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Transcriçõesa de pareceres jurídicos, partes de sentenças e outros, de foro judicial. Papéis respeitantes à marinha chamada da Lamega, sita em Arada, que tinha sido de D. Francisca Lamega, da qual era herdeiro o convento de São Domingos de Aveiro, testamento de João Midis a Santa Cruz de Coimbra, da vila das Aradas, etc. A fls. 344 e 355, contém informações respeitantes a uma sepultura da igreja do Mosteiro de Vilela, 1757 e ao padroado da igreja de São Martinho do Campo (Santo Tirso), 1761.
Sentenças sobre foros, laudémios, etc., das Aradas; sobre rendas de casais de Guetim e Anta; contra os moradores do lugar da Bandeira em Mafamude que caçavam na área da cerca do Mosteiro. Tem índice.
Sentenças das águas do Mosteiro, que vinham dos casais do Agueiro e Trancoso, em Mafamude com origem nas obras dos novos encanamentos dessa água. Inclui índice. Inclui um traslado de 1795 da provisão de D. João III (1545) contra os que roubavam ou sujavam a água que vinha para o Mosteiro, e das apostilhas de D. Sebastião (1578) à mesma provisão. Inclui cópias, sem data, do prazo que fez o fundador do Mosteiro em 1542, das terras, ribeiras e sinceirais dos casais do Agueiro e Trancoso em Mafamude, donde vinha a água para o Mosteiro; de outro prazo feito em 1533 por Diogo Leite, donatário de Gaia a Pequena do casal do Agueiro; e o traslado de 1795, do escambo (1538) entre o fundador Diogo Leite, de toda a água dos casais do Agueiro e Trancoso, pelo casal do Paço da freguesia de Oliveira do Douro junto a Mafamude (fl. 59v).
Sentenças sobre dívidas de rendas, etc., em Valadares, Seixezelo, Anta e Oleiros (Feira), etc. Tem índice e indicação no título de que é o "Livro 5.º das sentenças".
Sentenças sobre o montado do Mosteiro junto à capela do Senhor de Além e em outros locais. Tem índice e indicação no título de que é o "Livro 3º das sentenças". Lê-se nas sentenças deste livro que pertencia ao Mosteiro todo o dito moutado "desde a pesqueira da Pomta dos Guindães [...] athé a enceada da pesqueira do Aguilhão e inda continuando [...] athé o Porto de Quebrantões do alto athé baixo e rio Douro sem excepção algua mais que da terra" que ocupava a capela do "Senhor de Além".
Sentença cível sobre os montes e baldios dos coutos de Grijó, Brito e Tarouquela, contra o juiz e oficiais da Câmara do Couto de Grijó. Inclui traslados de diversos documentos, feitos em 1789: doação de D. Teresa (1108) do couto de Grijó (em Latim); decreto (1780) de restituição do Mosteiro de Grijó à congregação de Santa Cruz de Coimbra; foral de Vila Nova de Gaia (1518; a fl. 12, 60 e 173). (Ao tempo desta sentença o Mosteiro de Grijó estava anexo ao Convento de Mafra.)
Traslado de 1551, dos prazos e escambo da fundação do Mosteiro (1542, 1533 e 1538). Provisão régia sobre o testamento de Aleixo Zores, 1585. Autos cíveis respeitantes aos baldios e maninhos dos casais de Cimiel; contra os que tinham derrubado os muros da cerca do Mosteiro ou invadido a mesma cerca; sobre as águas do Mosteiro que vinham do casal do Agueiro em Mafamude; sobre rendas de casais de Nogueira da Regedoura, Arada, Ílhavo e Milheirós de Poiares, etc.
Sentenças sobre o monte da Fervença ou de São Nicolau, desde a cerca do Mosteiro até ao rio Douro, o qual pertencia aos casais de Cimiel (os quais o Mosteiro de Grijó tinha adquirido por troca celebrada com o Cabido de Cedofeita para a fundação do novo Mosteiro). Inclui um índice no final.
Carta citatória, com o intuito de se apurarem os prazos de que o mosteiro era direito senhorio.