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Os mapas de planeamentos eram elaborados pelas Brigadas Técnicas depois de uma prévia discussão com as Associações de Moradores.
As operações são representadas através de um cronograma que refere o orçamento a custo perdido e o empréstimo concedido, o valor total previsto e por fim os relatórios de actividades.
Os mapas de planeamentos resultam na apresentação destes cálculos com justificações dos pedidos de verbas feitas.
Fazem parte desta série – peças desenhadas – todo o tipo de desenhos que o arquitecto cria e que não fazem directamente parte dos projectos de arquitectura das habitações a construir, ou seja, que não apresentam associação a qualquer processo.
A correspondência é constituida por um conjunto de documentos enviados e recebidos respeitantes a assuntos gerais. Estes documentos tinham um carácter essencialmente administrativo.
As actas eram produzidas nas reuniões de coordenação geral e eram compostas por uma síntese explanatória do resultado de uma reunião de carácter essencialmente jurídico.
Trata-se de uma factura de pagamento ao empreiteiro, ou seja, o dono paga ao empreiteiro segundo os valores e processos de pagamento acordados na adjudicação (caderno de encargos). O pagamento é dividido em fatias do total. O auto de medição é passado mediante a factura apresentada pelo empreiteiro sobre uma ou mais fatias específicas. Antes de se realizar o pagamento o arquitecto ou fiscal tem de confirmar se o trabalho específico na factura foi efectivamente realizado de acordo com o caderno de encargos.
Os relatórios eram feitos mensalmente e referiam os trabalhos desenvolvidos pelas Brigadas Técnicas e as suas relações com as Organização de Moradores, o programa de actividades a desenvolver e as necessidades de serviços ou pessoal.
Relatava a experiência da Brigada em questão podendo-se, desta maneira, avaliar o processo em curso e daí retirar as respectivas ilações.
Sendo o processo SAAL essencialmente um serviço de apoio e incentivo à construção, concedia subsídios destinados à construção e realização de obras de urbanização integradas nas operações de recuperação e renovação urbanas. Trata-se de correspondência trocada entre os serviços centrais do Fundo de Fomento da Habitação, em Lisboa e os serviços do SAAL Norte, disposições legais, programas de financiamento e cálculos de encargos.
Os planos de actividades referem o programa de trabalhos do Fundo de Fomento da Habitação / Secretaria de Estado da Habitação relativos à construção de habitações, no caso específico do SAAL.
Processos cujo conteúdo é uma compilação das intervenções e temas abordados no I Encontro SAAL Norte.
Nos encontros SAAL Norte participavam, entre outros, as Brigadas Técnicas e Associações de Moradores.
Processos cujo conteúdo é uma compilação das intervenções e temas abordados no Conselho Nacional do SAAL.
Do resultado deste Conselho saem directivas para as Comissões Regionais que aderiram ao processo SAAL.
Processos que sintetizam, das actividades globais do SAAL, aspectos relacionados com questões técnicas como análise de preços, síntese de actividades, estudos comparativos dos custos de construção e tabelas de rendimentos
As fichas de resumo de situação/tabelas são documentos de controlo de actividades SAAL, concebidos pela área funcional do SAAL que tem como função planear e controlar as actividades globais do SAAL.
Nestas fichas são feitos os balanços das habitações construidas e a construir. Contém também, balanços estatíticos e orçamentais relativos às construções do SAAL.
Processo cujo conteúdo refere questões de ordem administrativa e jurídica relativa à constituição do SAAL. Resultam, entre outros, documentos referentes a planificações das intervenções a nível de construção, cronogramas e abordagem de assuntos socio-económicos.