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Processo relativo a diversas dívidas de dinheiro a juros, com hipoteca, contraídas por Manuel da Costa Basto e esposa, da Foz do Douro, junto de Bento Ribeiro de Faria, da cidade do Porto. Contém 4 certidões de escrituras de empréstimo hipotecário, pela qual Bento Ribeiro de Faria empresta diversas quantias a Manuel da Costa Basto e esposa, seguidas da autorização para hipotecar emitida pelo directo senhorio do imóvel. As certidões e respectivas autorizações prévias estão datadas de (pela ordem em que se encontram no processo): 100 mil reis, em 23 de Julho de 1825 e 11 próximo passado; 200.000 reis, em 20 de Março de 1826 e 19 próximo passado; 50.000 reis em 9 de Maio de 1827 e 8 próximo passado; 150.000 reis, em 22 de Outubro de 1824 e autorização da mesma data. Em todas estas escrituras consta a nota de ter sido dada baixa em Janeiro de 1829, em virtude de uma escritura de 15 do mesmo mês e ano (não incluída neste processo).
Documento de quitação relativa ao desempenho de um cargo público numa fortaleza e feitoria não identificada.
Requerimentos apresentados por Diogo Homem Carneiro de Vasconcelos a diversos, pedindo autorização para hipotecar emprazamentos dos quais os destinatários eram direitos senhorios: Sandim, Pego Negro em Campanhã, Remonde e Atães (Mosteiro de São Bento de Avé-Maria); Pousadela (Convento de Santo Elói); Póvoa de Cima (Cabido da Sé do Porto); Rosamonde, Valbom (Cabido da Colegiada de Cedofeita); Ilha, Vilar do Paraíso (Mosteiro de Santo Agostinho da Serra, vulgo Serra do Pilar); Pero Fins e Arcozelo (Mosteiro de Santo Tirso); Campo do Senceiro e armazém em Lanhoso, Gaia (Convento de Corpus Christi).
Consiste em: reconhecimento de dívida a Gregório de Oliveira (1766-09-20); par de pedidos de autorização para hipoteca de prazos dirigidos aos direitos senhorios, um relativo ao prazo de Valbom, dirigido à Colegiada de Cedofeita, e outro relativo aos prazos de Pousadela em Regedoura de Nogueira e Sande em Ovar, dirigido ao Convento de Grijó (1756); requerimento dirigido à Mesa da Santa Casa da Misericórdia do Porto, com pedido de empréstimo hipotecário (1756), contendo subsequentes despachos da referida Santa Casa.
Escritura de venda a retro de prazos feita em Remonde, freguesia de Mogrelos, Bemviver (não assinada). Venda de prazos pelo direito senhorio, Francisco Homem Carneiro de Vasconcelos, ao filho do foreiro, José António Pereira de Sousa.
Escritura notarial incompleta, faltando um ou mais fls. do início. Reporta-se a um contrato de reforço de fiança, feito por Diogo Ferreira, relativo a um contrato anterior de fiança e obrigação entre António Fernandes, por um lado, e a Vereação da cidade do Porto, por outro. O contrato refere-se aparentemente ao arrendamento por dois anos da cobrança de direitos da Fazenda real.
Consiste no requerimento de empréstimo hipotecário (destinado a pagar dívidas anteriormente contraídas), com deferimento do pedido por parte da Santa Casa, relação de bens hipotecados e autorização régia para que a hipoteca seja válida mesmo para no caso, e para além da vida dos hipotecantes. Os foros recebidos dos bens arrolados serão destinados a amortização da dívida.
Consiste em diversos documentos relativos a dívidas de Francisco Homem Carneiro de Vasconcelos e mulher, apresentadas à Santa Casa da Misericórdia, que geria o património da casa: sentença cível de execução, movida por Carlos Martins de Miranda e apresentada por este à Santa Casa; participação do encarregado da execução, transmitindo à Santa Casa informações sobre os armazéns em Gaia do património executado, e subsequentes despachos; sentença de penhora apresentada à Santa Casa por outro credor, José Lopes da Silva.
Escritura de obrigação relativa a empréstimo de dinheiro, feito em Gaia pelos primeiros em favor do segundo. Ficaram hipotecados ao pagamento da dívida, diversos foros que o devedor recebia.
Empréstimo feito por João Tomás de Sousa Lobo a Francisco Homem Carneiro, com hipoteca de todos os bens mas em especial do prazo de S. Cosme de Jovim, do qual o devedor é direito senhorio. Escritura de 1783-05-06. O credor beneficiaria dos foros do dito prazo enquanto não lhe fosse pago o capital. Escritura inserida em capilha com teor do documento, em letra do séc. XIX.
Certidão notarial de escritura de obrigação entre Amador Mendes e João de Valença e irmão, todos da cidade do Porto.
Quitação relativa a venda de casas na Rua das Flores, Porto. Por ocasião dessa venda, uma parte do dinheiro fora entregue ao Hospital de Todos os Santos em Lisboa, devido a uma fiança que pendia sobre as ditas casas.
Escritura de fiança de rendas sobre o casal de Minhoselas, emitida por um tabelião do concelho de Bemviver (Manuel Vieira de Magalhães faz por este modo património a seu filho Joaquim Vieira de Magalhães). Vem incluído um fragmento de um inventário de bens, provavelmente de meados do séc. XIX, descontextualizado.
Escritura notarial celebrada no Porto. O devedor necessita do dinheiro para comprar pensões sobre casas na rua da Fonte Aurina e em Vila Nova de Gaia; ficaram hipotecadas em especial ao pagamento desta dívida as próprias pensões mencionadas, e ainda um armazém em Lanhoso, Gaia.
Manuel da Sousa passa quitação a Miguel da Costa, de Paço de Sousa, de uma quantia de que lhe era devedor.