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29 records were found.

Certidão de inventário dos bens deixados por Cristina Marques a sua irmã Genoveva, relativo a umas casas na Carreira de Flor da Rosa, que pagam 517 réis de foro ao convento de Santo António do Crato. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António do Crato.
Carta de venda de Francisca de Andrade a Francisco da Silva, oleiro, de uma morada de casas em Flor da Rosa, foreiras ao convento de Sto. António do Crato em 800 réis por ano, pelo preço de 47.600 réis. Insere petição do alferes António Vaz Camões, síndico do convento e treslados de certidão de sisa de 7 de Março de 1798 e de quitação de foros e laudémio de 5 de Setembro de 1799. Treslado do original de 3 de Setembro de 1799.
Carta de obrigação do Pe. Lourenço Pereira ao convento de Sto. António do Crato da pensão de 2.000 réis por ano, de uma morada de casas na rua da Corredoura, no Crato. Treslado do original datado de 8 de Março de 1742.
Carta de contrato e obrigação de D. Pedro Henriques de Sousa Romo Tavares ao convento de Sto. António do Crato, do pagamento de 8.000 réis por ano pela posse da fazenda chamada Paraíso e uma tapada junto à Ribeira, ambas no termo do Crato. Treslado do original datado de 20 de Setembro de 1782.
Carta de obrigação do Pe. Lourenço Pereira ao convento de Sto. António do Crato da pensão de 2.000 réis por ano, de uma morada de casas na rua da Corredoura, no Crato. treslado do original datado de 8 de Março de 1742.
Carta de venda de Domingues Lourenço, oleiro, sua mulher Catarina Sanches, e António Carreiras a Manuel Carreiras de Santa Cruz e sua mulher Maria Mourata, de 2 quinhões de uma morada de casas, na carreira de cima, em Flor da Rosa, pelo preço de 17.000 réis Treslado do original datado de 20 de Junho de 1672, Flor da Rosa. Contém petição dos religiosos do convento de Sto. António.
Escritura de aforamento perpétuo de Nuno Vaz de Sousa e sua mulher Mécia Cannales a Manuel Dias e sua mulher Inês Fernandes de uma vinha e souto, no sitio do Xancrão, termo de Portalegre, pelo foro anual de 6.500 réis. Treslado do original datado de 14 de Junho de 1659.
Carta de venda do Pe. António Serrano a José Fernandes Ruivo, lavrador de Flor da Rosa, de umas casas na rua da Carreira na mesma vila, foreiras ao convento de Sto. António em 1480 réis por ano, pelo preço de 64.000 réis. Insere petição do alferes António Vaz Camões, síndico do convento de Sto. António do Crato e treslados de certidão de sisa de 20 de Agosto de 1802, de quitação de foros e laudémio de 30 de Novembro de 1798 e de procuração de 28 de Novembro de 1797. Treslado do original datado de 7 de Novembro de 1802.
Treslado da justificação de testemunhas, confirmando que Jorge Martins Gracia tomou posse dos bens que ficaram de seu irmão, Manuel Vaz Gracia. Inclui petição.
Escritura de aforamento perpétuo de Estevão de Almeida Barreto, síndico dos religiosos do convento de Sto. António do Crato a Francisco de Almeida Godinho e a sua mulher Maria Mouzinho, de uma courela no campo de São Martinho, outra courela em Atalaia e dois chãos nos coutos da vila de Crato, pelo foro anual de 4.500 réis. Treslado do original datado de 24 de Abril de 1704.
Carta de dívida e obrigação de António Gomes Laranjeiro e sua mulher Catarina Maria a Manuel Coelho do Valle, mercador, da quantia de 50.000 réis ao juro de 6 e 1/4% ao ano. Insere declaração de divida de 16 de Novembro de 1760. Treslado do original datado de 27 de Agosto de 1739.
Carta de venda de Paulo Mendes, procurador de Afonso Lopes e de sua irmã Maria de Solis, moradores em Sevilha, a Sebastião Madeira, mercador e sua mulher, moradores no Crato, de 2.000 réis de foro perpétuo, de umas casas na rua de Santo André, em Portalegre, pelo preço de 25.000 réis. Treslado do original datado de 24 de Outubro de 1671.
Carta de venda de Nuno Vaz de Sousa e sua mulher Mécia Vaz Canalles a Sebastião Madeira, mercador e sua mulher do foro anual de 6.500 réis de uma vinha, lagar, souto e pomar, no sitio do Xancrão, termo de Portalegre, pelo preço de 143.000 réis. Contém certidão de sisa de 3 de Junho de 1670. Treslado do original datado de 3 de Junho de 1670.
Escrito de confissão de dívida de 400.000 reis que fez João Barreto, ourives, a Sebastião Madeira, mercador e trespasse da mesma a Martim Ribeiro, síndico do convento de Santo António.
Carta de aforamento perpétuo dos religiosos do convento de Sto. António a António Gonçalves Mortunhas e sua mulher Sebastiana Gonçalves, de duas moradas de casas na rua da Corredoura, pelo foro anual de 2.000 réis. Treslado do original datado de 26 de Fevereiro de 1673.
Carta de empréstimo a juro de Sebastião Madeira e sua mulher a Francisco Gonçalves Bogado e sua mulher Maria Ruiva, de 20.000 réis, à razão de juro de 6 e 1/4%, correspondente a 1250 réis cada ano. Treslado do original datado de 9 de Maio de 1673. Insere carta de foro perpétuo de 1250 reis anuais passada por Sebastião Madeira aos frades do convento.
Carta de troca do Pe. Diogo Chambel, como procurador de D. Margarida Delicado, de Alpalhão, do foro anual de um moio de trigo, ao convento de Sto. António, por 10.000 réis em dinheiro. Contém treslado de Procuração de 9 de Janeiro de 1668. Treslado do original datado de 1 de Fevereiro de 1676.
Escritura de arrendamento por seis anos de António Garcia, prior da matriz de Campo Maior a Manuel Vaz Garcia, de Alter do Chão, de umas moradas de casas e ferragiais em Alter do Chão e Seda, pelo foro anual de 210.000 réis. treslado do original de 19 de Janeiro de 1700.
Carta de venda de Diogo Gonçalves e sua mulher Ana Mendes a Fernão Domingues e sua mulher Violante Rodrigues de um chão tapado no Penedo da Golepa, termo do Crato, pelo preço de 1.600 réis.
Carta de venda de António Andrade e sua mulher Isabel Rodrigues a Manuel Rodrigues e sua mulher Maria Gonçalves, de um ferragial e chão, em frente ao Mosteiro de Santo António do Crato, pelo preço de 28.000 réis. Insere certidão de sisa, de 9 de outubro de 1616. Treslado do original datado de 11 de outubro de 1616.
Carta de venda de Manuel Gonçalves Seixas e sua mulher Maria Gonçalves ao síndico do convento de Sto. António do Crato, de 6 alqueires e 4 canadas de azeite, cada ano, da tapada do olival, no sitio de Almisco, termo do Crato, pelo preço de 20.000 réis. Contém certidão de sisa de 27 de Abril de 1657. Treslado do original datadode 28 de Abril de 1657.
Carta de arrematação de Manuel Rodrigues, síndico, de um chão à porta de São Pedro, extramuros da vila, pelo preço de 8.000 réis, por confisco dos bens de João Vaz Caldeira. Inclui treslado de certidão de sisa, de 14 de Março de 1623.
Carta de venda de Luís Fernandes e sua mulher Inês Prima (?) a Manuel Rodrigues e a sua mulher Maria Gonçalves, de um pisão no termo da vila de Crato, pelo preço de 70.000 réis. Contém certidão de sisa de 17 de Janeiro de 1630. Treslado do original datado de 18 de Janeiro de 1630.
Carta de venda de Isabel Siqueira, viúva, a Maria Gonçalves, mulher de Manuel Rodrigues, curtidor, preso nos cárceres do Santo Ofício, de 5 ferragiais no sitio da Bandilhoa, termo de Crato, pelo preço de 100.000 réis. Contém certidão de sisa, de 16 de Fevereiro de 1632. Treslado do original datado de 18 de Fevereiro de 1632.
Aforamento perpétuo do convento de Sto. António do Crato a Fernando Ramalho Pinto, de um chão sito nas Alagoas do Rossio, no Crato, pelo foro anual de 3.500 réis. Contém declaração de assassinato de Fernando Ramalho Pinto pelas forças miguelistas com data de 6 de Junho de 1832. Treslado do original datado de 22 de Maio de 1829.
Carta de venda de Teresa Maria Gomes a José Ruivo, oleiro, e a sua mulher Joana Maria, de uma morada de casas em Flor da Rosa, pelo preço de 144.000 réis. Contém petição do alferes António Vaz Camões, síndico do convento de Sto. António do Crato e treslado de certidão de sisa de 20 de Maio de 1798. Treslado do original datado de 6 de Junho de 1798.
Carta de sentença cível a favor de António Vaz Camões, sindico dos religiosos do convento de Sto. António do Crato, contra Francisco de Almeida Frazão, relativamente a um chão sito às Alagoas do Rossio, da mesma vila, determinando que o réu pagasse os foros em atraso e que os religiosos tomassem posse do prédio.
Carta de sentença cível a favor dos religiosos do convento de Sto. António do Crato, contra a herdeira de Maria Lopes, relativamente à posse e domínio directo de umas casas na Rua da Corredoura, no Crato, determinando que estas casas ficassem da posse do convento.
Carta de sentença a favor de João Gracia, lavrador, testamenteiro de Bartolomeu Rodrigues Bota, seu sogro, para este abrir e cumprir o testamento cerrado deste último. Contém treslado de testamento de 11 de Outubro de 1703 e de aprovação de testamento de 12 de Outubro de 1703.