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Certidões de cumprimento de missas da capela que instituíra Belchior Rodrigues Aires e de que era administrador Manuel dos Santos, da vila de Alegrete.
Carta de desistência do convento de Nª Sra. da Boa Hora de Lisboa da obrigação de uma missa quotidiana, para sempre, pela esmola de 550.000 réis, por alma de António Gil, da cidade do Porto, e aceitação do convento de Sto. Agostinho de Portalegre da obrigação da dita missa, pela mesma esmola. Treslado do original com a mesma data.
Escritura de contrato e obrigação que a comunidade tem de satisfazer de uma missa quotidiana por tempo de um ano e dia em altar privilegiado por alma da madre Teresa Josefa de Jesus religiosa do convento de S. Bernardo de Portalegre.
Escritura de desobrigação e obrigação e declaração de uma escritura que fizeram o padre prior e mais religiosos do convento de Santo Agostinho com o irmão frei Francisco dos Remédios sobre a tença de sua sobrinha, soror Teresa Josefa de Jesus, religiosa do convento de S. Bernardo de Portalegre. Treslado do original datado de 2 de julho de 1732.
Licença de Fr. Joseph da Graça, vigário geral da Congregação de Sto. Agostinho, a Fr. Francisco dos Remédios, religioso da mesma congregação, para que possa usar a procuração de sua sobrinha, Teresa Josefa de Jesus, religiosa do convento de S. Bernardo, em todos os negócios da dita sua sobrinha.
Trespasse do convento de Nª Sra. da Boa Hora de Lisboa ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre, da obrigação de uma missa quotidiana por alma de Cecília Maria de Menezes, por 2.000 cruzados.
Juro e contrato de Fr. Álvaro de S. José, vigário geral, ao convento de Sto. Agostinho de Portalegre, dos 400.000 réis de que o convento paga juro, conforme a lei, enquanto Fr. Álvaro de S. José for vivo. Quando Fr. Álvaro de S. José morresse o dinheiro ficaria para o convento, com obrigação de um oficio anual. Treslado do original datado de 12 de Dezembro de 1796.
Quitação do convento de S. Bernardo de Portalegre aos religiosos de Sto. Agostinho, por ter recebido as quatro moedas que estes eram obrigados a dar, anualmente, à sua religiosa Teresa Josefa de Jesus.
Carta de obrigação e aceitação do convento de Sto. Agostinho, de uma missa quotidiana, instituída por Ana Pereira Delgado, da cidade de Bahia, pela esmola de um conto e 200.000 réis. Treslado do original datado de 8 de Março de 1713.
Certidão de instituição de capela de Maria Caldeira, deixando ao convento de Sto. António de Portalegre dois alqueires de azeite em cada ano, com a obrigação de duas missas, e desistindo o dito convento passasse este legado e obrigação para o convento de Sto. Agostinho da mesma cidade.
Petição de Fr. Álvaro de S. José, vigário geral da Congregação, requerendo licença para entregar no convento de Sta. Maria de Portalegre o seu dinheiro, ficando o convento obrigado a dar-lhe, em cada ano, o respectivo juro enquanto fosse vivo, e depois da sua morte obrigado a um oficio e missa anual, o que foi deferido.
Caderno de cumprimento de missas de obrigação da capela que instituiu Paulo Gomes, da vila de Nisa, sendo administrador João Marcelino da Costa, da vila de Póvoa.