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Contém: doação de João Domingues Guedes a seu filho José Álvares Guedes, dos direitos em prazos que possuía, dos quais tinham direito senhorio os Religiosos do Real Mosteiro da Serra e outras propriedades pertencentes ao "Fidalgo de Braga"; doação de Manuel José Pinto e suas irmãs, a Ana Maria Pinto e seu marido Cipriano José de Sousa da Quinta de Correlos em Oliveira de Azeméis; disposição testamentária de Águeda Domingues a favor do seu filho João Domingues Pereira; certidão de testamento de Manuel Joaquim Pereira Coval. Inclui um documento intitulado "Como entendo que devem ser divididos pelos meus filhos os bens que possuo nesta vila, depois do meu falecimento", refere os filhos, José, Maria, Hermínia e Ana e propriedades como a Casa do Telegrafo, Cortinha, Sobreirinho, o Monte do Costa, Campo da Portela Grande, entre outros.

Os documentos são relativos a propriedades em Oliveira de Azeméis e São Paio de Oleiros (Santa Maria da Feira). Contém uma escritura de divisão e vendas (documento datilografado) datada de 23 de julho de 1952 e cujos intervenientes são: Joaquim Marques da Silva e mulher, Manuel Marques da Silva, Augusto Marques da Silva, Domingos Marques da Silva e mulher. As escrituras são maioritariamente relativas a bens de Cipriano José de Sousa. Inclui traslados.

Anotações avulsas/sumários, relativas a diversos atos notariais como, autos de reconhecimento, doação, escrituras de compra e venda, referindo a localização do documento original nos livros de notas ou tombos (Mosteiro Corpus Christi de Vila Nova de Gaia). Resumos de propriedades com indicação do nome dos foreiros medições e confrontações. Um documento referindo uma arrematação de casas na cidade do Porto em nome de Pantaleão de Sousa Delgado sitas na "Fonte Aurina" ao Postigo das Tábuas. Declarações atribuindo direitos sobre recebimento, confissão e pagamento de dívidas. Uma declaração de venda de José Victorino Barreto Feio e suas irmãs, da quinta de Fonte Joane, freguesia de Oliveira de Azeméis. Inclui um documento dactilografado relativo a um projeto de carpintaria em local não identificado. Contém duas anotações em fragmentos de papel.

Atribuições de poderes representativos, de direito e ação, passadas por Alexandre António Bon Teixeira, que constitui seu procurador Joaquim António Correia de Sá e Sousa para tomar posse dos bens do Morgado, Dionisio Gomes Silvestre Fragateiro que constitui procuradores sua mulher Teresa Rodrigues Pinto e Francisco Ferreira Valente, Joaquim de Sequeira Mello Monterroso e Domingos Pereira Campos transferindo direitos e ação sobre bens a Manuel Correia Pais.

Os documentos são relativos a propriedades do Morgado nos seguintes locais: São Julião de Calendário, termo de Barcelos (atualmente Vila Nova de Famalicão), lugar do Barreiro, Outiz, Gondifelos, Louro, Gavião, São Salvador de Joane, Santa Marinha de Mogege (Famalicão); Rua da Fonte Taurina, Beco do Postigo de Carvão, Rua do Postigo das Tábuas, Rua dos Mercadores (cidade do Porto); Rua Baixo de Vila (Vila Nova de Gaia). Inclui Traslados.