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Provisão por que D. João I determinou para cessar a queixa do Bispo e Cabido para se lhe pagar tudo o que se lhe devesse à sua igreja da redízima e outra qualquer coisa que até ali se lhe devesse, aprontando-se-lhe o mesmo pagamento dali em diante assim como se pagasse a ele e a sua fazenda, fazendo que os mercadores lhe pagassem de tudo o que levassem para França ou Inglaterra ou em fazenda, ou em dinheiro, conforme o seu valor. Datado de Melgaço.
Datado do Porto. O original está datado de 1433, sem indicação de local.
Datado de Guimarães.
O monarca obrigava-se a dar pela jurisdição dela aos donatários que a largaram três mil libras de moeda antiga, impostas em herdades que as rendessem para se levantar o interdito. Declarava ainda El-Rei que poria na arca do tesouro da Sé com duas chaves, no caso de haver paz ou trégua maior de 14 anos, 500000 libras nos dois anos seguintes, e não havendo, as meteria na dita arca, dentro em cinco anos, nomeando tesoureiros com o poder de comprarem bens em toda a comarca, ainda que tivessem sido da coroa, nomeando logo as sisas da cidade, a pagamento das ditas libras, e se obrigavam a pedir a confirmação ao Papa. Não há indicação da data do original.
Doação que D. Afonso III fez do lugar de Gaia, e de todo o seu reguengo, demarcado o lugar pelos sítios de Coimbrões, Canidelo, Almiara com todas as suas pertenças e faculdade de poderem vender, doar e mais que quiserem de suas propriedades, dando foral aos moradores de Gaia para se governarem. E concedeu também aos moradores do Burgo (isto é, a cidade do Porto) as propriedades que cada um nela possuía. Com a cláusula de que cada um fogo lhe pagasse o homem casado seis denários cada ano, a mulher viúva com seus filhos três denários.
Datado de Lisboa.
Instrumento com o segundo contrato feito entre D. João I e o Bispo D. Gil e Cabido (por ter ficado incompleto o primeiro feito com o Bispo D. João, 3.º desse nome), sobre as três mil libras que El-Rei se obriga a pagar. Estas pensões foram impostas sobre os tabeliães, os foros de casas na Rua Formosa e as rendas da alfândega. O valor de três mil libras, do primeiro contrato, foi agora actualizado para trezentas mil libras.
Datado do Porto. O original está datado de Montemor-o-Novo, 1405-02-13.
Datado de Lisboa, de 27 de Outubro, sem indicação de ano.
Inclui a transcrição das seguintes cartas régias: de D. Fernando, Santarém 1367-03-10 e Lisboa 1383-08-28; de D. Pedro I, Torres Vedras 1357-08-24; de D. Dinis, Lisboa 1332-04-21; outras cartas régias aqui transcritas estão ilegíveis devido à deterioração do pergaminho. Datada do Porto.
Datado de Lisboa.
D. Sancho II por intermédio do seu chanceler, D. Durando Froiaz (cujo documento de nomeação se apresenta), pede ao bispo de Salamanca e ao deão de Zamora que o absolvam. Para tal são apresentados a composição que o rei fizera com o bispo do Porto, D. Pedro Salvadores, que carecia ainda de confirmação papal, e declarações desse mesmo bispo, feitas através dos seus procuradores, comprovando que o monarca havia cumprido os termos da referida composição.