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Sentença cível relativa aos montes e baldios situados dentro das demarcações do Couto de Grijó, em que foram réus o juiz e oficiais da Câmara do Couto de Grijó e moradores do mesmo Couto. Contém diversos traslados: doação régia do couto de Grijó, em 1128 (fl. 12v); confirmações régias (fls. 14 e 28v); testamentos dos filhos de Soeiro Fromarigues; doação ao Mosteiro de várias das suas terras, em 1104 (fl. 41v); decreto régio de restituição do Mosteiro de Grijó à Congregação, em 1780 (fl. 61v); foral de Vila Nova de Gaia, em 1518 (fl. 183).
Sentença e cartas executórias contra os moradores da vila de Sobreira Formosa e seu termo. Os réus não queriam pagar o tributo real das colheitas ao Mosteiro de Grijó. Inclui o traslado de 1795, da carta de foral (1510) da vila de Sobreira Formosa (fl. 79v), e uma relação dos preços do trigo e centeio entre 1782 e 1795, extraída dos livros da Câmara de Sobreira Formosa (fl. 37).
Relação das rendas e bens do Mosteiro, e dos títulos da sua aquisição. No início, lembrança da fundação do Mosteiro no ano de 922 pelos irmãos Gúterre, abade e seu irmão Ausindo. Livro sem data, nos assentos aparece como mais recente o ano 1780. São importantes neste livro as referências a topónimos antigos mencionados no cartulário "baio ferrado do Mosteiro de Grijó", porquanto a esses topónimos antigos falta no cartulário, a indicação do lugar a que correspondem. A fls. 50 deste livro o topónimo Almeara está erradamente localizado em Travassô, trata-se do topónimo da freguesia de Canidelo (Gaia).