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Sentença de Helena de Mesquita contra Gaspar Mergulhão sobre a posse dos pisões e moinhos na Aramenha que aquela comprara por escrituras 10 de setembro de 1521 e 29 de outubro de 1527
Escritura de desistência do aforamento dum moinho na Aramenha que fez Leonor Dias ao mosteiro, por ter falecido o seu marido
Procuração passada a Manuel Lopes para desistência do aforamento dum moinho e de um pisão nos Olhos de Água
Sentença duns autos entre partes João da Fonseca e Justa da Cunha, moradores em Abrantes, autores, e ré Helena de Mesquita, reconhecendo à ré o direito à posse do pisão
Contrato de construção dum moinho e dum pisão nos Olhos de Água da Aramenha que fizeram Francisco Correia e Paulo Fernandes, pedreiros, com a abadessa e convento de S. Bernardo, por preço de 50.000 rs. Inclui informações sobre a planta, dimensões e materiais a utilizar.
Petição do convento para ser citado Francisco Pires, moleiro do moinho dos Olhos de Água, para liquidar a dívida de 19,5 alqueires de trigo de foros em atraso, sob pena de excomunhão
Causa cível da abadessa e mais religiosas contra Diogo Mergulhão, foreiro e caseiro dos pisões e moinhos do mosteiro sitos aos Olhos de Água, na Aramenha, por dívida de foros. Contém referências às incursões das tropas castelhanas na área de Marvão e a furtos e raptos consumados.
Embargos de Diogo Mergulhão ao monitório que se passou, a instância das religiosas de S. Bernardo, para liquidação de foros em dívida
Petição das religiosas para lhes ser passado um monitório contra Diogo Mergulhão, para liquidação da dívida de 95 alqueires de trigo, 10.000 rs. em dinheiro e 20 galinhas, provenientes dos foros de uns moinhos, um pisão, terras, pomares e soutos, nos Olhos de Água. Idem contra Domingos Vaz Castanho por dívida de cinco moios de trigo dos foros duma tapada no sítio de Frei Álvaro, junto ao Vale do Roxo.
Nomeação de bens para pagamento duma dívida ao convento que fez Diogo Mergulhão, preso na cadeia de Castelo de Vide
Peça duma causa contra Leonor Gomes, viúva de Diogo Mergulhão, por dívidas das pensões impostas nas fazendas do Olhos de Água
Escritura da compra duma fazenda aos Olhos de Água, com um moinho, uma azenha, dois pomares, duas hortas, terras de pão, souto, forno de cal e uso das águas nativas, foreira ao mosteiro de S. Bernardo, por preço de 400.000 rs.
Reconhecimento do foro de 1.200 rs. anuais imposto numa fazenda com casas no sítio da Fazenda Vermelha, aos Olhos de Água
Escritura de compra e venda do domínio útil dum moinho e fazenda anexa, sitos nos Olhos de Água, que fizeram Maria Inácia Bonacho e suas irmãs, de Castelo de Vide, a Jerónimo José Virtuoso da Ribeira de Nisa, por um conto de réis. A propriedade era foreira ao mosteiro em 9.500 rs. anuais.
Escritura de obrigação que fizeram Manuel da Costa e Rosa do Sacramento, de Marvão, de não danificarem a fazenda do mosteiro durante a abertura duma vala para condução da água para o seu moinho
Reúne alvará de nomeação do doutor Manuel Tavares da Santa, cónego da sé de Portalegre para o cargo de juiz conservador das causas do mosteiro e uma carta declaratória deste dando o doutor Manuel de Faria Fraústo por excomungado, maldito e amaldiçoado caso não pagasse, dentro de meia hora depois de citado, a quantia de 50 cruzados
Escrito de aforamento de metade dum moinho aos Olhos de Água que aforou Pedro Afonso Neves a Francisco Pires Mouro, por 3.500 rs. ao ano
Sentença do convento contra o padre Manuel da Mota Subtil por ter desviado as águas da fazenda dos Olhos de Água que, além de usadas para rega, moviam dois engenhos reais, um pisão e um moinho de farinha
Carta monitória do doutor Luís Álvares de Azevedo, comendador da igreja de S. Lourenço e juiz conservador das causas do mosteiro de S. Bernardo, contra Beatriz Mouzinho, de Marvão, por se ter apropriado dum pedaço de terra pertencente ao mosteiro, junto ao pisão e moinho dos Olhos de Água
Desistência do contrato de emprazamento dum pisão aos Olhos de Água que fez Diogo Pires, pisoeiro, morador em Castelo de Vide