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Carta sobre alguns problemas surgidos com o assentamento do órgão. Contém detalhes da ornamentação.
Relação das despesas feitas com o retábulo de Santa Catarina Mártir em que trabalharam, como entalhador, Miguel Ângelo, e, como ensambladores, Pedro Manuel e Francisco Rodrigues. Inclui despesas feitas com diversas madeiras e com os trabalho de alvenaria. A obra do retábulo teve início em 12 de abril de 1742 e ficou concluída em 16 de novembro do mesmo ano.
Petição do convento para lhe serem concedidos os 2.000 cruzados a receber pela alfândega dos portos molhados ou dos portos secos de Elvas de que lhe tinha feito mercê D. Filipe I na ocasião da sua entrada em Portugal. O dinheiro destinava-se a obras de consolidação do cruzeiro da igreja, dos dormitórios e de parte das crastas ameaçavam ruir. Inclui carta de Filipe I e inquirições de testemunhas.
Requerimento de transferência das estrebarias e oficinas do convento do terreiro onde se encontravam para a Porta do Corro, aproveitando o vão da porta para palheiro e abrindo nova porta, mais abaixo, no mesmo muro. A petição foi deferida pela câmara.
Quitação que deu José Gomes [Torel?] de 100.000 rs. por conta do órgão de talha que fizera para o convento de S. Domingos de Elvas
Carta sobre alguns problemas surgidos com o assentamento do órgão
Requerimento dos religiosos para poderem abrir uma sanja para conduzir água desde a arca que estava por cima da fonte de S. Lourenço até ao convento
Vistoria das obras de tomada de água da fonte de S. Lourenço para o convento, feita por José Ramalho, mestre dos canos de água da Amoreira
Quitação do pagamento das obras numa capela da igreja passada por Francisco Lopes e José Martins, ensambladores, ao convento
Requerimento dos religiosos para abrir um escoamento das águas das fonte de S. Lourenço um palmo acima do existente. Inclui parecer da câmara e do mestre dos aquedutos
Reconhecimento da obrigação e quitação de 50.000 rs do custo dos trabalhos