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Certidão da sentença de autos de libelo do tenente-coronel João Couceiro da Costa e seus irmãos sobre a herança dos bens de seus pais, António Couceiro da Costa e Mariana Antónia. Partes: Joana Rosa Viterbo de Mendonça Arrais, viúva de João Couceiro da Costa; Lourenço Gonçalves - curador dos herdeiros de João Couceiro da Costa; José Rodrigues Xambel, procurador dos herdeiros: José Manuel Couceiro Costa, Baltazar Couceiro Costa, Francisco Manuel Couceiro e Mariana Couceira.Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António.
Precatória de João de Lucena Homem, protonotário apostólico, mandando embargar e sequestrar os foros de pão, trigo, centeio, cevada, azeite, dinheiro, vinho, carne e galinhas da capela que possuía Domingos Anes, morador em Badajoz. Contém certidão de cumprimento de carta precatória de 1 de fevereiro de 1616.
Precatória de João Machado, juiz do cível na cidade de Lisboa, sobre o levantamento de embargo feito por Jerónimo Correia Barem à herdade da Figueira, sita no termo de Campo Maior, arrendada a Diogo Martins Lagar com a obrigação de um anal de missas no convento de Sto. António, e com o restante, depois de cumpridas as missas, contribuir para a obra da capela-mor do dito convento. Contém petição de 4 de fevereiro de 1640 e certidão de autos de petição de Maria de Noronha contra Diogo Martins, de 20 de Abril de 1640.
Precatória de João Leitão, provedor, citando Maria Loba, mulher de António de Alcáçova, para que, como administradora da herdade da Figueira, apresentasse os títulos de Padroeira da capela mor do Convento de Sto. António.
Precatória de Filipe II, ordenando que se averiguasse e fizesse cumprir o testamento de Catarina Mexia Carrasca, mulher de António Pires de Barros, falecida em Cabo Verde.
Precatória de Urbano Gouveia Cardoso, provedor da Comarca de Elvas, sobre a sentença contra Maria de Noronha, proprietária da herdade da Figueira, arrendada a Diogo Martins Lagar, e cujo rendimento se aplicava nas obras da capela mor do Convento de Sto. António.
Escritura de empréstimo a juro de Francisco Vaz, sindico do Convento de Sto. António, a Vasco Sardinha Galvão e sua mulher Maria do Couto, de 58.500 réis, pertencentes à capela de Mor de Morais, ao juro de 6 e 1/4 %. Treslado do original de 23 de Junho de 1674.
Mandado de notificação contra o Pe. António Mexia Franco, administrador da capela que instituíra Catarina Mexia Carrasca, para prestar contas ao convento do foro de 2 moios de trigo cada ano.
Termo de louvamento da herdade dos Canhotos, pertencente aos filhos de Gaspar da Gama.
Treslado de escritura de contrato de amigável composição e concórdia entre os religiosos do ordem de S. Francisco da Província dos Algarves, os vereadores do concelho de Campo Maior e os religiosos do Convento de Sto. António para estes passarem para a igreja intra muros e aí edificarem novo convento.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro de 5 % que fez o Pe. Francisco Martins, sindico do Convento de Sto. António, a João Martins Pereira, da quantia de 100.000 réis. Treslado do original de 9 de dezembro de 1823.
Sentença a favor do convento de Sto. António contra os oficiais da Câmara de Campo Maior, relativa à esmola de 30.000 réis que esta devia pagar pelos sermões da Quaresma e outras festividades. Contém provisão régia de 5 de Maio de 1723.
Sentença a favor do convento de Sto. António contra os oficiais da Câmara de Campo Maior relativa à esmola de 30.000 réis que esta devia pagar pelos sermões da Quaresma e outras festividades. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António de Campo Maior e treslado de provisão régia de 5 de Maio de 1723.
Fragmento dos autos de embargo de Ana Maria de Noronha aos religiosos do Convento de Sto. António, relativo a erro de contas, em que a embargante é condenada em 4 mil e tantos réis. Contém procuração dos religiosos do Convento de Sto. António de Campo Maior ao Pe. Fr. Manuel de S. Domingos do Convento de Sta. Clara de Elvas.
fragmento de processo cível com sentença a favor do Convento de Sto. António contra Pedro Gonçalves Risco e Leonor Lopes sua mulher, relativamente ao pagamento de um foro de um moio de trigo da Herdade do Pinheiro, sita no termo de Vale de Albuquerque.
Processo cível referente a Dona Beatriz de Acugnia, mulher de D. Francisco This. Uma folha solta, escrita em latim e italiano.
Sentença a favor do capitão Francisco Vaz Galvão e sua mulher Francisca da Fonseca contra Francisco Martins e sua mulher, relativa ao preço de um moio de trigo que estes últimos tinham vendido àqueles. Insere certidão e petição de autos de liquidação de 10 de Maio de 1686, requerimentos de 4 e 11 de Março de 1686, procurações de 6 e 19 de Março e 22 de Julho de 1686.
Justificação de testemunhas comprovando que as casas e igreja onde tinham estado os religiosos de Sto. António, depois de demolida a casa primitiva por ordem de D. João IV, para construção das fortificações, se encontravam em ruínas. Contém petição dos religiosos do Convento de Santo António.
Justificação de testemunhas relativa à posse, do Convento de Sto. António de Campo Maior, sobre 2 courelas de terra sitas nos coutos da vila de Estremoz.
Treslado do original datado de 8 de março de 1702.
Embargos apresentados pelos frades do Convento de Sto. António, sobre a coima da Câmara que condenara em 1.000 réis o azamel do convento, por cortar lenha e azevinho na zona de defesa do concelho.
Mandado de levantamento de embargo de Manuel de Sousa Menezes, desembargador e corregedor em Évora, dos 2 moios de cevada que os religiosos do Convento de Sto. António de Campo Maior tinham comprado no termo de Évora.
Sentença judicial, autorizando Lourenço Lopes e sua mulher Maria Mexia a vender a Filipe Afonso Vicente e a sua mulher Isabel da Fonseca um chão de terra que possuem na veiga de S. Pedro, termo de Campo Maior.
Decreto judicial para que as filhas de António Gonçalves e Maria Luís possam vender as casas, que tinham sido de seus pais, na rua da Praça de Campo Maior.
Escritura de arrendamento por seis anos do Convento de Sto. António a Domingos da Mota, de umas courelas de terra, em Estremoz, pelo foro anual de 13 alqueires de trigo.
Escritura de aforamento perpétuo dos religiosos do Convento de Sto. António a João Gonçalves Muacho de Macedo da herdade do Bodanal, termo de Campo Maior, pelo foro anual de 36 alqueires de trigo. Treslado do original datado de 11 de março de 1817.
Escritura de encampação de Gonçalo Morais Pereira, testamenteiro de Lourenço Lopes, ao Convento de Sto. António, do foro de 20 alqueires de trigo da courela sita no lugar da Figueira, termo de Campo Maior. Treslado do original datado de 10 de novembro de 1678.
Escritura de distrate de Filipe Afonso Vicente e sua mulher Isabel da Fonseca de um foro de metade de umas moradas de casas, na rua Direita de Campo Maior, pelo pagamento de 18.790 réis, recebidos por Gaspar Galvão, capitão da Ordenança, quantia que será aplicada em bens de raiz para a capela que instituiu Mor de Morais.
Escritura de aforamento do Convento de Sto. António a Sebastião Rodrigues e sua mulher Maria Rodrigues de 2 courelas de terra no termo de Estremoz, pelo prazo de 9 anos, ao foro anual de 2.500 réis. Treslado do original datado de 24 de julho de 1691.
Escritura de distrate e quitação de Pero Vivas Muacho e sua mulher Catarina da Fonseca a Filipe Afonso Vicente e sua mulher Isabel da Fonseca, por destes terem recebido 10.350 réis da venda de um chão na veiga de S. Pedro.
Sentença do provisor do bispado de Elvas contra os clérigos de Campo Maior relativa à distribuição das missas dos que morriam sem testamento ou fora da vila.
Sentença a favor do convento de Sto. António contra Maria de Noronha, relativa à herdade da Figueira, termo de Campo Maior, cujo rendimento de destinava às obras da capela mor da igreja do Convento de Sto. António.
Sentença cível a favor do Convento de S. Francisco da vila do Torrão contra o prior da igreja matriz da mesma vila, relativa às esmolas, ofertas e benesses que antes da fundação do convento pertenciam à igreja matriz. Contém carta declaratória dos religiosos do convento contra o prior da igreja matriz, de 7 de Dezembro de 1654. Treslado do original datado de 8 de Fevereiro de 1639.
Sentença de legacia a favor dos religiosos do Convento de S. Domingos de Elvas contra o bispo da mesma cidade, relativa à pastoral que ordenava que os religiosos fossem à presença do bispo fazer exame de confessar e pregar.
Sentença a favor de Pedro Afonso Galvão e sua mulher Maria Galvão contra Pedro Mosqueira Mendes e sua mulher Joana Mexia, relativa ao foro de 10 alqueires de trigo no moinho do Freixo, termo de Ouguela. Contém petição de 15 de Dezembro de 1636. Treslado do original datado de 4 de março de 1624.
Sentença a favor do convento de Sto. António contra os vereadores da Câmara, relativa ao pagamento de uma coima de 2.000 réis. Contém petição do sindico do convento datada de 30 de julho de 1636.
Sentença e folha de partilhas a favor de Maria Mexia, herdeira de seu pai, João Pereira.
Sentença a favor dos religiosos de S. Domingos de Évora contra o Arcebispo de Évora, relativa às pastorais que os proibiam de pregar, confessar ou proceder a enterros nos seus conventos. treslado do original datado de 10 de Julho de 1676.
Escritura de venda de Pedro do Couto a Filipe Afonso Vicente e sua mulher Isabel da Fonseca, de 45 alqueires de trigo do foro que lhe faz António mexia Mendes e sua mulher Isabel de Paiva, da sua courela em Vale de Albuquerque, termo de Campo Maior, pelo preço de 63.000 réis.
Escritura de venda de Lourenço Lopes, filho de Francisco Vaz Ruivo, e sua mulher Maria Mexia, a Filipe Afonso Vicente e mulher Isabel da Fonseca, de um chão na veiga de S. Pedro, termo de Campo Maior, pelo preço de 32.000 réis.
Treslado do original da mesma data.
Escritura de venda do Pe. António Mexia Franco a Diogo Mexia de uma morada de casas na rua Direita de Campo Maior, pertencentes à capela de Catarina Mexia, falecida em Cabo Verde, pelo preço de 21.000 réis.
Escritura de venda e trespasse de Catarina Pegada, viúva de Fernão Gomes de Cabreira, a Maria Loba, de 7.500 reis de foro pelo preço de 150.000 reis; e a Filipa Loba, de um foro de 4.000 reis pelo preço de 56.000 réis, sendo ambos os foros relativos à herdade de Mentilhão.
Escritura de concerto e obrigação de Domingos Lobo Reimão a Francisco Pires para cumprimento do determinado no testamento de Catarina Mexia, falecida em Cabo Verde, mulher de António Pires de Barros. Treslado do original datado de 19 de fevereiro de 1611, Ribeira Grande, Cabo Verde.
Escritura de venda de Martim Afonso Mexia a Manuel do Couto e a Pedro do Couto dos foros de 85 alqueires de trigo das courelas de Perdigão e Vale de Albuquerque, pelo preço de 129.000 réis.
Escritura de venda e aforamento de Isabel Pereira, viúva de Diogo Lopes Bernardo, ao Pe. António Mexia, de 30 alqueires de trigo de foro de uma courela de terra no sitio da Ovelheira, pelo preço de 50.000 réis.
Escritura de venda e Aforamento de Martim Lopes de Ataíde e sua mulher Catarina Mexia ao Pe. António Mexia Franco, de 20 alqueires de trigo de foro de uma courela de terra no sitio do Azambujo, termo de Campo Maior, pelo preço de 33.333 réis.
Escritura de venda e aforamento de Bartolomeu Lopes e sua mulher Maria Dias a Catarina Vaz Muacha, viúva de Diogo Afonso, de um foro de 26 alqueires de trigo de um chão no sitio da Portela, termo de Campo Maior, pelo preço de 43.660 réis. Treslado do original de 19 de Setembro de 1623.
Escritura de venda de Bartolomeu Lopes e sua mulher Maria Dias a Francisco Vaz Ruivo e sua mulher Joana Rodrigues de um olival na veiga de S. Pedro, termo de Campo Maior, pelo preço de 30.000 réis. Treslado do riginal da mesma data.
Escritura de venda de António Gonçalves, sua mulher Maria Luís, suas filhas e enteadas, a Isabel da Fonseca, de uma morada de casas na rua da Praça, arrabalde de Campo Maior, pelo preço de 98.000 réis. Treslado do original da mesma data.
Escritura de venda do Capitão Manuel de Brito ao Convento de Sto. António de 20 alqueires de trigo de foro da herdade sita no Monte das Figueiras, termo de Campo maior, pelo preço de 33.335 réis. Treslado do original datado de 23 de outubro de 1668.
Escritura de venda de Francisco Vaz e sua mulher Maria Galvão a Manuel Galvão, sindico do Convento de Sto. António, de uma morada de casas na rua de S. Pedro, arrabalde de Campo Maior, pelo preço de 40.000 réis. treslado do original datado de 5 de dezembro de 1676.
Escritura de venda e aforamento de Pedro Gonçalves e sua mulher Inês Lourenço a Manuel Galvão, sindico do Convento de Sto. António, de um foro anual de 225 reis sobre uma morada de casas na Rua do Manantio, arrabalde de Campo Maior, pelo preço de 4.500 réis. Treslado do original datado de 15 de Outubro de 1678.
Escritura de venda de António Pereira e sua mulher Mariana Cardosa ao Convento de Sto. António de um pedaço de quintal, na rua Direita de Campo Maior, pelo preço de 108.000 réis. Treslado do original datado de 5 de agosto de 1711.
Escritura de doação do Pe. João Rodrigues, sindico do Convento de Sto. António, ao Pe Pedro de Frias Mexia Malícia, de uma sepultura na capela-mor da igreja do convento. Contém treslado de carta patente dada no Convento de Sta. Maria de Xabregas em 21 de março de 1735.
Escritura de venda do Pe. João Rodrigues, sindico do convento de Sto. António, a Diogo Mexia Galvão, sargento-mor, de uma sepultura em frente à capela de S. Diogo na igreja do convento, pela quantia de 24.000 réis. Treslado do original datado de 24 de Maio de 1759. Contém treslado de Carta Patente de 21 de Março de 1735, dada no Convento de Sta. Maria de Xabregas e petição do Dr. Mexia Galvão Cayola pedindo treslado da escritura.
Escritura de venda do Pe. João Rodrigues, síndico do Convento de Sto. António, a Paula Antónia de Carvalhal Roco Moscoso, viúva do sargento-mor de cavalaria Luís da Silva de Moura Azevedo, de uma sepultura na capela-mor da igreja do convento, pela quantia de 80.000 réis. Treslado do original datado de 13 de Abril de 1744. Inclui treslado de carta patente dada no Convento de Santa Maria de Xabregas a 3 de Fevereiro de 1738.
Sentença e folha de partilhas relativa ao testamento de Catarina Vaz Muacho, que fundara uma capela no Convento de Sto. António.
Sentença de emancipação a favor de Fernão Rodrigues Mexia, filho de António Mexia e Margarida Pegado, moradores na vila do Cano