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Jesuítas e Sebastianismo. Memórias históricas de alguns factos sucedidos durante o reinado de José I para servirem de base à crónica da Rainha D. Maria I. Contém referências datadas dos séculos XVII a XIX.
Ordem de Santiago: privilégios e direitos. Isenção de pagamentos de foro comum por parte dos cavaleiros da Ordem. Concessão do direito de montado à Ordem. Reserva de pesca concedida ao Mestre da Ordem, D. Jorge. Permissão concedida à Ordem, em 1684, para trazerem a pasto os seus carneiros nas terras baldias e da fortificação do concelho de Palmela. Bula de Gregório XIII, concedendo à Ordem de Santiago o privilégio de os seus cavaleiros poderem testar. Contém referências datadas de 1255 a 1732.
Elevação da Vila de Palmela à categoria de baleato de toda a Ordem Militar de Santiago, por determinação de D. João II, colocando no seu castelo todos os freires com o seu Prior-Mor. Casas onde se reunia a Ordem, para resolver os seus negócios. Localização, descrição e construção do edifício do Convento da Ordem, por detrminação de Afonso I. Início da construção da igreja do Convento, por volta de 1443. Estampa, datada de 1894, representando o Convento de Palmela. Contém referências datadas de 1365 a 1894.
Regra e disciplina praticadas na Ordem de Santiago. Doações feitas pelos reis à Ordem, pelos relevantes serviços prestados ao Reino. Bens, lugares e vilas da Ordem.
Alcácer, sede da Ordem de Santiago por volta de 1347, conforme ilustra uma carta dalí enviada a D. Pedro Escacho, Mestre da refrida Ordem. Permanência dos freires em Mértola, sede da Ordem, desde 1239 a 1423, até que o Príncipe D. João, enquanto Mestre da mesma, ordena que o Convento passe para Palmela. Contém referências datadas de 1239 a 1446.
Apontamentos sobre os Jesuítas em Portugal. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Comendas, rendas e propriedades pertencentes à Ordem de Santiago em Portugal e Espanha. Contém referências datadas dos séculos XVII e XVIII.
Referência às cartas de foro de Setúbal, Alcácer e Palmela. Contém referências datadas de 1218 a 1273.
Ordenados pagos no Mestrado de Santiago. Relação das terras em que a Ordem de Santiago tinha igrejas e comendas. Rendimendo das comendas da Ordem de Santiago. Rendimentos auferidos pela Ordem de Santiago. Rendas de Setúbal pertencentes à Ordem de Santiago. Contém referências datadas dos séculos XVI e XVII.
Menção aos documentos referentes a diversas comendas da Ordem de Santiago, em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Cópia dos privilégios concedidos a D. Jorge, Mestre da Ordem de Santiago, filho bastardo de D. João II e de Ana de Mendonça.
A carta original foi dada em Santarém aos 11 de março de 1411.
Relação dos nomes dos mestres Portugueses que pertenceram à Ordem de Santiago, tendo sido o Infante D. João, filho de D. João I, um dos mais ilustrados. Ordenados dos mestres da Ordem. Contém referências datadas dos séculos XIV a XVI.
O papel da Ordem de Santiago na Reconquista Cristã, no século XIII. Transformações sofridas pela Ordem nos séculos XIV e XV. Privilégios concedidos à Ordem, por Inocêncio VIII, em 1686. Extinção da Ordem de Santiago, por decreto de 28 de maio de 1834. Contém referências datadas dos séculos XIII a XIX.
Fundação dos Paços do Duque em 1461, propriedade de Nuno da Cunha, Comendador de Alvalade, fidalgo da Casa do Infante D. Fernando. Dimensão e localização das casas que se vieram a chamar de Paços do Duque. Confrontações dos Paços da Ordem de Santiago em Setúbal, por volta de 1510. Os visitadores da Ordem de Santiago, aquando da sua visitação em 1564, declaravam com respeito às casas da Ordem, situadas na freguesia de S. Julião da vila de Setúbal, que, tendo-as visitado, tinham achado que as possuía o Duque de Aveiro. Queixas dirigidas à Câmara Municipal por parte do Duque de Aveiro, em 1592, sobre as imundices que eram feitas nas cercanias das suas casas na vila de Setúbal. Adega da Ordem de Santiago na que fora a Rua da Judiaria. Contém referências datadas de 1461 a 1836.
Origens e privilégios das Ordens Militares. Contém referências datadas dos séculos XII a XVII.
Contempla informação diversa sobre as Ordens de Santiago e dos Templários. Contém referências datadas dos séculos XII a XIX.
Invasões da Ordem de Santiago nos direitos e jurisdição da Coroa, postergando as regalias dos povos, perseguidos e esmagados com as exigências e arbitrariedades da mesma Ordem, por volta de 1481 a 1483. Tentativas permanentes da Ordem no sentido de limitar a jurisdição dos Reis, e sujeitar os povos ao seu arbítrio e domínio. Bens detidos pela Ordem, entre Palmela e Setúbal. Fundação do convento da Ordem de Santiago sobre as muralhas do antigo castelo. Contém referências datadas de 1481 a 1482.
Referência aos capítulos da Ordem de Avis, realizados em Setúbal, em 1503 e 1515.
Queixa dos povos nas Cortes de 1481-1482, sobre as feitos crimes praticados nas terras dos Mestrados.
Referência a uma sentença, datada de 5 de janeiro de 1310, entre El-Rei e o Mestre da Ordem de Santiago, sobre os privilégios da Adiça.
Eleição de D. Garcia Pires como Mestre da Ordem de Santiago. Rivalidade entre os cavaleiros de Portugal e os de Castela. Contém referência datada de 1329.
Extinção, pela Lei de 22 de dezembro de 1761, do cargo de Contador-Mor das Ordens Militares.
Pedido das populações nas Cortes de 1498 para que as justiças procedessem à prisão de todos aqueles que soubessem estar excomungados, por não pagarem à igreja as rendas.
Queixas das populações nas Cortes de 1481-1482 contra os Mestres das Ordens, por abusivamente assistirem as eleições da Câmara. Pedido, por parte das populações, nas Cortes de 1581, no sentido da reforma das Ordens Militares.
Relação dos mestres castelhanos, da Ordem de Santiago.
Desenho do castelo de Palmela, da autoria de Nogueira da Silva. Privilégios concedidos à Ordem no domínio cível e crime. Contém referências datadas dos séculos XIII a XIX.
Cavaleiros militares e clérigos. Número de freires no Convento, na sua fase inicial. Capítulo da Ordem de Avis em Setúbal, por volta de 1515. Estatutos das Ordens de Santiago e de Avis. Alvará determinando a observação da regra, estatutos definições da Ordem de Cavalaria de Santiago, em 1627. Contém referências datadas de 1365 a 1630.
Pêro de Santarém, almoxarife das rendas da Ordem na vila de Setúbal, por volta de 1487. Cargos de almoxarife, contador e escrivão na Ordem de Santiago. Contém referências datadas de 1487 a 1618.
As armas, o hábito e as insígnias dos cavaleiros da Ordem de Santiago. Serviços prestados pelas Ordens Militares de Santiago e de Avis a D. João I. Desenho do selo da Ordem de Santiago, retirado da obra "Regras, estatutos e definições da Ordem de Santiago", impressa em Setúbal em 1509. Contém referências datadas dos séculos XIV a XIX.
Obrigações para com o Rei. Contém referências datadas de 1433 a 1645.
D. João II, mestre da Ordem de Santiago, em 1484. O poderio da Ordem em Portugal. Permissão dada à Ordem, por volta de 1522, para nomear em todas suas terras os juízes e tabeliães que lhes fossem necessários. Referência a uma sentença datada de 1272 sobre as alçadas nas terras da Ordem de Santiago. Provisão de 10 de novembro de 1522, estabelecendo a 2ª e 3ª instâncias nas causas das Ordens Militares. Contém referências datadas de 1272 a 1804.
Cadeia e tronco da Ordem de Santiago. Privilégios concedidos aos Priores do Convento da Ordem de Santiago. Vestes usadas pelo Prior-Mor de Palmela. Lista nominal dos Priores-Mores do convento da Ordem de Santiago. Contém referências datadas dos séculos XII a XVII.
Quadro patente na Exposição de Madrid, de 1893, representado cavaleiro português da Ordem de Santiago. Priores das freguesias de Setúbal que eram freires da Ordem de Santiago. Contém referências datadas de 1833 a 1893.
Fundação, em Coimbra, de um colégio, por parte das ordens de Santiago e de Avis, com o beneplácito de Filipe III de Espanha e do Papa Paulo V, e referência à sua organização e à indumentária utilizada pelos seus colegiais. Pedido de Almeida Carvalho, para aumentar o valor já segurado de umas propriedades urbanas que possuía em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVII e XIX.
Relaxamento temporal e espiritual da Ordem de Santiago, por volta de 1608. Expulsão das mancebas dos priores e freires das terras da Ordem de Santiago, por determinação de um alvará datado de 7 de fevereiro de 1568. Contém referências datadas de 1462 a 1608.
Relação nominal dos Mestres da Ordem de Santiago.
Subterfúgios utilizados pelas Ordens Militares para usurparem terras e direitos. Abusos cometidos pelo Mestre da Ordem de Santiago de Castela, D. Diogo Martins. Contém referência datada de 1544.
Referência a uma carta de D. Afonso III, dirigida ao Mestre da Ordem do Templo, limitando-lhes o direito do montado. Emprazamento de terras por parte da Ordem de Santiago. Concessão do dízimo dos gados ao Mestre da Ordem de Santiago. Contém referências datadas dos séculos XII a XV.
Relação das alcaidarias e receitas da Ordem de Santiago nas vilas de Grândola, Vila Nova de Mil Fontes e Cabrela no ano de 1607.
Participação dos cavaleiros da Ordem de Santiago nas campanhas de Sevilha, Algarve, e na batalha de Salado. Doação em 1186, por D. Sancho I, dos castelos de Palmela, Alcácer e Almada à Ordem. Contém referências datadas de 1186 a 1402.
Número de freires no convento de Palmela por volta de 1640, e despesas feitas com os mesmos. 1º Prior-Mor da Ordem de Santiago. Benefícios concedidos às freiras da Ordem pelos Reis. Festa da dedicação da igreja de Santiago. Fernão Rodrigues Lobo Soropita. Contém referências datadas de 1589 a 1720.
Passagem de D. Filipe III de Castela por Setúbal, na sua ida a Palmela, onde fez celebrar o capítulo dos cavaleiros da Ordem de Santiago, como Mestre que era de todas as ordens militares do Reino. Menção ao padre André Gomes, que por ordem do Duque de Bragança, pregou um sermão no convento de Palmela, nas exéquias pelo primeiro aniversário da morte do Duque de Bragança, pai daquele, D. Teodósio, falecido em 29 de novembro de 1630. Contém referências datadas de 1619 e 1630.
Introdução em Portugal da Ordem de Avis, por cavaleiros Espanhóis. Privilégios concedidos por Inocêncio II aos cavaleiros da Ordem do Hospital. Fundação da Ordem Militar do Santo Sepulcro, por D. Afonso, de Aragão, o Batalhador. Contém referências datadas do século XIII.
Descrição do local onde se achava instalado o Colégio dos Jesuítas. Prisão dos padres da Companhia de Jesus, por volta de 1758 e 1759. Expulsão dos Jesuítas do território português. Contém referências datadas de 1758 a 1767.
Seus empregados e respetivas atribuições e ordenados. Contém referências datadas do século XVI.
Concessão outorgada à Ordem, por D. Fernando, em 1379, concedendo-lhe jurisdição cível e crime em todas as suas terras.
Contém referências extraídas do Livro dos Copos, com menção a mercês e outros privilégios concedidos à Ordem de Santiago.
Rendimentos de propriedades de seus bens em Setúbal. Contém referência datada de 1510.
Localização da cabeça do Mestrado da Ordem de Santiago em Setúbal, e da sede do respetivo Convento, em Palmela. Setúbal, povoação donatária da Ordem de Santiago de Espada. Juiz da Ordem de Santiago na Comarca de Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Confirmação por parte de D. Fernando, em 1375, dos direitos e dízimas de certas mercadorias e pescarias à Ordem. Contém referências datadas de 1375 a 1388.
Posse do castelo de Palmela, terras e servos da gleba por parte da Ordem de Santiago. Contém referências datadas dos séculos XI e XII.
Autoridade do Mestre da Ordem de Santiago sobre a fiscalização e receção dos direitos pertencentes à mesma Ordem. Contém referências datadas de 1445 a 1448.
Excessos praticados contra as populações, pela Ordem de Santiago, na cobrança da dízima do pescado.
Nomeação de juízes e procuradores nas terras da Ordem de Santiago, por parte dos Mestres da mesma, em 1383.
Concessão do uso das insígnias pontifícias e outras graças aos priores-mores da Ordem de Santiago, e de Avis, através da Bula de Leão X. Menção a um alvará de 10 de março de 1649, o qual providenciou acerca do assento dos priores-mores das ordens de Santiago, e de Avis, no ato de Cortes.
Referência a algumas dignidades existentes em algumas ordens militares. Contém referências datadas dos séculos XII e XV.
Referências ao luxo e ao rendimento que o Clero absorvia. Recortes de jornais com artigos fazendo alusão aos padres que discutem política nos sermões, assim como ao pedido de restabelecimento das ordens religiosas. Menção à falta de população no País, tendo como base a muita gente de ambos os sexos que entrava nos conventos, segundo a opinião de D. Luís da Cunha. Contém referências datadas do século XVIII e do século XIX.
Relação e localização dos fornos existentes em Setúbal e pertencente à Ordem de Santiago. Contém referências datadas do século XVI ao século XIX.
Exigências de D. Duarte ao Coletor da Santa Sé, para que não continuasse a fazer pressões injustas ao Prior do convento de Santa Cruz de Coimbra no sentido deste pagar em preito, de certos ducados de ouro desde um designado espaço de anos, para a câmara apostólica. Ameaça de secularização dos bens da Igreja. Contém referências datadas do século XII e do século XV.
Referências ao livro dos Copos ou livro das Bulas e ao foral do Mestre D. Paio Pires Correia, dado em 1249. Demarcação do termo de Setúbal. Contém referências datadas de 1224 a 1520.
Relação das comendas existentes em Setúbal e pertencentes à Ordem de Santiago. Relação das comendas da Ordem de Santiago, detidas pelo Duque de Aveiro. Privilégios concedidos à Ordem de Santiago. Contém referências datadas do século XIV ao século XVIII.
Representação nas Cortes de Tomar de 15 de novembro de 1581, sobre a necessidade de serem reformadas as ordens militares.