Testamento cerrado de Maria de Siqueira, de deixando ao convento de Sto. António do Crato a esmola de 10.000 réis, e instituindo uma capela no mesmo convento. Treslado do original datado de 11 de Junho de 1697. Insere petição dos religiosos do convento e treslados de aprovação de testamento de 19 de Agosto de 1697, codicilo de 24 de Fevereiro de 1702, aprovação de codicilo de 2 de Março de 1702 e termo de abertura de testamento de 9 de Agosto de 1703. Tem apensa carta de doação e instituição de capela de Diogo Caldeira de Abreu e sua mulher Maria de Siqueira, de 4 tapadas no couto da vila do Crato, para instituição de uma capela no convento de Sto. António, com obrigação de missas quotidianas, sendo administradores seus filhos, pai e mãe, e na morte destes o guardião do convento, tresladada do original datado de 10 de Setembro de 1682.