do terramoto de 1537 na Torre da Serra do Outão. Contém referências datadas de 1333 a 1835.
Alterações na organização do Regimento de Linha de Setúbal e no Regimento de Voluntários Reais, como estipula o decreto de 10 de maio de 1763. Relação dos distritos de recrutamento da Praça de Setúbal, em 1764. Extinção da Vedoria-Geral da Artilharia, ao abrigo da portaria de 28 de dezembro de 1811. Efetivos do exército de linha. Reorganização dos regimentos de infantaria, ao abrigo do decreto de 20 de julho de 1796. Contém referências datadas de 1763 a 1811.
Lançamento de sisa para algumas fortificação no reinado de D. Fernando.
Alvará de nomeação de um capitão-mor das ordenanças de Azeitão, em 1764. Composição de uma companhia do Batalhão de Voluntários Realistas (caçadores) de Setúbal, no Governo de D. Miguel.
Fortificação do cerco de Setúbal no reinado de D. Fernando.
Marinha de guerra e mercante no reinado de D. Fernando.
Invasão do territória de Castela por parte de D. Fernando. Presença de D. Fernando em Setúbal, em 1373. Contém referências datadas do século XIV.
Extinção do regimento de milícias de Setúbal, pelo decreto de 14 de julho de 1834. Contém referência datada do século XIX.
Obras de reedificação do baluarte de S. João, em 1761. Edifícios públicos existentes em Setúbal no século XV.
Referência a um alvará de 1 de setembro de 1800, onde são declarados e confirmados os privilégios dos oficiais e soldados milicianos.
Organização do Exército ao longo dos tempos na Europa e no Ultramar, e também durante os reinados de D. Afondo V, D. Sebastião e dos Filipes.
Relação dos nomes de alguns governadores do castelo de S. Filipe e da Praça de Setúbal, entre os anos de 1656 a 1840.
Passagens dos feitos de D. Nuno Álvares Pereira durante a guerra contra Castela. Contém referências datadas do século XIV.
Sistema de defesa por meio de um canal na Península ao Sul do Tejo. Contém referência datada de 1800.
Referências aos besteiros e coudéis de Palmela e aos privilégios de que gozavam. Contém referências datadas de 1417 a 1481.
Nomeação de Tomás da França e Lis, em 6 de julho de 1702, como ajudante de tenente da praça de Setúbal. Determinação para que as praças de Vila Nova de Mil Fontes e de Sines, sejam providas de guarnição e de tudo que lhes fosse necessário da praça de Setúbal, à qual passariam a ficar anexas. Menção a um decreto de 17 de março de 1678, o qual adotava certas providências para se dar maior desenvolvimento às fortificações de Setúbal. Ordens para que D. Diogo Pardo fosse assistir na fortificação de Setúbal, vencendo o soldo de capitão de infantaria, e sustento para um cavalo. Contém referências datadas de 1672 a 1702.
Aniquilamento do Terço de Setúbal, em companhia das forças Inglesas, diante das forças Espanholas nos campos de Almanço, Província de Murça, em 1707. Ordem para que na praça de Setúbal se reorganize o regimento do Terço pago, para fazer-se a guarnição da mesma praça. Saída de uma armada do porto de Lisboa em 1716, sob o comando do Conde do Rio Grande, em socorro dos Venezianos e contra os Turcos. Envio de armadas Portuguesas no reinado de João V. contra o poder Otomano. Contém referências datadas do século XVIII.
Plano de fortificação do Duque de Lafões, visando a defesa do Reino, de Setúbal e da Península ao Sul do Tejo, em 1808. Regimentos que guarneciam Setúbal em 1880. Fortificações de Setúbal.
Quartel-General da Praça de Setúbal. Chegada e receção do Batalhão de Caçadores nº 1 a Setúbal, e seu aquartelamento no Quartel do Cais. Inscrição no pórtico do Quartel do Cais. Cópia da Ordem do Dia transmitida por D. Álvaro da Costa de Sousa de Macedo, Governador da Praça de Setúbal, em 1825. Carta do Marquês de Valença e Coronel do 7º Regimento de Infantaria em Setúbal, datada de 3 de julho de 1823, dirigida ao Cônsul da Nação Inglesa, solicitando a sua presença numa missa seguida de procissão a ter lugar na vila de Setúbal, pelo restabelecimento do Príncipe D. João no trono. Contém referências datadas de 1696 a 1825.
Localização e descrição do quartel militar e da zona envolvente (fortaleza de Nossa Senhora da Conceição). Cópia da legenda existente sobre o pórtico do quartel do Regimento de Caçadores nº 1 em Setúbal. Alojamento do Regimento de Infantaria nº 7 de Setúbal na Fortaleza de Nossa Senhora - Quartel Militar. Danos sofridos pela fortaleza de Nossa Senhora da Conceição aquando do terramoto de 1755, e obras posteriores. Obras de reedificação em algumas fortificações de Setúbal, durante os séculos XVIII e XIX. Estabelecimento de uma caserna no quartel militar do Cais da Conceição. Contém referências datadas de 1696 a 1860.
Cópia do parecer e do projeto de lei sobre o contingente militar com que os distritos do Reino devem concorrer para a composição do Exército e da Armada, no ano de 1880.
Batalhões de caçadores e de infantaria em Setúbal. Envio de corpos de caçadores para a Índia a fim de pacificar a sublevação de alguns corpos do Exército da Índia. Contém referências datadas de 1871 a 1882.
Decadência das fortificações construídas pelos Romanos após as Invasões Bárbaras. Recuperação dos castelos e outras fortificações durante a Idade Média, em virtude da mudança do sistema militar dos Estados. Contém referências datadas do século V ao século VIII.
Procedimentos adotados pelos militares em atos fúnebres. Contém referência datada de 1727.
Construção da fortaleza de S. Pedro das Areias da Arrábida ou da Praia das Vieiras por D. João IV, em 1641. Sua localização, descrição, efetivos e armamento. Contém referências datadas de 1641 a 1864.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados até ao século XIX. Contém referências datadas do século IX ao século XIX.
O estado de abandono das mulhares e fortificações de Setúbal, Palmela, Coimbra, Coina e outras localidades. Construção de edifícios particulares junto e sobre as muralhas de Setúbal. Contém referências datadas do século XV ao século XVIII.
Criação, em 1846, e extinção, em 1852, do Batalhão Nacional de Caçadores de Setúbal. Relação nominal dos oficiais do Batalhão Nacional dos Defensores da Rainha e da Carta, e descrição do seu uniforme. Contém referências datadas de 1846 a 1852.
Organização e número de efetivos do terço de infantaria auxiliar de Setúbal, por volta de 1660. Criação e introdução no Reino do corpo de milícia auxiliar, por D. João IV. Contém referências datadas de 1600 a 1750.
Mapa da gente da ordenança que trabalhava nas obras de fortificação da linha de defesa de Almada e Torres Vedras, em 1812. Reorganização dos estados-maiores de algumas fortificações fronteiras e marítimas, em 1812.
Extinção do corpo de ordenanças de Setúbal, por decreto de 20 de Julho de 1832. Estampa de um caçador ordenança. Organização de uma companhia de caçadores ordenanças em Setúbal, em 1808. Indumentária da companhia de caçadores ordenanças de Setúbal. Contém referências datadas de 1807 a 1810.
Referência a uma representação da Câmara de Setúbal, solicitando que se procedesse à indemnização dos proprietários de terrenos e outras propriedades atingidas pelas obras de fortificação da Vila. Contém referências datadas de 1657.
Discurso do Engenheiro João Gilot no tocante à fortificação da Notável Vila de Setúbal. Parecer do Engenheiro João Gilot acerca da fortificação de Setúbal. Contém referências datadas de 1641 a 1685.
Referência a uma carta régia na qual se solicitava a Simão de Miranda Henriques, capitão-mor da vila de Setúbal, informação acerca do reduto, que se dizia ser necessário na ponta do cais da Conceição. Localização e descrição da fortaleza do cais da Conceição, e seu armamento. Referência a uma carta de 30 de setembro de 1402, confirmando a demarcação do termo de Sines. Descrição do castelo de Sines. Contém referências datadas de 1402 a 1642.
Ordens do Governo, pela Vedoria Geral da Guerra, para que se procedesse a diversos concertos e reparos nas fortificações de Setúbal, em 1751. Importância militar da posição de Setúbal, em 1760, quando Carlos III de Espanha e Luís XV de França obrigam Portugal a declarar guerra a Inglaterra. Fortificação de Setúbal durante o reinado de D. João IV. Necessidade de reforço das fortalezas do Cais, de S. Filipe, e da Torre, com mais efetivos, por volta de 1681. Contém referências datadas do século XVI ao século XVIII.
Corpos constituintes da guarnição militar de Setúbal, em 1833. Regimento de Infantaria nº 12, da guarnição de Setúbal, em 1840.
Castelos e outras fortalezas enquanto propriedade das ordens militares, conventos e mosteiros. Transações de compra e venda, entre os grandes senhores, dos seus castelos e outras fortalezas. Forma ou disposição geral dos castelos no século XIII. Fortificações e casas-forte no começo da Monarquia. Contém referênciasa datadas de 1103 a 1525.
Localização e descrição da fortaleza de S. Francisco. Contém referências datadas de 1757 a 1840.
Recorte extraído do Jornal de Notícias, datado de 1895, fazendo menção a alguns arquitetos militares portugueses no Brasil.
Construção da fortaleza de Santiago ou Torre do Outão, por D. João I. Construção de postigos e nichos com imagens de Santos. Contém referências datadas do século XIV ao século XV.
Reorganização do terço de Setúbal, na sequência de um decreto de 14 de agosto de 1693. Licença concedida a José de Brito Mouzinho, ajudante do número do terço pago de Setúbal, para ir assistir na praça de Mazagão. Contém referências datadas de 1690 a 1693.
Organização da praça de guerra de Setúbal em 1758. Estacionamento do regimento militar de Setúbal no acampamento próximo a Setúbal, no sítio dos Olhos de Água, local ao Sul do Tejo. Participação das tropas de Setúbal na defesa do País, aquando da invasão de Portugal por forças Francesas e Espanholas. Reparação dos muros e fortalezas de Setúbal. Contém referências datadas de 1758 a 1767.