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Coplas de: "Rosas de Portugal: revista fantasia em 2 actos e 9 quadros", da autoria de António Carneiro, Silva Tavares e José Romano. Música dos maestros Wenceslau Pinto, Alves Coelho e Raul Portela. Representada pela 1ª vez no Eden Teatro em Lisboa.
Coplas de: "Rosas de Portugal: revista fantasia em 2 actos e 9 quadros", da autoria de António Carneiro, Silva Tavares e José Romano. Música dos maestros Wenceslau Pinto, Alves Coelho e Raul Portela. Representada pela 1ª vez no Eden Teatro em Lisboa.
Coplas de: "Belo sexo: fantasia-revista em 2 actos e 14 quadros", da autoria de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa, música de Alves Coelho e Ascenção Barbosa.
Coplas de: "Amor: fantasia-revista em 2 actos e 9 quadros", original de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa, música de Manuel Figueiredo e Carlos Calderon.
Coplas de: "Sal e Pimenta: revista fantástica em 3 actos e 11 quadros" da autoria de Sousa Bastos. Música do maestro Freitas Gazul. Representada com o maior sucesso no Theatro da Trindade.
Coplas de: "Belo sexo: fantasia-revista em 2 actos e 14 quadros", da autoria de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa, música de Alves Coelho e Ascenção Barbosa.
Coplas de "Jogo, vinho e mulheres: peça fantástica" de Sá de Albergaria (prosa) e Campos Monteiro (verso).
Coplas de: "Cigarro brejeiro: grande fantasia em 1 prólogo, 2 actos e 14 quadros", de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa. Música dos maestros Alves Coelho e Bernardo Ferreira.
Coplas de: "Cigarro brejeiro: grande fantasia em 1 prólogo, 2 actos e 14 quadros", de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa. Música dos maestros Alves Coelho e Bernardo Ferreira.
"Todos comem!: fantasia em 3 actos e 1 apoteose", de Cardoso de Meneses e Alfredo Silva. Música original do maestro Luís Moreira e direcção da orquestra pelo maestro José Nunes. Empresa Paschoal Segreto, Teatro São José, Companhia de operetas, vaudevilles e revistas da direcção cénica do actor Domingos Braga.
Coplas de "As tangerinas mágicas: mágica parisiense em 3 actos e 14 quadros" de Eduardo Garrido, com música parte original e parte coordenada pelo maestro Luís Filgueiras.
Coplas de: "Timbales do Diabo: mágica revista, em 3 actos e 9 quadros", de Penha Coutinho, música do maestro Esteves Graça, sob a direcção de Castello Branco, Teatro Chalet, feira de Alcântara.
Coplas de "A vida: fantasia em 2 actos e 19 quadros", de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa. Música de Bernardo Ferreira.
Coplas de: "A minha terra: fantasia popular de grande espectáculo em 2 actos e 22 quadros" de Esculápio (Eduardo Fernandes e Odracir. Música dos maestros Rui Coelho e Raul Ferrão, Fernando de Carvalho e Frederio Valério.
Coplas de "O gato preto: mágica em 3 actos e 18 quadros". Tradução de Augusto Garraio e G. Borges de Avelar, com música coordenada pelo maestro Alves Rente, representada com grande suesso no Teatro da Trindade, Real Coliseu em Lisboa e Teatro do Principe Real no Porto.
Coplas de "As tangerinas mágicas: mágica parisiense em 3 actos e 14 quadros" de Eduardo Garrido, arreglo com música original e parte coordenada pelo maestro Luís Filgueiras.
Coplas de "O Sr. Dr. dá Licença: revista fantástica em 2 actos, um prólogo, 9 quadros e um epílogo" da autoria de João Ninguém & Primo (pseud.), com música do maestro Vasco de Macedo.
Coplas de "Venus do Rio: revista em 3 actos" da autoria de Calestino Silva.
Coplas de "A fada de coral: grande peça mágica em 3 actos e 18 quadros" da autoria de Sousa Bastos (1844 – 1911), Moreira Sampaio e Assis Pacheco (1865-1937), representada pela primeira vez em 1903, no Teatro Lucinda no Rio de Janeiro.
Coplas de "O bolo rei: revista", da autoria de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes, João Bastos e Henrique Roldão, com música do maestro Wenceslau Pinto. Exemplar com uma anotação manuscrita com a indicação "Teatro Eden - Outubro 1924".
Coplas de "As verdadeiras coplas da Princesa Magalona e do nobre e valoroso cavaleiro Pierres, Pedro de Provença: e dos muitos trabalhos que passaram sendo sempre constante na fé e na virtude e de como depoisreinaram e acabaram a sua vida virtuosamente no Teatro da Avenida" da autoria de Lino Ferreira, Artur Rocha e Álvaro Santos, com música de Vasco Macedo e Hugo Vidal.
Coplas de "É de Ban-Ban-Ban!: revista de fantasia e de costumes cariocas em 2 actos e 9 quadros", com libreto original de Rego Barros e Carlos Bittencourt e música do maestro J. Christobal.
Coplas de "Dá-m'a conta!". Exemplar sem capa e sem qualquer informação de autoria, representação ou edição.
Texto de "A crise do amor: fantasia luso-brasileira em 3 actos e 12 quadros" da autoria de André Brun e Candido de Castro, representada pela primeira vez no Teatro da República pela Companhia de Teatro Apolo. Com música de Alfredo Mantua e Filipe da Silva, encenação de Pedro Cabral, cenários de Augusto Pina, guarda-roupa de Castelo Branco, cabeleiras de Victor Manuel, adereços de Frederico Lago e montagem cénica de João Pereira. Inclui títulos dos quadros.
Texto de "Aleluia: revista fantasia em 2 actos, 1 prólogo e 11 quadros" da autoria de Feliciano Santos, Silva Tavares e António Carneiro, com música dos maestros Alfredo Mantua e Raul Ferrão. Represenatada pela primeira vez no Teatro Salão Foz. Inclui 1 página solta de coplas com o título "Aquela pobre pequena: (fado de Franklim)".
Coplas de "O trêvo de 4 folhas: peça fantástica em 3 actos e 14 quadros" da autoria de Sousa Rocha.
Coplas de: "Cantiga Nova: revista-fantasia em 2 actos", original de Silva Tavares, Mário Marques e Tavares de Melo. Música dos maestros Frederico de Freitas e Antonio Melo. Representada pela primeira vez no Teatro Politeama, Lisboa.
Coplas de: "Fruto proibido: revista-fantasia em 2 actos e 12 quadros" de Abreu e Sousa e Ascenção Barbosa. Música de Ascenção Barbosa.
Coplas de: "Fruto proibido: revista em 2 actos e 12 quadros" de Abreu e Sousa e Ascenção Barbosa. Música de Ascenção Barbosa. Representada no Teatro Nacional do Porto, 1923.
Textos de "Aclamação: revista fantástica em 3 actos e 9 quadros", da autoria de Celestino Gaspar da Silva, represenatada no Teatro Águia d'Ouro com música do maestro Luz Júnior.
Coplas de: "No país do sol: fantasia revista de costumes nacionais", da autoria de Avelino de Sousa e Carlos Leal. Maestros Luz Junior e Thomaz Del-Negro, representada nos principais teatros dio Brasil e no Eden-Theatro de Lisboa.
Coplas de "Terra de cantigas: revista-fantasia em 2 actos", original de Lino Ferreira, Silva Tavares e José Romano, com música dos maestros Wenceslau Pinto, Alves Coelho e Raul Portela.
"Como é o tempero?: revista fantástica e de acontecimentos, em 3 actos e 8 quadros", original de Armando Rego, música de Luz Junior. Rio de Janeiro, Dezembro de 1912, Teatro Apollo, Companhia de Operetas, Mágicas e Revistas, direcção de José Loureiro.
Coplas de "Esta nêga qué me dá!: revista phantástica em 1 prólogo, 2 actos, 16 quadros e 2 apoteoses" da autoria dos Irmãos Quintiliano com música de Adalberto de Carvalho, representada em 1921 pela Empreza Pascoal Secreto no Teatro S. José.
Versos de "Arca de Noé: revista fantástica em 2 actos" da autoria de Álvaro Santos, Carlos Alberto e Gomes Nunes, representada no Teatro Maria Vitória, em Dezembro de 1936, com música dos maestros Jaime Mendes e Fernando Guimarães.
Texto de "A revista do Coliseu: coplas da fantasia em 1 prólogo, 3 actos e 21 quadros" da autoria de Esculápio (pseudónimo de Eduardo Fernandes, 1870-1945) e Odracir (pseudónimo de Ricardo Covões, 1881-1951) representada no Coliseu dos Recreios com música do maestro Luiz Gomes.
Coplas de "A filha do ar: mágica em 1 prólogo, 3 actos e 6 quadros". Tradução livre de Eduardo Garrido, representada no Teatro da Trindade, Ginásio, Variedades e Rua dos Condes em Lisboa e Baquet e Principe Real no Porto.
Coplas de "À procura da rôlha: revista fantasia em 2 actos e 7 quadros" com libreto original da autoria de Jaime Ferreira e Álvaro Leal e música de Alves Coelho, representada em 1924 na Récita Anual dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino, a favor do fundo de assistência às viúvas e órfãos dos empregados do mesmo banco. Contém a distribuição dos personagens.
Coplas de "Santo António: moderna revista fantasia" da autoria de Alberto Barbosa, Vasco Santana e Luís Galhardo, representada pela 1ª vez no Teatro de Avenida de Lisboa em 27 de Maio de 1934.
Coplas de "Grão de bico: revista fantástica de costumes cariocas de D. Quixote" da autoria de Bastos Tigre e encenação da Empreza J. Loureiro, representado em 1915 no Teatro Apollo, no Rio de Janeiro.
Coplas de "O cabo da caçarola: mágica em 3 actos e 14 quadros". Música do maestro Filipe Duarte.
Coplas de "A ilha de Satan: mágica em 3 actos e 12 quadros" da autoria de Souza Rocha com música de Tomaz del Negro.
Coplas de "O Ai... Jesus: fantasia em 2 actos, 6 quadros e 2 apoteoses" da autoria de Pedro Cabral com música de Domingos Roque, representada pela Empreza Pascoal Secreto no Teatro S. José.
Coplas de "As maçãs de ouro: mágica em 3 actos e 27 quadros" da autoria de Soares de Souza Júnior, representado em 1916 no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro.
Coplas de "Divina encrenca" da autoria de Juó Bannère (pseudónimo de Alexandre Ribeiro Marcondes Machado, 1892-1933) e música do maestro Leoncio da Silva.
Texto de "O Condado de Gira-Sol: peça fantástica em 3 actos e 6 quadros" da autoria de Pedro Bandeira e Álvaro Machado, com música de Manuel Benjamim. Inclui lista de personagens.
Texto de "A crise do amor: fantasia luso-brasileira em 3 actos e 12 quadros" da autoria de André Brun e Candido de Castro, representada pela primeira vez no Teatro da República pela Companhia de Teatro Apolo. Com música de Alfredo Mantua e Filipe da Silva, encenação de Pedro Cabral, cenários de Augusto Pina, guarda-roupa de Castelo Branco, cabeleiras de Victor Manuel, adereços de Frederico Lago e montagem cénica de João Pereira. Inclui títulos dos quadros.
Texto de "Nau Catrineta: revista-fantasia em um prólogo, 2 actos e 15 quadros" da autoria de Lino Ferreira, Vasco Sequeira e Mário de Carvalho, estreada em Outubro de 1931 no Teatro Maria Vitória em Lisboa.
Texto de "Arraial: super-revista-fantástica em 2 actos" da autoria de Alberto Barbosa, José Galhardo e Vasco Santana, estreada pela Companhia Maria das Neves em 22 de Outubro de 1933 no Teatro da Trindade em Lisboa.
Texto de "Titeres do Diabo: peça fantástica em 3 actos e 11 quadros", da autoria de Fonseca Moreira (1841-1938). Exemplar dedicado pelo autor. Inclui um recorte do Diário de Notícias, datado de 8 de Julho de 1938, com uma notícia sobre a morte do autor.
Coplas de "Ramerrão: revista fantástica do anno de 1899" da autoria de Acácio de Paiva e Eduardo Fernandes, estreada com música do maestro Cyriaco de Cardoso em Março de 1900 no Teatro da Trindade em Lisboa.
Coplas de "A filha do feiticeiro: mágica em 3 actos e 14 quadros". Original de Alfredo Miranda (prosa) e Sousa Rocha (verso). Música do maestro Calderon.
Coplas de "Loteria infernal: mágica em 3 actos e 24 quadros". Original de Miranda Sousa e Morais Leal. Música do maestro Calderon. Representada pela 1ª vez no Teatro Avenida, com extraordinário agrado, em 17 de Agosto de 1895. 3ª edição, aumentada com coplas novas e com a distribuição da peça.
Coplas da mágica " A bruxa das ruínas". Original de Baptista Machado com música dos maestros Dias da Costa e Filipe da Silva. Primeira representação no Teatro Avenida na noite da festa artística do actor Diniz.
Coplas de "A gata branca: mágica em 3 actos e 12 quadros." Traduzida da peça francesa por Ernesto Freitas, música do maestro F. F. Symaria. Representada no Teatro da Trindade.
Coplas de "As tangerinas mágicas: mágica parisiense em 3 actos e 14 quadros" de Eduardo Garrido, com música parte original e parte coordenada pelo maestro Luís Filgueiras.
Coplas, coros e canções de "Os amores do Diabo: mágica em 3 actos e 18 quadros", de Joaquim Augusto de Oliveira.
Coplas de "A semana dos nove dias: mágica em 3 actos e 17 quadros", de Ernesto Rodrigues e Félix Bermudes, com música do maestro Carlo Calderon. Representada cpela primeira vez em 23 de Novembro de 1907 no Teatro da Trindade.
Coplas, coros e canções de "Ave do paraíso: mágica em 1 prólogo, 3 actos e 20 quadros", de Joaquim Augusto de Oliveira.
Coplas, coros, marchas, canções, etc. de: "A sombra do rei: mágica". Original de Francisco Jacobetty. Música do maestro Rio de Carvalho.
Coplas de "A Gata Borralheira: mágica em 3 actos e 16 quadros", de Joaquim Augusto de Oliveira. Representada com grande sucesso nos teatros da Trindade e Avenida de Lisboa e Prinicípe Real no Porto. Com música do maestro Angelo Frondoni.
Coplas de "As mil e uma noites: lenda fantástica em 1 prólogo, 3 actos e 12 quadros" de Eduardo Garrido. Música, parte original e parte coordenada pelo falecido maestro Cyriaco de Cardoso. Representada no Teatro do Príncipe Real no Porto, D. Carlos, na Figueira da Foz, D. Luiz em Coimbra, Real Colyseu e Trindade em Lisboa.
Coplas de: "O Amor: fantasia-revista em 2 actos e 8 quadros", original de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa, música de Pinto Figueiredo e Calderon.
"Ou vai... ou racha: revista fantástica em 3 actos e 11 quadros", da autoria de Celestino Gaspar da silva.Música original e coordenada pelo maestro Luz Junior. Representada no Teatro da Rua dos Condes.
Coplas de: "Amor: fantasia-revista em 2 actos e 10 quadros", original de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa, música de Manuel Figueiredo e Carlos Calderon.
Coplas de: "Amor: fantasia-revista em 2 actos e 10 quadros", original de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa, música de Manuel Figueiredo e Carlos Calderon.
Coplas de: "Seda e Ouro: revista fantasia em 3 actos" da autoria de António Alegria e José Barbosa Junior, música de Vasco Macedo, Enhart e Bernardo Jimenez. Contém programa do espectáculo: temporada de Verão do Coliseu dos Recreios, todas as noites, 1928.
"O sol dos navegantes: revista fantástica em 3 actos e 9 quadros", da autoria de Baptista Dinis. Música original e coordenada pelo maestro Luz Junior. Representada no teatro da Rua dos Condes.
Coplas de "A visão da meia noite: peça fantástica em 3 actos e 10 quadros" de Baptista Machado. Representada no Teatro do Príncipe Real com música do distinto maestro Rio de Carvalho.
"Venus: peça fantástica em 3 actos e 15 quadros" de Acácio Antunes e música de Augusto Machado, baseada na peça de Pasquet e Blumental. Inclui página do "Almanach illustrado do Occidente".
"Ao cantar do galo: revista-fantasia regional em dois actos e dezassete quadros", escrita, musicada, marcada e encenada por aveirenses e interpretada pelos "Galitos e Tricanas" do Grupo cénico do Club dos Galitos de Aveiro. Coliseu dos Recreios, 26 e 27 de Junho de 1937. Inlui folhetim impresso programa relativo à representação no Coliseu dos Recreios, Lisboa.
Coplas de: "A lenda do rei de Granada: peça fantástica em 3 actos" de Joaquim Augusto de Oliveira. Música do distinto maestro Cyriaco de Cardoso. Representada no Teatro Avenida.
Coplas de: "O dente do Maçarico: peça fantástica em 3 actos e 15 quadros" de Eduardo Schwalbach Lucci. Música do distinto maestro Filipe Duarte. Representada no Teatro da Rua dos Condes.
"Jogo franco: revista fantástica e de costumes de 1906". Original de Penha Coutinho (Morfeu) e Eduardo Fernandes (Esculápio). Música dos maestros Filipe Duarte e Luís Filgueiras.
Coplas de: "Monóculo do Averno: peça fantástica em 3 actos e 14 quadros" de Alfredo Miranda e Pedro Bandeira.
"A cidade onde a gente se aborrece: fantasia em dois actos e dezoito quadros", de André Brun, música original de Nicolino Milano e Alves Coelho. Representada pela primeira vez no Eden Teatro de Lisboa, em Julho de 1925.
"Porto... tantos de tal: fantasia regional" de Arnaldo Leite e Carvalho Barbosa. Música de Bernardo Ferreira e Fernando Atos. Inclui recorte de jornal relativo a representações efectuadas.
Coplas de "Pic-nic: fantasia de grande espectáculo em 2 actos e 17 quadros" de Ascenção Barbosa e Abreu e Sousa, música, parte original e parte coordenada de Ascenção Barbosa.
Coplas de :"O espelho da verdade: peça fantástica de grande espectáculo em 4 actos e 10 quadros" de Augusto Garraio. Música do maestro Tomás Del-Negro. Representada no Teatro da Trindade.
Coplas de :"A lenda do rei de Granada: peça fantástica em 3 actos" de Joaquim Augusto de Oliveira. Música do distinto maestro Cyriaco de Cardoso. Representada no Teatro Avenida.
"A revista de Praxédes: fantasia em dois actos e catorze quadros", de André Brun, com música original de Vasco de Macedo. Representada pela primeira vez no Teatro São Luís de Lisboa, em Julho de 1922. Inclui recortes de jornal.
Coplas de "Preto no branco: revista fantástica e de acontecimentos em 2 actos e 9 quadros" da autoria de Candido de Castro e Rego Barros, com música de Filipe Duarte e Luz Júnior.
Coplas de "Pé de pilão: revista fantasia em 1 prólogo, 2 actos, 10 quadros e 2 apoteoses" da autoria de Antonio Quintiliano, representado no Rio de Janeiro com música do maestro Sá Pereira e Sinhô, pela Empreza Pascoal Secreto no Teatro São José.
Coplas de "Os cinco sentidos: revista fantasia humorística em 3 actos, 7 quadros e 1 apoteose" da autoria de ZéAntone (pseud.), representado no Rio de Janeiro com música do maestro Paulino Sacramento.
Coplas de "A pomba azul: mágica em 3 actos, 19 quadros e 4 apoteoses" da autoria de Eduardo Garrido, representado no Rio de Janeiro com música dos maestros Paulino Sacramento e Costa Júnior.
Coplas de "O Beijo: revista fantasia em 3 [actos] e 12 quadros" da autoria de Arnaldo Leite e Barbosa Coelho, com música dos maestros Carlos Calderón e M. Figueiredo.
Coplas de "O Liró: revista fantasia em 2 actos e 21 quadros" da autoria de Lino Ferreira, Fernando Santos, Foyos Teixeira e Xavier de Magalhães, com música de Jaime Mendes, Raúl Ferrão, Fernando Guimarães e Jaime Baena. Representada pela 1ª vez no Teatro de Variedades em Maio de 1937.
Coplas de "A fada de coral: grande peça mágica em 3 actos e 18 quadros" da autoria de Sousa Bastos (1844 – 1911), Moreira Sampaio e Assis Pacheco (1865-1937), representada pela primeira vez em 1903, no Teatro Lucinda no Rio de Janeiro.
Coplas de "Verde e amarelo: revista fantasia" da autoria de José Patrocínio Filho e Ary Pavão com música de Júlio Cristobal, representada em 1925 no Teatro de São José no Rio de Janeiro.
Coplas de "Carta de alfinetes: revuete-fantasia" da autoria de Renato Alvim e Erico Gracindo com música de Verdi de Carvalho, representada pela primeira vez em Novembro de 1918 pela Cpmpanhia Nacional de S. José.
Texto de "O Diabo no Paraíso!: lenda fantástica em 1 prólogo, 2 actos e 14 quadros" da autoria de Fonseca Moreira (1841-1938) com música de Assis Pacheco, representada em Setembro de 1901 no Teatro de Sant'Ana no Rio de Janeiro.
Textos de "Entre as mulheres: peça fantástica em 3 actos e 6 quadros", da autoria de Celestino Gaspar da Silva, represenatada nos teatros da Rua dos Condes de Lisboa e Carlos Alberto do Porto, com música do maestro Nicolino Milano.
"A filha das ondas: mágica marítima em 3 actos e 12 quadros" da autoria de Luís de Aquino, com música do maestro Carlos Calderon. Representada pela primeira vez no teatro Avenida de Lisboa.
Texto de "Água vai!: versos da fantasia-revista em 2 actos e 17 quadros" da autoria de Tomás Ribeiro Colaço e Chianca de Garcia, com música dos maestros Frederico de Freitas e António de Melo.
Texto de "A Gata Borralheira: mágica em 3 actos e 16 quadros" da autoria de Joaquim Augusto de Oliveira com música do maestro Angelo Frondoni. Represenatada no Teatro da Trindade. Inclui os preços das várias modalidades de ingresso.
Texto de "O regimento vermelho" da autoria de Dupont de Sousa e Penha Coutinho. Coplas, coros, triolés e cançonetas da peça representada no Teatro da Avenida com música do maestro Esteves Graça.
Texto de "O sonho do mosquito: fantasia revista em 1 prólogo, 1 acto e 5 quadros" da autoria de André Brun, com música do maestro José Joaquim Machado, representada no Teatro Infantil do Rocio.
Texto de "A passagem do Mar Vermelho: peça fantástica em 1 prólogo, 3 actos e 19 quadros", da autoria de Fonseca Moreira (1841-1938), representada pela primeira vez em Abril de 1904 no Teatro Apollo no Rio de Janeiro.
Coplas de "A pérola da China: revista fantástica de viagens em 2 actos e 22 quadros" da autoria de Lino Ferreira, Fernando Santos e Amadeu do Vale, representada no Teatro Maria Vitória com música dos maestros Jaime Mendes, Frederico Valério e Gama Lobo.
Coplas de: "Vivinha a saltar: revista-mágica do ano de 1903" da autoria de Câmara Lima e Melo Barreto.