Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

57 records were found.

Quitação de testamento de Catarina Ribeira, viúva de Francisco Fernandes, sendo testamenteiro Manuel Lopes. Contém quitações de missas de 16 de Março de 1641 a 9 de Dezembro de 1688.
Quitação de João Rodrigues ao prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre, como testamenteiro de Eugénia Luísa Galvão e Saldanha, por ter recebido 5.500 réis por divida do marido desta, João da Silva Maldonado.
Quitação de Manuel Morato ao Pe. Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre e testamenteiro de D. Eugénia, por ter recebido 300 réis de uns sapatos.
Quitação de Maria Angélica Rita de Sta. Clara ao Pe. Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sto. Agostinho, por ter recebido 3.200 réis de uma divida de Eugénia Luísa Galvão Saldanha.
Quitação de José Vaz, tesoureiro do Santo Cristo de S. Lourenço, ao prior do convento de sto. Agostinho, por ter recebido o aluguer das panos pretos utilizados no funeral de D. Eugénia.
Quitação de Francisco Santos, ao Pe. Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sto. Agostinho e testamenteiro de Eugénia Luísa, por ter recebido 5.150 réis que lhe devia João da Silva Maldonado e por ter entregue, ao dito prior, uma salva de prata que tinha em seu poder.
Contém: petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho de 20 de 1769; treslado de escritura de doação do alferes Sebastião Rodrigues e sua mulher Catarina da Águas ao Santíssimo Sacramento do convento de Sto. Agostinho, das suas propriedades, após a sua morte, de 4 de Julho de 1706, Portalegre; treslado de testamento cerrado do alferes Sebastião Rodrigues e de sua mulher Catarina de Águas, de 11 de Maio de 1710 e codicilo de 5 de Maio de 1717; treslado de testamento cerrado de Maria Gonçalves, filha de Francisco Gonçalves e Maria Gonçalves, instituindo uma capela ao Santíssimo Sacramento do convento de Sto. Agostinho, com as suas propriedades (casas na Rua dos Canastreiros, casas onde ela vivera e onde vivia António Ribeiro, casas na Rua dos Potes e um chão na Corredoura, feito em 17 de Maio de 1704, Portalegre.
Certidão do termo de desistência de Manuel Rodrigues Silveira e de sua mulher Isabel dos Santos, moradores em Estremoz, e de seus irmãos, da causa cível que moviam contra o Pe. Manuel Martins Inchado, testamenteiro de seu tio, alferes Sebastião Rodrigues, relativa à partilha de bens deste último. Treslado do original datado de 7 de Setembro de 1719.
Quitação de Thomé Gonçalves Mergulhão ao Pe. Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sto. Agostinho e testamenteiro de Eugénia, mulher de João da Silva Maldonado, já defunto, por ter recebido 12.870 réis da cera do seu funeral.
Codicilo cerrado do Pe. António Vaz Murça, cura da Sta. Sé, deixando a Francisco Velez, confeiteiro, um olival na Ribeira de Seda, com obrigação de dar em cada dois anos, um alqueire de azeite ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre. Treslado do original datado de 25 de Outubro de 1696.
Testamento cerrado do Pe. António Vaz Murça, cura da Sta. Sé, deixando a sua cunhada Maria Veles Moruja um olival por baixo do Álamo, com obrigação de dar em cada ano um alqueire de azeite ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre. Treslado do original datado de 15 de Fevereiro de 1696.
Testamento de D. Vicência Henriques, mulher de Pedro Rombo Tavares, deixando a sua quarta de fazenda a seu marido e, por morte deste, a sua filha Maria, religiosa do Mosteiro de S. Bernardo, e por morte desta a seu irmão mais velho e acabada a sua descendência, aos religiosos do convento de Sto. Agostinho de Portalegre. Aprovação de testamento de 1 de março de 1724. Treslado do original datado de 1 de março de 1724.
Testamento do alferes Sebastião Rodrigues e mulher Catarina de Águas, deixando ao Santíssimo Sacramento do convento de Sto. Agostinho de Portalegre umas casas na Rua da Cadeia, uma vinha e lagar na Ribeira de Seda, termo de Portalegre e uma vinha, lagar e souto no sitio da Marrada Alta. Treslado do original datado de 11 de Maio de 1710.
Sentença e folha de partilhas a favor de Catarina Vaz Sequeira, por legitima de seus avós Afonso Carrasco Mexia e Catarina Vaz de Sequeira.
Petição de João da Silva Maldonado e Sousa para poder ficar com as casas da Rua da Carreira, que pertenciam a sua sogra, Mariana Carvalho, avaliadas em 600.000 réis, e que lhe tinham cabido por legitima 300.000 réis, propondo-se ele a pagar as dividas de sua sogra e a pagar a parte de D. Ignácia, e ficar, assim, com as ditas casas.
Quitação de João Ribeiro Freire de Abreu e de Pedro Gonçalves de Abreu, herdeiros do Pe. Manuel Fernandes de Abreu, da Ribeira de Nisa, termo de Portalegre, ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre, por terem recebido a quantia de 305.000 réis.
Sentença e folha de partilhas a favor dos filhos de Simão da Mota, relativa aos bens que ficaram de sua tia Isabel Fraústa.
Testamento cerrado de Joana Rodrigues, viúva de Gregório João, deixando todos os bens a seus filhos e netos. Treslado do original de 2 de Setembro de 1762, aprovado em 2 de Setembro de 1762.
Quitação de testamento de Joana Gonçalves a favor do testamenteiro, seu irmão Amaro Dias.
Parecer dos religiosos do convento de Sto. Agostinho de Portalegre à Rainha, sobre o requerimento do Desembargador Luís de Siqueira da Gama, em que pedia a abolição do vinculo instituído pelo capitão Luís Pereira de Siqueira.
Petição do capitão André de Matos da Silveira, boticário, ao juiz de fora, para que fosse paga a divida de 7.340 réis, que lhe deviam João da Silva Maldonado e sua mulher, de medicamentos comprados na botica, para inscrição da dívida no inventário por óbito de D. Eugénia. Contém receitas de medicamentos (20 doc.).
Requerimento do Desembargador Luís de Siqueira da Gama, administrador do vinculo instituído por Luís Pereira de Sequeira, da obrigação anual de 10.000 réis ao convento Sto. Agostinho de Portalegre, à rainha, pedindo abolição do mesmo vinculo. Treslado do original de 3 de Novembro de 1797.
Quitação de Manuel Tavares da Silveira a Manuel Lopes Tavares, por ter recebido os 110.000 réis que lhe pertenciam por legitima de seu pai, Gregório Tavares.
Sentença a favor dos religiosos do convento de Sto. Agostinho de Portalegre, contra António da Mota e sua mulher Maria Sequeira, relativa às propriedades pertencentes ao Pe. Fr. Simão das Chagas, religiosos do dito convento.
Declaração e rectificação de disposição testamentária do Pe. Fr. Simão das Chagas, religioso da Ordem dos Agostinhos descalços, que deixara a legitima de seu pai, Simão da Mota, a sua mãe Maria Lopes e por morte desta a seu irmão Bartolomeu e seus descendentes e na falta destes a seu primo António da Mota, nomeando este seu herdeiro por morte dos primeiros. Treslado do original datado de 8 de Fevereiro de 1695, Castelo de Vide.
Petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho de Portalegre ao juiz de fora, para que este lhes desse a posse dos bens deixados por Eugénia Luísa Galvão e Saldanha.
Testamento cerrado de Eugénia Luísa Galvão Saldanha, viúva de João da Silva Maldonado e Sousa, deixando os seus bens ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre, com obrigação de um oficio e missa, todos os anos, por sua alma e de seu marido. Contém aprovação de testamento de 7 de Janeiro de 1757 e Auto de abertura de 9 de Janeiro de 1757.
Quitação do Pe. António Penedo Lobato ao Pe Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sta. Maria de Portalegre e testamenteiro de Eugénia, viúva de João da Silva Maldonado e Sousa, por ter recebido 2.640 réis que aquela lhe ficara a dever.
Quitação de João de Mendes Bragança ao prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre e testamenteiro de Eugénia Luísa Galvão Saldanha, por ter recebido 4.527 réis da divida de João da Silva e de sua mulher.
Quitações do dinheiro entregue pelo tesoureiro da fortificação de Portalegre, Manuel Lopes Tavares, para a conta do tesoureiro das fortificações da Provedoria de Portalegre. Contém petição de Manuel Lopes Tavares.
Petição de Manuel Lopes Tavares, alferes, solicitando despachos e certidões em como não era obrigado a ter cavalo e comprovando que servira nas praças de Elvas e Campo Maior. Contém petição de Manuel Lopes Tavares, alferes da Companhia do Capitão Diogo Frois de Gomide, para ser desobrigado de ter cavalo, o que foi deferido, de 4 de Maio de 1660, certidão de João Rodrigues Prates, escrivão do judicial, comprovando que o alferes Manuel Lopes Tavares nunca teve cavalo, de 11 de Maio de 1669, certidão de Bernardo Pereira de Barredas, governador da praça de Portalegre, afirmando que Manuel L. Tavares servira de alferes numa Companhia de Ordenança, 18 de Abril de 1660 e certidão de Luís de Sousa de Meneses, alcaide mor, em como o alferes Manuel Lopes Tavares servira bem nas praças de Elvas e de Campo Maior, 17 de Outubro de 1657.
Quitação de João de Mendes Bragança ao prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre e testamenteiro de Eugénia Luísa Galvão Saldanha, por ter recebido 4.527 réis da divida de João da Silva e de sua mulher.
Certdão do testamento de Silvestre Gonçalves Barbas deixando todos os bens a seus familiares. Insere petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho. Treslado do original de 28 de Junho de 1728.
Quitação de Francisco Leão da Cunha, vigário da vara e juiz dos resíduos em Castelo de Vide, relativa a uns autos de contas de Bem de Alma que Gaspar Vaz Roxo fizera a Bartolomeu Morato, filho de Simão da Mota. Contém quitações de obras de 15 de Maio de 1685 a 12 de Janeiro de 1705.
Autos de inventário dos bens deixados por Simão da Mota a sua mulher Maria Lopes e a seus filhos, Bartolomeu, Simão e Gaspar. Contém treslado de testamento de Simão da mota de 10 de Janeiro de 1660; sentença de 28 de Junho de 1660; inventário de bens de 9 de Julho de 1682 e autos de contas de 9 de Outubro de 1707.
Sentença e folha de partilhas de Maria Lopes, mulher de Simão da Mota, sendo seus herdeiros, seus filhos, Bartolomeu, Simão e Gaspar.
Sentença e folha de partilhas a favor de João da Silva Maldonado, por legitima de sua mãe, Maria Tavares, mulher de Manuel Barradas Maldonado.
Sentença e folha de partilhas a favor de Francisco da Silva Lobo, irmão de João da Silva Maldonado, por legitima de sua mãe, Maria Tavares, mulher de Manuel Barradas Maldonado.
Inventário dos bens que ficaram por morte de Maria Lopes, mulher de Simão da Mota.
Autos de Libelo a favor do convento de Sto. Agostinho como herdeiro dos bens que tinham ficado por morte dos pais do Pe. Fr. Simão das Chagas, religioso do dito convento.
Testamento de Pedro Vaz Coudel, morador em Castelo de Vide, deixando a Maria Bagueira as casas onde vive, a Maria Lopes Biscaia a vinha da Meira de Baixo, ao filho de Rodrigo Álvares várias propriedades, a Maria Vaz as casas onde vive Maria (?), e a Leonor Dias a casa na Rua de Sto. Amaro. Treslado do original datado de 29 de Julho de 1650 e de codicilo com data de 10 de Agosto de 1650.
Testamento cerrado de Silvestre Gonçalves Barbas, deixando todos os seus bens a familiares, e a sua sobrinha Joana Maria 10.000 réis de foro de uma quinta na Ribeira de Nisa. Treslado do original datado de 28 de Junho de 1728. Contém quitações do cumprimento de legados (1734 - 1737).
Carta de sentença e folha de partilhas a favor de Gaspar da Mota, herdeiro de sua irmã, Isabel Francisca, mulher de Manuel Marques.
Sentença de quitação do testamento de Maria dos Reis, dada ao seu testamenteiro o coronel Manuel da Costa Juzarte de Brito.
Autos cíveis de João da Silva Maldonado e Sousa e de sua mulher Eugénia Luísa Maria contra Mariana de Carvalho, relativos aos bens que ficaram por falecimento do marido desta, Manuel Vellez de Carvalho. Contém petições, procurações, inventário de bens de 26 de Março de 1740, rol de bens de Eugénia Maria.
Quitação de Luís Coutinho de Albuquerque, por João da Silva Maldonado ter recebido de Diogo Galvão Pegado os juros de 400.000 réis, pertencentes ao vinculo que instituíra Manuel Lopes Tavares.
Testamento do capitão Luiz Pereira de Sequeira, deixando todos os seus bens à mulher, Maria Mendes, com obrigação de dar a sua irmã Guiomar de Sequeira 24.000 réis cada ano, e aos religiosos do convento de Sto. Agostinho a prestação anual de 10.000 réis, com obrigação de uma missa anual, e no caso destes religiosos saírem da cidade de Portalegre passaria a esmola e a obrigação para os religiosos do convento de Sto. António da mesma cidade. Insere petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho. Treslado do original datado de 21 de Junho de 1668.
Testamento do capitão Luís Pereira de Sequeira, deixando ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre 10.000 réis com obrigação de uma missa anual. Treslado do original datado de 21 de Junho de 1678.
Quitação de testamento de João da Silva Maldonado, dado pelo Pe. Fr. Vicente da Conceição, prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre e testamenteiro de Eugénia Luísa Galvão Saldanha.
Petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho de Portalegre ao escrivão eclesiástico, requerendo certidão de uns autos entre João da Silva Maldonado e o Pe. Manuel Barradas Maldonado, o que foi deferido.
Petição dos religiosos do convento de Sto. Agostinho solicitando treslado da petição que haviam feiro ao bispo de Portalegre e relativa à causa entre João da Silva Maldonado e o Pe. Manuel Barradas Maldonado.
Carta de Manuel Barradas Maldonado ao prior do convento de Sto. Agostinho de Portalegre, relativa à partilha de bens de seu irmão, João da Silva Maldonado e Sousa. Contém certidão de disposição testamentária de Eugénia Luísa Galvão Saldanha, viúva de João da Silva Maldonado e Sousa, de 9 de Janeiro de 1757; carta de Fr. Vicente da Conceição sobre as propriedades que ficaram de João da Silva Maldonado e Sousa, de 26 de Janeiro de 1757; petição de Manuel Barradas Maldonado, arcediago da catedral de Portalegre, relativa às propriedades de João da Silva Maldonado e Sousa.
Certidão de Fr. Cristóvão da Encarnação, notário do convento de Sta. Maria de Portalegre, comprovando que João da Silva Maldonado e sua mulher Eugénia Luísa Galvão tinham deixado ao convento toda a sua fazenda, com obrigação de um oficio de missa anual por suas almas e de lhes dar uma sepultura separada na igreja.
Carta de Luísa Ignacia a seu tio, relativa ao testamento deste.
Quitação de Tomé Gonçalves Mergulhão a Eugénia, por ter recebido a importância da cera que se gastara no funeral de João da Silva Maldonado.
Testamento de João da Silva Maldonado de Sousa Tavares encarregando sua mulher, Eugénia, da obrigação de 10 missas por ano da capela instituída por Catarina Ribeira, e seu primo Joseph de Sousa Tavares, morador em Lisboa, da obrigação de 30 missas da capela que instituiu seu avô, Manuel Lopes Tavares.
Testamento cerrado de João da Silva Maldonado deixando a Isabel Ribeira a capela que instituiu Catarina Ribeira (umas casas no Adro de S. Vicente, um olival na Penha e uma courela de vinha), a Joseph Tavares de Sousa, morador em Lisboa, o morgado de Água de Prata, e nomeando como universal herdeiro seu irmão Manuel Barradas Maldonado.