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Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com o registo de entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1865.
Circulação em Setúbal, de moeda falsa em bronze, vinda do Porto e de Espanha. Contém referências datadas de 1825 a 1837.
Inauguração da Filial da Caixa de Crédito Industrial em Setúbal, no ano de 1874.
Providências tomadas para cobrança e boa arrecadação das contribuições, em 1808.
Mapa, classificado por distritos e concelhos, dos contingentes de contribuição predial liquidada nos anos de 1876 a 1878.
Preços dos géneros em Setúbal. Contém referências datadas de 1866 a 1875.
Estatística sobre importação e exportação em Setúbal, durante o ano de 1891.
Emprazamento, em 1428, da Fonte Santa em Alcácer, ao castelão Pero Fernandes, por duas coroas de ouro cada ano ou o seu valor. Inexistência de fontes ou de chafarizes no interior da vila de Alcácer. Abundância de pescarias em Alcácer, e sua exportação para o estrangeiro. Produção de sal, trigo, arroz, vinho, cortiça e criação de gado suíno. Referências às fertilíssimas lezírias de São Martinho, Santa Catarina e São Romão, assim como às ribeiras de Santa Catarina e de São Martinho.
Saída de moeda de ouro e prata devido ao comércio externo. Pedido das populações nas Cortes de 1473, no sentido de que os estrangeiros não pudessem levar para fora do Reino nem ouro nem prata. Contém referências datadas de 1361 a 1697.
Menção a uma carta dada em Lisboa, em 1485, dirigida à Câmara de Palmela, acerca dos privilégios dos moradores da vila de Palmela. Tributos que os Mouros conquistados e ainda não convertidos, pagavam aos Reis de Portugal. Contém referências datadas de 1170 a 1485.
Referência ao pedido dos lavradores e negociantes de Setúbal, solicitando que se desse cumprimento à determinação que impunha a extinção do tributo da meia-imposição. Contém referências datadas de 1841 a 1842.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal: entrada e saída de navios e passageiros. Contém referências datadas de 1856 a 1860.
Referência a uma carta-régia incumbindo o alcaide de contar os vestidos de lã e seda na Vila de Palmela, para efeitos de tributação.
Tributo sobre pão e cereais. Imposto sobre trigo e farinha. Estatística da carne vendida em Setúbal em 1872. Contribuição predial. Decadência na agricultura, indústria e comércio. Venda de carne à convenção. Exéquias por D. Miguel em Setúbal. Corrida de toiros a favor da Misericórdia. Doenças que atacavam as culturas agrícolas. Contém referências datadas de 1864 a 1872.
Dados sobre o excesso de impostos que continuava a pender sobre as populações. Contém referências datadas do século XIX.
Taxa de diversos géneros em Setúbal, por volta de 1808.
Taxas e preços de diversos produtos, durante o reinado de Filipe III. Contém referências datadas de 1595 a 1622.
Taxas pagas por fretes de cargas e de passageiros nas embarcações da carreira entre Alcácer e Setúbal, por volta de 1803.
Rendas usufruídas pelo Almoxarifado e Tábula de Setúbal. Troca do sal e peixe por outros géneros, por Setúbal ainda se considerar de escassa produção para sua subsistência. Contém referências datadas de 1804 a 1806.
Estabelecimento de cambistas ou trocadores de moeda em Setúbal, no reinado de D. João II.
Impostos e rendimentos arrecados no Cofre das Correntes, Cofre da Basílica da Contadoria, Cofre do Subsídio Literário, Cofre da Basílica e Cofre das Comendas. Contém referências datadas de 1761 a 1787.
Ordenados dos empregados responsáveis pela cobrança e fiscalização das sisas em Palmela. Contém referências datadas de 1661 a 1669.
Impostos sobre os lagares de azeite em Palmela. Contém informação datada de 1423.
Ordenados auferidos pelos empregados da coutadas do monte de Arsam, do Pinheiro, da Motrena, em Alcácer. Doação de herdades a Isabel Serrão e João Sodré. Emprazamento de toda a terra e assentamento de Abul no termo de Alcácer, em 1426, por parte da Ordem de Santiago, a Simão Mendes e sua mulher, com obrigação de darem o sexto e o dízimo de tudo o que colhessem. Referência a um alvará proibindo o arranque de cepas no sítio de Pera.
Determinação de D. Afonso IV, isentando a povoação de Palmela do pagamento de direitos sobre pão e pescado. Contém referência datada de 1338.
Extrato de um artigo ínsito na Gazeta Setubalense, contra a reputação da Associação Comercial de Setúbal, tendo como tema central o imposto sobre o sal. Contém referência datada de 1882.
Referência ao regimento do encabeçamento das sisas nos reinados de D. Debastião, D. João III e D. Pedro, enquanto Regente do Reino. Sisa e o sal. Dados biográficos sobre Maria Salomé da Conceição e Sousa, natural de Setúbal e membro do Grémio da Maçonaria. Contém referências datadas de 1580 a 1840.
Direitos pagos pelo sal de Setúbal, em 1802.
Lançamento e cobrança do imposto da meia-imposição, por parte da Câmara da vila de Setúbal. Contém referências datadas de 1597 a 1619.
Lançamento de pesadas contribuições e contínuas extorsões de dinheiro ao povo de Setúbal. Imposição de impostos no reinado de Filipe III de Castela. Contém referências datadas de 1599 a 1619.
Tumulto dos trabalhores das marinhas devido aos impostos. Mulheres de Setúbal à frente de um tumulto, devido a aplicação de novos pesos. Contém referências datadas de 1855 a 1862.
Provisão ordenando que fossem almotaçados os vinhos que os moradores de Palmela levassem a vender a Setúbal. Impostos sobre os vinhos de Palmela, para as fortificações de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XV e XVIII.
Relação de diversos géneros e taxas que recaíam sobre os mesmos. Contém referências datadas de 1621 a 1640.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com o registo de entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1866.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, mencionando a entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1867.
Lançamento de contribuições pecuniárias sobre Setúbal para as armadas dos Estados da Índia, e resistência oferecida pela Câmara da refetida Vila a tais imposições. Contém referências datadas de 1623 a 1635.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com o registo de entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1870.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com o registo de entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1868.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, mencionando a entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1869.
Relação dos preços de cereais em Portugal, nos anos de 1628 a 1631.
Lançamento de uma finta ao concelho de Setúbal, em 1601, para se construir a ponte de Marateca. Lançamento de uma finta, em 1602, para a construção de uma ponte em Rilvas.
Obra sob o título "As novas moedas Portuguesas postas ao alcance de tidos para servir de contribuição ao Sistema Métrico". Contém referências datadas do século XIX.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com o registo de entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1864.
Reclamação da Casa do Corpo Santo, em Setúbal, e dos donos das marinhas do sal contra o preço a que estava fixado o sal. Contém referência datada de 1814.
Pagamento de impostos ao Cabido de Lisboa, por parte da Comenda de Sesimbra. Impostos sobre pescarias em Sesimbra. Impostos sobre o peixe salgado, seco ou escalado de Sesimbra. Contém referências datadas dos séculos XVI, XVII e XIX.
Tributação, em mais dez réis, por cada moio de sal que fosse exportado das marinhas de Setúbal e Alcácer, para com o seu produto se beneficiarem os expostos de Setúbal. Menção a um alvará determinando ao Corregedor Valentim Gregório de Resende, que acabe a deligência da lotação geral das marinhas de Setúbal e Alcácer. Contém referências datadas dos séculos XVII e XIX.
Apontamento, ressaltando a preferência dos economistas à troca, em detrimento do património. Artigo de jornal chamando a atenção para a necessidade de criação de uma escola de economia política na cidade do Porto. Recorte de jornal com extratos das cartas trocadas entre Miguel de Sá Nogueira e José Júlio de Oliveira Pinto. Contém referências datadas do séculos XIX.
Imposto e restrições ao comércio de sal no reinado de D. Manuel. Importância da produção das marinhas de sal de Setúbal, seu número e localização. Contém referências datadas do século XVI.
Discriminação das taxas que recaíam sobre a carne em Setúbal, nos anos de 1826 e 1827.
Referência a algumas medidas de capacidade, utilizadas em tempos antigos.
“Relatório acerca dos impostos e outros rendimentos públicos anteriores ao ano de 1832”, da autoria de Jacinto Augusto de Santana e Vasconcelos, publicado em Lisboa em 1865.
Dados vários sobre a população, contribuições e superfície de Setúbal. Estabelecimento de uma carreira de navegação a vapor entre Setúbal, Sesimbra, Lisboa e Porto, e vice-versa. Contém referências datadas do século XIX.
Recorte do jornal "Diário de Notícias", datado de 1886, com um artido sob o título "Mercado monetário", referindo-se ao movimento de transações em fundos do estado, valores da bolsa, preço dos serviços bancários e movimento cambial.
Cópia do Regimento da repartição, extração e arrecadação dos direitos de sal das vilas de Setúbal e Alcácer. Contém, também, cópias de um alvará de 23 de dezembro de 1761, de um alvará de 25 de setembro de 1764, de uma provisão de 8 de fevereiro de 1779 e de uma provisão de 31 de março de 1794, sobre as mesmas matérias.
Brochura intitulada "Regulamento das execuções fiscais". Contém referência datada de 1895.
Pareceres da Comissão da Fazenda sobre o imposto do sal. Parecer e projeto de lei apresentado na Câmara dos Pares do Reino, sobre o imposto do sal. Regulamento sobre o imposto do sal. Contém referências datadas de 1882 a 1888.
Taxas a pagar sobre diversos produtos, entre 1844 a 1849.
Brochura intitulada "Decreto e instruções regulamentares para a cobrança e fiscalização do imposto do Real de Água". Contém referência datada de 1873.
A importância do Imposto de sisa no rendimento público. Oposição das populações relativamente ao excesso de impostos. Contém referências datadas de 1387 a 1408.
Brochura intitulada "Compilação alfabética do regulamento para a liquidação e cobrança da contribuição de registo". Contém referência datada de 1887.
Introdução, de forma ilegal, de moeda falsa em Setúbal. Contém referência datada de 1837.
Concessão de rendas e mais direitos a Vasco Queimado. Contém referência datada de 1426.
Brochura intitulada "Regulamento para a liquidação e cobrança da contribuição de registo". Contém referência datada de 1895.
Arrendamento, em hasta pública, das rendas da Casa de D. Fernando a João Esquível (meirinho da vila de Loulé), em 1533.
Brochura intitulada "Regulamento para a liquidação e cobrança da contribuição de registo". Lei publicada em Diário de Governo, sobre contribuição de registo. Contém referências datadas de 1870 a 1880.
Brochura sobre as "Instruções regulamentares para a liquidação e cobrança da contribuição de registo: 1860".
Referências a varios impostos sobre o sal, assim como ao Decreto de 24 de julho de 1886, o qual determina a abolição do imposto que recaía sobre o sal consumido no Reino.
Impostos de Palmela para as fortificações de Setúbal. Tributos para o reparo dos muros da vila de Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIII e XV.
Descrição da situação financeira, económica e social do País durante o reinado de D. João I.
Estatística do preço do sal entre os anos de 1852 a 1877.
Menção a subscrições feitas pelos habitantes de Setúbal, para o socorro dos moradores necessitados de Vila da Praia e de Caparica, vítimas das calamidades que atingiram essas mesmas vilas. Extrato de uma representação feita por alguns habitantes de Setúbal contra as exageradas contribuições que lhes eram impostas. Contém referências datadas do século XIX.
Lançamento de impostos e assunção de todo trato do sal do Reino por parte de D. Sebastião, para fazer face às despesas com as expedições a África. Fixação do preço do sal para as bandeiras estrangeiras, e nacional, e para o consumo da vila de Setúbal. Abundância de sal no ano de 1576. Determinação, para que só os moradores do Reino pudessem trabalhar nas marinhas de sal. Clamores em Setúbal devido a baixa do preço do sal no reinado de Filipe I. Forte atividade comercial a partir do porto de Setúbal, tendo como referência a exportação do sal. Menção ao alvará de 18 de novembro de 1595, que estabelecia “a ordem que se devia haver na venda, compra e exportação de sal das marinhas do Sado”. Movimento dos portos de Setúbal, Lisboa e Figueira. Contém referências datadas do século XVI.
Taxas de diferentes géneros em Setúbal, em 1807.
Relação das jornas dos carpinteiros e pedreiros, assim como as taxas que recaíam sobre a carne em Setúbal. Contém referências datadas de 1811.
Relação das taxas que recaíam sobre a carne em Setúbal. Liberdade concedida aos habitantes de Setúbal para matar e vender carne no açougue. Contém referências datadas de 1810.
Contribuição do concelho de Setúbal, com a quantia que pudesse, para o resgate de cativos em Argel. Aplicação dos dinheiros entrados nos cofres de Setúbal, provenientes dos impostos recebidos na respetiva Comarca, nas despesas que se faziam na guerra e na guarnição da Vila, e em outros objetos. Agravamento de impostos aplicados aos bens da Coroa, capela, bens eclesiásticos, confrarias, ordens terceiras e seminários, para fazer fece às despesas com a guerra. Contém referências datadas de 1810.
Taxa sobre o leite, aplicada aos lavradores dos termos de Setúbal e Palmela. Proibição da venda de leite, queijo e ovos durante o tempo da Quaresma. Contém referências datadas de 1538 a 1600.
Preços da carne de vaca, carneiro e porco, em Palmela. Contém referências a datas de 1561 a 1629.
Referência acerca da questão suscitada, pelos anos de 1414, entre a Coroa e a Ordem de Santiago, sobre a quem cabia a posse dos dízimos das mercadorias que saíssem pela foz do Sado para fora do Reino.
Obra intitulada "Regulamento do imposto do Real de Água". Contém referência datada de 1890.
Menção às rendas cobradas pelo Município de Setúbal, pelos anos de 1669. Prorrogação do prazo de cobrança do imposto da meia-imposição, por parte da Câmara de Setúbal, com o objetivo de arrecadar receitas para as suas obras. Contém referências datadas de 1669 a 1691.
Elementos a integrar a Junta da Décima de Setúbal. Eleição pela Câmara de Setúbal, em 1711, dos lançadores do cabeção. Prorrogação, por mais seis anos, do prazo para a cobrança da nova meia-imposição em Setúbal. Agravamento das sisas em Setúbal, em 1723. Obras no açougue de Setúbal, com parte dos impostos sobre a carne. Intenção da Câmara de Setúbal, para que fosse lançada uma finta ao povo, para se socorrer ao pagamento das amas dos expostos. Danos e prejuízos causados pelas cheias do dia 20 de Fevereiro de 1731 em Setúbal. Contém referências datadas de 1710 a 1731.
Taxas aplicadas em Setúbal, sobre géneros como cereais, palha, ovos, carne, vinho, e salários e jornas dos trabalhadores. Contém referências datadas de 1686 a 1706.
Taxas sobre géneros que entravam pelo porto de Setúbal. Especulação praticada pelos regatões, que se valiam dos seus privilégios para terem e alugarem cavalgaduras. Contém referências datadas de 1683 a 1700.
Taxas cobradas em Setúbal, sobre os cereais e a palha. Contém referências datadas de 1683 e 1684.
Referência a um alvará de 20 de abril de 1694, o qual ordenava que "continuasse a vigorar a legislação pela qual todo o pão que passasse pelo porto de Setúbal deveria entrar um terço na mesma Vila."
D. Pedro II declara não poder isentar a Câmara de Setúbal do pagamento de contribuições para a defesa dos presídios do Reino. Impostos pagos pelos vinhos exportados de Setúbal. Impostos e contribuições indiretas pagas em Setúbal. Contém referências datadas de 1668 a 1685.
Mapa estatístico do Porto de Setúbal, com entrada e saída de navios e passageiros, referente ao ano de 1863.
Referência à falta de recursos financeiros em Portugal, em 1755, como consequência da saída do metal deste País.
Nota sobre o conceito de soldada, ou seja o "encargo que alguém tomava de pagar uma quantia ou pensão certa por certo género, ficando assim isento de pagar o imposto que devia satisfazer quando desse entrada do mesmo género sujeito à portagens".
Menção aos impostos, direitos, contribuições e outros tributos pagos pelas populações do País. Contém referências datadas dos séculos XII, XIII e XVI.
Referências às contribuições diretas e indiretas pagas no País no século XII e no século XIII.
Menção a um tributo denominado "Alhodeira, ou alhodra" a que estavam sujeitos os Mouros, quando estavam em Espanha, já vencidos e conquistados.
Menção a alguns impostos pagos pelos Judeus no século XV.
Iniciativas da Câmara de Setúbal junto do Governo no sentido de continuar a cobrança da nova meia-imposição, em virtude da falta de recursos que a afetava. Lançamento pela Câmara de Setúbal, em 1779, da nova meia-imposição sobre as carnes e vinhos. Pedido da nobreza e povo de Setúbal no sentido da abolição do imposto da nova e meia-imposição. Contribuições indirectas em Setúbal nos anos de 1782 e 1783.
Taxas que recaíam sobre os cerais, a carne a pólvora e a jorna dos trabalhadores, em Setúbal. Contém referências datadas de 1779 a 1785.
Intervenção da Câmara de Setúbal junto dos vendedores, a fim de com eles combinar acerca do preço por que os géneros deviam ser taxados. Arrematação e preço das carnes para consumo em Setúbal, em 1782. Falta de géneros em Setúbal e taxas sobre o comércio. Contém referências datadas de 1779 a 1798.
O modo de arrecadação e distribuição das rendas de Setúbal, por volta de 1500. Clamores dos povos contra a execução dos regulamentos sobre o imposto da sisa. Contém referências datadas de 1500 a 1535.
Menção ao imposto da meia-imposição, que havia sido lançado por D. Manuel I, para os gastos na aposentadoria do Mestre da Ordem de Santiago, D. Jorge, e a aplicação do seu produto a várias obras da vila de Setúbal. Contém referência datada de 1533.
Recomendações de D. João III ao Duque de Coimbra, para que do dinheiro da imposição dos vinhos de Setúbal, gastasse "30$000 rs" anualmente nas obras da igreja de Sesimbra. Confirmação, a D. Álvaro da Costa, do direito dos câmbios, que ainda continuava a pagar-se na vila de Setúbal e seu termo. Contém referências datadas de 1516 a 1534.