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Trespasse feito por Catarina André, viúva de Henrique Borges, mercador, a Pedro Sobrinho, mercador, morador em Azurara, de parte da renda do pescado do duque de Bragança de que eram fiadores Henrique Borges e Pedro Sobrinho.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Álvaro Folgueira, seu irmão, morador em Vila do Conde, e a Jerónimo Pires, alfaiate, morador em Lisboa, para que pudessem arrecadar de João Sanches, mercador da cidade de Lisboa, 139 cruzados de uma letra que veio das Canárias, assim como quaisquer outras letras e dívidas.
Nomeação num prazo feita entre mãe e filho, lavradores de Rates
Quitação dada por Salvador Gonçalves, mercador, a Miguel Luís Vilas Boas, mercador, da quantia de 56900 reais, que o segundo ficara a dever ao primeiro pela compra de certa quantidade de panos de tréu.
Procuração passada por Guiomar de Faria, viúva de João da Paz Gaio, piloto, a João Álvares Mendes, piloto, seu filho.
Trespasse do arrendamento da comenda de São Silvestre de Requião, termo de Barcelos, por 275000 reais, feito por Manuel Folgueira a Domingos Álvares, morador em Barcelos, e a Gaspar da Costa, morador em Vila do Conde.
Procuração passada por Manuel Folgueira a Pedro Álvares da Fonseca e a Francisco Dias, mercadores, moradores em Vila do Conde, para que em seu nome pudessem dar quitação de 16000 reais que recebera de António de Madureira, executor do almoxarifado de Guimarães.
Quitação dada por Baltasar da Maia, morador na quinta da Madalena, a seu cunhado, Manuel Folgueira, de 14000 reais em dinheiro e vários penhores, cobrados por Manuel Folgueira, e que a ela cabiam por morte de seu pai, sogro de Manuel Folgueira, Baltasar Pires, piloto.
Procuração passada por Dinis Pinto, juíz dos órfãos de Vila do Conde, a Manuel Folgueira, morador em Vila do Conde, a Pedro Álvares da Silva e a Francisco Dias, moradores em Guimarães, para que pudessem receber no almoxarifado de Guimarães 16000 reais, do padrão de juro anual que por mercê régia tinham André Afonso Folgueira e João Folgueira, ausentes, cabendo-lhe também a ele a arrecadação anual de referido valor para entrega posterior aos órfãos.
Procuração passada por Maria Pires, viúva de Pantaleão Afonso Garcês, piloto, em seu nome e como tutora de seus filhos, a Francisco Rodrigues Correia, piloto, morador em Vila do Conde, e a António Vaz, morador na cidade de Lisboa, para que arrecadassem na Índia, das mãos de Manuel da Costa, filho de Brás da Costa, ex-morador de Vila do Conde, a quantia de 8000 reais que por um conhecimento devia a seu marido, defunto.
Venda de propriedades sitas em São Miguel de Laundos, pelo preço de 22400 reais, feita por Maria André, viúva de António Ramos, e sua procuradora, à Santa Casa da Misericórdia, como administradora da capela de Sebastião Álvares da Fonseca, que falecera na Índia.
Procuração passada por Manuel Vaz, almotacé, e Lourenço de Campos, procurador do concelho, a dois alfaiates de Vila do Conde, para correrem apelação de uma sentença junto ao corregedor da cidade do Porto, tendo sido eles obrigados às custas de um processo movido contra um vinhateiro.
Emprazamento de D. Dinis de Sousa, fidalgo da Casa Real, comendador da comenda de São Salvador de Minhotães, a Afonso Martins e sua irmã.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Francisca Fernandes, viúva de Marcos Dias, mareante, e André Luís, mareante, morador em Aveiro, noivo de Isabel Fernandes.
Procuração passada por André António, mercador, morador em Vila Real, aos licenciados Gaspar Gonçalves e Manuel António.
Contrato de aprendizagem da arte de tanoaria efectuado entre João Pires, lavrador da freguesia de São Pedro de Oliveira, termo da vila de Barcelos,e Fernão Martins, tanoeiro, por tempo de 4 anos, ficando este obrigado a pagar ao filho do primeiro, no final do contrato, 3500 reais em dinheiro e vestuário.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Catarina Afonso, viúva de Salvador Pires, calafate, e Francisco Afonso, mareante, noivo de Maria Salvadores.
Quitação do dote de casamento dada por Manuel Ribeiro, piloto, casado com Antónia Maia, a sua sogra, Margarida Lopes, filha de Baltasar Lopes.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Maria Antónia, viúva de António Gonçalves, e Gaspar de Faria, noivo de Antónia Gonçalves.
Venda de 2/3 de um navio latino chamado Santo António, surto no rio Ave, pelo preço de 80000 reais, feito por João Ramos, piloto, a Francisco Afonso e André Pires, mareantes, moradores em Matosinhos
Procuração de Isabel Gonçalves a João Rodrigues, mareante, seu marido, para que em seu nome pudesse efectuar qualquer transacção
Dívida de Gonçalo Dias, Sebastião Martins e João Afonso, de Navais, a Manuel Folgueira, referente à compra da dízima do alho que o segundo tinha arrendada por tempo de 3 anos e 10000 reais/ano.
Perdão de uma contenda que houve entre Catarina Gonçalves, mulher de Afonso Pires, mareante, e Pascoal Loureiro, galego, natural da vila de Pousas, reino da Galiza, da qual resultou a prisão deste.
Procuração passada pela Misericórdia de Vila do Conde, sendo provedor Pedro de Barros Carneiro e Jácome Carneiro escrivão, a licenciados da cidade do Porto, para que pudessem representar a casa numa demanda que esta movia a Bento Ribeiro, de Azurara, por certa quantia de dinheiro que à dita casa não queria entregar com o testamento de Manuel André que faleceu vindo da Índia.
Procuração passada por Manuel Folgueira, cavaleiro fidalgo da Casa Real, curador dos herdeiros ausentes de seus avós, a Francisco da Silveira, morador na Ilha do Faial, filho que ficou de Francisco Folgueira, defunto, para que pudesse pedir inventário de todos os bens que ficaram nos Açores por morte de seus avós, André António Folgueira e Mécia Folgueira, e dos quais era habitual administrador Manuel Folgueira, seu tio, supostamente morto na jornada de África, na qual fora com D. Sebastião, e requerer à mulher deste, Isabel Pacheca, os rendimentos dos últimos 15 anos de que se não tinham feito contas.
Procuração passada por Miguel Luís Vilas Boas, mercador, a António de Vilas Boas, seu irmão, e a Pascoal Palos, mercador, para que pudessem cobrar, receber, e arrecadar todas as suas dívidas de dinheiro e fazenda.
Venda de um campo, a leira da Ponte, na aldeia de Vilar, freguesia de Chorente, feita por lavradores da freguesia de Negreiros a Manuel Folgueira.
Procuração passada por Pascoal Palos, mercador, a António Luís Carneiro, João Folgueira, seu cunhado, estantes nas Ilhas Canárias e a Diogo Machado, morador no porto da Grã-Canária, para que pudessem receber todas as suas dívidas, de dinheiro e mais fazenda, e em especial para arrecadarem certo legado que lhe deixou por testamento Lourenço Pires, seu primo, que falecera na Ilha da Grã-Canária.
Procuração passada por Beatriz Fernandes, viúva de Sebastião Gonçalves, a seu neto, Gaspar Fernandes Murta, mercador, para a representar numa causa de justiça que movia contra João Dias, estante no lugar de Azurara.
Procuração passada por Manuel Folgueira, mercador, cavaleiro fidalgo, e sua mulher, Maria de Santiago, a João Folgueira, seu irmão, estante na Ilha de Grã-Canária, e a António Luís Carneiro, seu primo, estante na Ilha de Tenerife, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar os foros, pensões e alugueres que lhe fossem devidas das casas que tinha aforadas, emprazadas na Calle da Ferraria, na Ilha da Grã-Canária, as quais pertenciam à igreja de Santa Ana e estavam emprazadas a Sebastião Vasques Reis.
Trespasse do arrendamento da renda do sal de Entre-Douro-e-Minho, feito por Manuel Folgueira a seus irmãos, Álvaro Folgueira e André Afonso Folgueira, o qual lhe fora feito pelo contador da cidade do Porto por tempo de 3 anos e pelo preço de 125000 reais/ano. Trespassava 2/3, ficando ele com o restante.
Fiança dada por Manuel Folgueira, mercador, ao arrendamento da renda do sal de Entre-Douro-e-Minho, sendo fiadores André Afonso Folgueira, casado com Luísa Carneira, e Álvaro Folgueira, casado com Maria Álvares.
Fiança dada por Lourenço de Campos ao arrendamento da dízima do pescado, que pertencia ao duque de Bragança, por trespasse que lhe foi feito por Manuel de Faria e Baltasar de Barcelos, a quem a renda fora anteriormente arrendada. Foram fiadores, Henrique Borges, mercador, e Pedro Sobrinho, mercador, morador em Azurara.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Manuel da Rua, piloto, sua mulher, Leonor de Sequeira, e André Fernandes, morador na vila de Aveiro, noivo de Catarina Manuel, sua filha.
Quitação dada por Miguel Rodrigues, mercador, morador em Caminha, a Jorge Barreto, morador na cidade de Viseu, de 160000 reais, dos 400 e tantos mil reais que o segundo devia ao primeiro, por certa quantia de panos e roupa que lhe comprara.
Quitação dada entre lavradores da freguesia de Beiriz.
Fretamento do navio Santiago feito por João Gomes, seu mestre e senhorio, morador em Vila do Conde, a Álvaro Folgueira, mercador, também aí morador, para carregar com mercadorias no porto de Vila do Conde, e descarregá-las na Madeira, Grã-Canária e Tenerife, entregando-as a António Luís Carneiro, e a João Folgueira.
Procuração passada por Manuel Afonso, vigário de Amorim, a Diogo Dias, abade de São Pedro de Golães, e a Manuel Esteves, da freguesia de Santana das Duas Igrejas.
Procuração passada por Salvador Pires Neto, cavaleiro fidalgo, morador em Vila do Conde, a seu filho, o Dr. Manuel Neto, e a Martim Ribeiro, morador em Vila do Conde, mas estante em Lisboa, para que pudessem receber todas as suas tenças, pensões, foros e cabedais.
Fiança dada por Miguel Luís Vilas Boas, mercador, morador em Vila do Conde, ao arrendamento da renda da comenda de Santa Maria de Terroso, termo de Barcelos, da Ordem de Cristo, pelo preço de 90000 reais, sendo fiador Pascoal Palos, mercador, casado com Maria Folgueira.
Arrendamento de uma casa sobradada, por 20000 reais, feito por Maria Álvares, viúva de Manuel André, a Isabel Pires, viúva.
Procuração passada por Maria Luís, viúva de Pantaleão Fernandes, ao Dr. Manuel Neto e a Martim Ribeiro, estante na cidade de Lisboa, para receber todas as suas dívidas e fazenda.
Quitação dada por lavradores a Manuel Folgueira de certa quantia relativa à compra de certas medidas de pão pelo segundo.
Trespasse da renda da dízima nova do pescado de Vila do Conde, do duque de Bragança, feito por Manuel de Faria, morador em Vila do Conde, e Baltasar de Barcelos, morador em Esposende, a Lourenço de Campos, por 3 anos e por 120000 reais e 20 varas de pano de linho/ano.
Substabelecimento de Manuel Folgueira, cavaleiro fidalgo, casado com Maria de Santiago, a Belchior Ribeiro, da procuração que lhe fizera D. Dinis de Sousa.
Contrato de dote de casamento celebrado entre lavradores da freguesia de São Cristóvão de Rio Mau.
Procuração passada por Catarina Gomes, viúva de Baltasar Dias, enquanto tutora de sua neta, Antónia, a Manuel João Vilas Boas, piloto, natural de Esposende, para que pudesse arrecadar do provedor e tesoureiro dos defuntos do Brasil, todos os bens e fazenda que ficaram por falecimento de seu genro, Domingos Fernandes, que falecera na Ilha de São Tomé, quando ia por contra-mestre da nau de Jorge Fernandes do Barreiro, a qual depois seguiu viagem para Pernambuco.
Reconhecimento de uma dívida, por Miguel Luís Vilas Boas, mercador, a Salvador Gonçalves, mercador, de 56900 reais relativos à compra de panos de tréu, os quais se obrigava a pagar-lhe ou a seus procuradores, em Lisboa.
Quitação dada por Beatriz Folgueira, mulher de Francisco Monteiro, piloto, a Francisco Fernandes, mareante de Azurara, da quantia de 30000 reais que seu marido por ele enviara das partes da Índia. O dinheiro era recebido por procuração passada a seu cunhado, Pascoal Palos, estante na cidade de Lisboa.
Empréstimo de 30000 reais, sem juros, de Pedro Gonçalves Mourão, mercador, a seu cunhado Gaspar Pereira, vigário de Navais.
Doação feita entre lavradores da aldeia de Paredes.
Procuração passada por Ana de Chaves a Manuel Jorge Ribeiro, seu cunhado, a João Vaz, e ao Dr. Salvador Saraiva, moradores em Barcelos, para que trouxessem à sua posse certas propriedades que lhe ficaram por falecimento de sua mãe, Antónia Fernandes.
Prazo da bouça chamada de fora do Couto e do casal do Outeiro, na freguesia de Santa Maria da Graça, Terra de Basto, feito por Amador Pereira, feitor do Mosteiro de Santa Clara, a Damiana Nunes, filha de Gaspar Nunes, tabelião.
Procuração passada por Francisca Rodrigues, viúva, a Gaspar Luís, mareante, morador em Vila do Conde, estante em Lisboa, para que pudesse receber do tesoureiro dos defuntos, ou de outra qualquer pessoa, na cidade de Lisboa, todas as soldadas e bens que ficaram por morte de seu filho, António Rodrigues, mareante, falecido na Ilha de São Tomé, no galeão de Vicente Gonçalves, de Azurara.
Autorização dada por Amador Pereira, feitor do Mosteiro de Santa Clara, a Damiana Nunes, para a venda do prazo do Casal de Muxões (?).
Procuração passada por Antónia Pereira, viúva de João Vaz, mareante, em seu nome e de sua filha, a Gonçalo Afonso Maio, cavaleiro da Ordem de Cristo, morador em Lisboa e a Vicente Gonçalves, carpinteiro da ribeira, morador em Azurara, estante em Lisboa, para que recebessem toda a soldada e bens que tenham ficado por morte de seu marido, quando vinha da Ilha de São Tomé na nau Santo António da Guia, de que era parcialmente senhorio Vicente Gonçalves de Azurara.
Arrendamento da dizima da igreja de São Salvador de Navais, por tempo de 3 anos, e pelo preço de 10000 reais/ano, feito por Gaspar Pereira, vigário de São Salvador de Navais, a Marcos Álvares.
Procuração passada por Maria Álvares, viúva de Francisco Dias Vilas Boas, a Maria Álvares, sua mãe, viúva, para que pudesse receber de Miguel Lopes, cónego da Sé do Porto, 220000 reais, por uma letra que sobre ele passou Heitor Mendes, mercador, em Lisboa, os quais a este foram dados por seu tio Gaspar Fernandes Sanches, estante na cidade de Lisboa.
Quitação e doação de António Dias, mareante, casado com Catarina Pires, a sua mãe, Francisca Pires para dotação e casamento de sua irmã.
Fretamento de um navio feito por João Ramos, piloto, morador em Vila do Conde, a Álvaro Folgueira, mercador, para carregar arcos e outras mercadorias, com partida de Vila do Conde com destino Tavira, ao porto de Cales ou de Jerez e Quares (sic).
Procuração passada por António Fernandes Galhão, piloto, a Baltasar de Faria, cavaleiro fidalgo, morador em Barcelos, para que o pudesse representar junto do juíz e oficiais da alfândega da cidade do Porto, numa causa que lhe moviam sobre os direitos de certo açúcar que nesse ano trouxera do Brasil.