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Conjunto de títulos de acções da "CVAP", sendo quase todas ao portador.
Maço de títulos de acções da CFGA, ao portador.
Maço de acções: 29 títulos de acções do "Banco Industrial Português" (Lisboa 1921); 14 do "Banco Popular Portuguez" (Lisboa 1923); 14 da "Companhia Geral de Seguros" (Lisboa 1920); 99 da empresa de pesca de bacalhau "A Guaduana" (Porto 1922); do "Banco Industrial Português" (Lisboa 1923), 5 da "Companhia Portuense de Panificação" (Porto 1906), 5 da "Companhia Portugueza de Preparação de Carnes" (Lisboa 1921) e 1 da "Sociedade Cooperativa Economia Doméstica" (Porto 1912). A maioria destas acções pertence a José Augusto Dias, a Manuel Joaquim de Oliveira (ambos sócios-gerentes da JA) e à própria JA, sendo muitas das restantes ao portador.
Maço de títulos de acções: 13 títulos de acções da sociedade anónima mineira "San Fernando y La Esperanza" (Madrid 1908); 8 acções do "Banco Internacional de Comércio" (Lisboa 1920); 25 da companhia de seguros "A Glória Portugueza" (Lisboa 1918); 37 da "Companhia Nacional de Comércio" (Lisboa 1922); 58 da "Sociedade Industrial do Calçado Elite" (Lisboa 1923); 94 da "Companhia Industrial de Tancos" (Lisboa 1923). Algumas destas acções são ao portador, as outras estão em nome de vários indivíduos, incluindo José Augusto Dias (20 acções de "A Glória Portugueza") e Manuel Joaquim de Oliveira (ambos sócios-gerentes da JA). A maioria delas não regista cobrança de dividendos.
Maço contendo 235 títulos de 10 acções da "CFN", todos eles pertencentes a D. Inês Neves de Castro Dias.
Conjunto de 318 acções ao portador da fábrica "A Renova", com sede em Lisboa. Trata-se de uma empresa constituída por escritura de 1923-07-12, alterada em 1925-05-02, participada pela JA. Todas as acções são ao portador e têm data de 1923-07-30. Nenhum dos cupões chegou a ser pago, nem houve averbamentos. O número de acções em cada caderno está indicado a lápis vermelho, na primeira acção de cada caderno. É possível que se trate de cauções prestadas pelos gerentes da JA, e/ou que se trate de acções detidas pela JA sobre o capital daquela fábrica (ver ficha nº 628).
Conjunto de títulos de 5, 10, 20 e 50 acções da fábrica "A Renova", com sede em Lisboa. O valor total é de 2575 acções. Trata-se de uma empresa com escritura de 1923-07-12, alterada em 1925-05-02, participada pela JA. Todas as acções são ao portador e têm data de 1923-07-30. Nenhum dos cupões chegou a ser pago, nem houve averbamentos. O número de acções em cada caderno está indicado a lápis vermelho, na primeira acção de cada caderno. O caderno com 2 títulos de 20 acções tem um bilhete: "Joaquim Aguiar - 100 acções Renova", e o carimbo da agência de Lisboa; trata-se de um dos gerentes da dita agência. É possível que se trate de cauções prestadas pelos gerentes da JA, e/ou que se trate de acções detidas pela JA sobre o capital daquela fábrica.
Maço de acções de diversas sociedades: 270 acções da "Companhia dos Vinhos Espumosos" (Porto, 1920), 285 da "Companhia Reseguradora" (Lisboa, 1924), 1074 da "Companhia Industrial de Tecidos" (Lisboa, 1923) e 24 da "Sociedade Nacional de Publicações" (Lisboa, 1922). Todas as acções são ao portador, excepto algumas da CIT que pertencem a "José Augusto Dias". É possível que as restantes sejam do mesmo, ou da JA, ou ainda que constituam garantia de gerentes em exercício na JA. As únicas acções que registam pagamento de dividendos são as da CIT, nos anos 1923 e 1924.
Por razões desconhecidas, inclui alguns conhecimentos de pagamento de impostos (contribuição paroquial e outros), relativos a familiares de José Augusto Dias Júnior.
Maço de títulos de acções, por macetes: 150 títulos de acções do Banco do Minho (emissões de 1920, 1922 e 1924), antecedidas por uma nota manuscrita referindo tratar-se da caução de um empréstimo; 100 do Banco do Minho (emissões de 1900, 1918, 1922 e 1924) inseridas numa capa, com o título: "Caução do Exmo. Sr. Licínio Marinho Alves - 100 acções do Banco do Minho"; 20 da Companhia Comercial e Industrial Portuense (emissão de 1878); 6 da Companhia de Conservas Alimentícias do Norte de Portugal (emissão de 1919); 24 da Companhia Geral de Ilumincação a Gás (emissões de 1889 e de1906); 10 títulos do Banco do Minho (emissão de 1922); 28 títulos da Companhia do Gás e Electricidade de Santarém (emissão de 1916); 20 títulos da Companhia de Adubos Invicta (emissão de 1919); 20 títulos da sociedade Estrela de Portugal (emissão de 1923); 10 títulos do Monte de Socorro Portuense (emissão de 1882).
É possível que outros destes macetes de acções tenham sido entregues a título de caução, para além dos expressamente indicados.
Alguns destes títulos incluem registos de cobrança de dividendos, e mesmo averbamentos de venda.
Títulos de acções, quase sempre ao portador, relativas ao capital de diversas sociedades: Companhia da Guiné (30 títulos de 1 acção, 1 título de 5 acções e 1 título de 10 acções, 1919), Companhia das Fábricas de Garrafas na Amora (51 títulos de 1 acção, 1923), Companhia Vidreira de Portugal (10 títulos de 5 acções, 1921; tem nota manuscrita de pertencerem a um dos sócios da JAD: Manuel Joaquim de Oliveira), Companhia do Açúcar de Moçambique (3 títulos de 1 acção, sendo 2 de 1890 e 1 de 1910; este último pertence a José Augusto Dias Jr.) e Companhia de Petróleo de Angola (10 certificados provisórios de acções, 1921 e 1922).