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Escritura de venda que fez Martim Lourenço, armeiro, a Brás Rodrigues Guizado e sua mulher Catarina Fernandes, de 1 dos 5 quinhões do moinho da Abebereira, no termo de Arronches, pelo preço de 22.000 réis.
Escritura de venda que fizeram João Fernandes e sua mulher, Maria Álvares, a Brás Rodrigues Guizado e sua mulher, Catarina Valente, de 2 dos 5 quinhões do moinho da Abebereira e de uma horta abaixo do mesmo, no termo de Arronches, pelo preço de 40.000 réis.
Treslado de escritura de renunciação e trespassação de uma capela que António de Abreu Preto trespassou e renunciou ao Convento de Santo Agostinho de Arronches a qual capela a mandou fazer Pedro Preto, o Velho, trisavô do dito António de Abreu Preto herdeiro forçado do dito Pedro Preto, o Velho. Inclui referência à capela de Santa Luzia, instituída por Francisco Preto, bisavô de António de Abreu Preto, na matriz de Chaul.
Certidão do ajuste sobre a causa que intentada prlo prior do Convento de Nossa Senhora da Luz, frei Teodoro da Cunha, contra Manuel Cabeças por este desfrutar abusivamente algumas das oliveiras do olival da Lavandeira. Treslado do original datado de 23 de outubro de 1628.
Carta do cabido da Sé de Portalegre sobre as suas rendas das herdades da Ravasca e Monte Branco
Venda de Jerónimo Gomes, escudeiro, e sua mulher Maria Valente, a Brás Rodrigues Guizado e sua mulher Catarina Fernandes, de um celeiro junto à azinhaga, em Arronches, pelo preço de 4.000 réis.
Carta do cabido da Sé de Portalegre sobre as suas rendas das herdades da Ravasca e Monte Branco
Escritura de venda que fez D. Antónia de Siqueira, viúva de António Gonçalves de Siqueira, ao Convento de Nossa Senhora da Luz, da renda de 30 alqueires de trigo da Herdade da Siqueira, no termo de Arronches, pelo preço de 60.000 réis. Treslado do original datado de 4 de abril de 1595.
Quitação de Belchior Fernandes e sua mulher Beatriz Lopes, ao Convento de Nossa Senhora da Luz, da quantia de 3.000 réis pela venda da renda de 2 alqueires de trigo da herdade do Monte Branco ou da Índia, no termo de Arronches.
Escritura de transacção e composição amigável entre o Convento de Nossa Senhora da Luz e a Misericórdia de Arronches, pela qual aquele reduzia de 35 para 15 alqueires a renda da Herdade do Montinho do Rego, a descontar dos 20 alqueires que a Santa Casa tinha na Herdade do Monte Branco. Treslado do original datado de 24 de Setembro de 1699.
Petição dos religiosos do Convento de Nossa Senhora da Luz contra D. Catarina, viúva de Manuel Dias Almendro e mãe e tutora de Manuel Sardinha, em virtude desta se ter abusivamente metido de posse de parte do olival da Lavandeira, quebrando as lindas e arrancando os marcos.
Certidão do inventário dos bens de raíz deixados por Baltazar Pires Duque a seus filhos Belchior Fernandes e Catarina Muacha, relativa à renda de 3 alqueires, pertencente à herdade do Monte da India ou do Monte Branco, no valor de 4.500 réis.
Escritura de compra que fez Pedro Preto a Álvaro Preto, seu sobrinho, filho de Pero Fernandes Manhãs e de Beatriz Rodrigues, naturais de Alter do Chão, da legítima que este tinha comprado a António Rodrigues, filho de Brás Rodrigues, de Arronches, por preço de 165 patacões de prata, por escritura lavrada em Bracelor, em 19 de dezembro de 1569. Treslado do original datado de 30 de março de 1570. Trata-se de um segundo treslado da escritura, a enviar em 3 vias, em virtude do primeiro, enviado de Chaul para o reino, se ter perdido no naufrágio da nau capitania [em 1570?]. Inclui certidão dada em Goa, aos 17 de novembro de 1574.
Certidão da troca que o convento do Mosteiro de Nossa Senhora da Luz fez com Belchior Marques, de uma fazenda que coubera ao mosteiro por morte de sua mulher, Brites Nunes, pela qual os religiosos receberam 7 alqueires de trigo de renda, na Herdade do Monte Branco ou da Índia
Escritura de compra que fez Catarina Fernandes, viúva de Brás Rodrigues, o da Índia, a Francisco Rodrigues, seu filho, e a sua nora Beatriz de Pina do oitavo da renda da Herdade dos Coelheiros
Venda de Álvaro Garcia, cavaleiro fidalgo e sua mulher Joana Dias, aos filhos de Brás Rodrigues, da renda de 25 alqueires de trigo na Herdade dos Mosteiros, no termo de Arronches, pelo preço de 25.000 réis.
Autos de embargo feitos por Gonçalo Gomes, sizeiro, na fazenda comprada por Pedro Preto aos filhos de Brás Martins, residentes na Índia e doada ao Convento de Nossa Senhora da Luz, para pagamento da siza devida e desistência do mesmo por acordo entre o embargante e os religiosos.
Escritura de venda que fizeram Sebastião Lourenço, escudeiro, e sua mulher Catarina Lourenço, a Brás Rodrigues Guizado e sua mulher, Catarina Fernandes, de 1 dos 5 quinhões do moinho da Aboboreira, no termo de Arronches, pelo preço de 23.000 réis
Auto de arrematação de um quinhão de 1/10 do Moinho da Aboboreira, penhorado a Diogo Mendes, que fez Brás Rodrigues por 6.500 rs
Escambo entre Maria Rodrigues, viúva de Fernão Rodrigues, e seu genro Francisco Rodrigues, de um olival, vinha e quinhão de horta por uns quinhões de casas na Rua da Sancha Ruiva e na Rua do Assumar, em Arronches, pagando aquela 2.000 réis‚ pela troca.
Escritura de venda que fizeram Fernão Chamorro, escudeiro, natural de Elvas e sua mulher Isabel Parga, António Rodrigues e sua mulher Catarina Álvares e Vasco Martins a Rui Martins e sua mulher, de metade de umas casas de morada na rua Direita em Arronches, pelo preço de 40.000 réis.
Ilhas Maldivas, Chaul. Carta de Pedro Preto para o Convento de Nossa Senhora da Luz agradecendo a aceitação da capela. Inclui referências ao envio da correspondência para o reino, em duas vias e a um "coco das ilhas de maldivas destes da contapeçonha cheios" que o remetente mandara mostrar ao vice-rei D. Luís de Ataíde, que não lho devolvera. Contém informação sobre as naus não poderem usar o porto de Chaul e o mar não ser navegável "por causa dos muitos ladróes".
Certidão de escritura de renúncia e trespasse de Pero Preto ao Convento de Nossa Senhora da Luz, de uma herdade [Monte Branco] junto à ponte velha, do moinho da Abebereira, de umas casas sobradadas na rua Direita, de um olival e vinha junto à ribeira, em Arronches, e ainda a esmola anual de 21.600 réis.
Carta de Pedro Preto para o Convento de Nossa Senhora da Luz pedindo aos religiosos que quisessem aceitar a fazenda comprada pelo remetente para instituição de uma capela da invocação de S. João Batista
Auto de posse pelo convento de um olival com sua vinha, que tinham sido de Brás Rodrigues e Catarina Fernandes, e de umas casas na Rua Direita
Carta de compra que fez Brás Rodrigues do quinhão do Moinho da Aboboreira, penhorado a Diogo Mendes
Escritura de compra de um quinhãi de 21 alqueires de trigo na Herdade do Monte Branco que comprou o Convento de Nossa Senhora da Luz a Isabel Fernandes, viúva de Álvaro de Roges, por preço de 23.000 rs.
Chaul, Arronches. Certidão da escritura de venda e trespasseque fizeram António Rodrigues e sua mulher Beatriz Preto, a Pero Preto, da Herdade do Monte Branco junto à ponte velha, do moinho da Aboboreira, de umas casas sobradadas com seu recheio na Rua Direita e de parte de um olival e vinha junto à ribeira, em Arronches, pelo preço de 350.000 réis.
Autos de tomada de posse da fazenda pertencente à capela de S. João Batista
Auto de posse da renda de 3 moios de trigo anafil, imposta na Herdade do Monte Branco, mística com Francisco Bernaldes, que compraram Brás Rodrigues, regressado da Índia, e sua mulher, Catarina Fernandes a Bento Garro e sua mulher, Maria Aires Tinoco, por preço de 90.000 rs.
Venda que fizeram Rui Moniz, cavaleiro fidalgo e sua mulher, Catarina Gonçalves, a Isabel Fernandes, viúva de Álvaro [Borges?], da renda de 26,5 alqueires de um quinhão da Herdade do Monte Branco ou da India, chamado A dos Frades, no termo de Arronches, pelo preço de 28.000 réis.
Escritura de compra que fez Pedro Preto a Álvaro Preto, seu sobrinho, filho de Pero Fernandes Manhãs e de Beatriz Rodrigues, naturais de Alter do Chão, da legítima que este tinha comprado a António Rodrigues, filho de Brás Rodrigues, de Arronches, por preço de 165 patacões de prata, por escritura lavrada em Bracelor, em 19 de dezembro de 1569. Treslado do original datado de 30 de março de 1570. Trata-se de um segundo treslado da escritura, a enviar em 3 vias, em virtude do primeiro, enviado de Chaul para o reino, se ter perdido no naufrágio da nau capitania [em 1570?]. Inclui certidão dada em Goa, aos 17 de novembro de 1574.
Escitura de aforamento em três vidas que fez o Convento de Nossda Senhora da Luz a Maria Gonçalves Rola e sua irmãs, Feliciana Pereira e Helena maria da Cruz, de uma morada de casas com quintal na Rua Direita, em Arronches, pelo foro anual de 6.400 réis com condição de efectuarem melhoramentos. Treslado do original datado de 27 de Novembro de 1754.